A reconstrução filogenética é absolutamente fantasia

sábado, abril 11, 2009

Em outras palavras, a reconstrução filogenética é absolutamente fantasia...

William Dembski

Eis aqui uma pesquisa feita a umas 100 milhas de onde eu estou. Repare na frase em itálico. As verdadeiras filogenias aqui foram experimentalmente conhecidas e mesmo assim a teoria da evolução padrão tirou conclusões completamente erradas. Oh, mas foi uma pequena população, pequenos genomas, e intensa pressão seletiva. Me poupem!.


“Exceptional Convergent Evolution in a Virus”

Bull JJ, Badgett MR, Wichman HA, Huelsenbeck JP, Hillis DM, Gulati A, Ho C, Molineux IJ.

Department of Zoology, Institute of Cellular and Molecular Biology, University of Texas, Austin 78712, USA. bull@bull.zo.utexas.edu

Replicate lineages of the bacteriophage phiX 174 adapted to growth at high temperature on either of two hosts exhibited high rates of identical, independent substitutions. Typically, a dozen or more substitutions accumulated in the 5.4-kilobase genome during propagation. Across the entire data set of nine lineages, 119 independent substitutions occurred at 68 nucleotide sites. Over half of these substitutions, accounting for one third of the sites, were identical with substitutions in other lineages. Some convergent substitutions were specific to the host used for phage propagation, but others occurred across both hosts. Continued adaptation of an evolved phage at high temperature, but on the other host, led to additional changes that included reversions of previous substitutions. Phylogenetic reconstruction using the complete genome sequence not only failed to recover the correct evolutionary history because of these convergent changes, but the true history was rejected as being a significantly inferior fit to the data. Replicate lineages subjected to similar environmental challenges showed similar rates of substitution and similar rates of fitness improvement across corresponding times of adaptation. Substitution rates and fitness improvements were higher during the initial period of adaptation than during a later period, except when the host was changed.

William Dembski

PDF do artigo gratuito aqui.

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NOTA IMPERTINENTE DESTE BLOGGER:

E a revista "Nova Escola" parece que não foi bem assessorada cientificamente, pois reproduziu um infográfico sobre a Árvore da Vida de Darwin como sendo monofilética quando o status epistêmico de tal hipótese evolutiva está mais para gramado do que pra árvore.

E o que isso significa para a tese do ancestral comum de Darwin??? Da descendência com modificação? Se o ancestral comum é invisível, mas tem de ser aceito pela fé, oops a priori é mais chique.

Se é aceito pela fé, oops a priori é muito, mas muito mais chique, argh, é como cometer um assassinato, mas os darwinistas estão falando como os criacionistas. Cruz credo, pereça tal pensamento...

Por que nossos alunos do ensino fundamental e médio e até superior não tomam conhecimento de que Darwin errou feio??? Na minha ironia fina eu digo: Darwin acertou no varejo e errou no atacado...

Isso me fez lembrar de Dobzhansky no Brasil. Um de seus alunos apontou discrepâncias das evidências em relação à teoria. Resposta de Dobzhanski (teísta evolucionista): "As evidências? Ora, que se danem as evidências, o que vale é a teoria."

Será que foi o Crodowaldo Pavan, o Contestador, que levou para o túmulo este rompante de Dobzhansky sem nenhum apreço para com o rigor do método científico???

Fui, mas depois eu volto...