A imensa diferença do Homo sapiens sapiens é indiscutível

quinta-feira, abril 02, 2009

Este blogger vai sair um pouco da sua linha editorial e vai postar um pequeno artigo de Wesley J. Smith, um bioeticista americano.

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Sombras de Sarah Palin: Humanos mais antigos cuidavam de crianças com necessidades especiais — os cientistas ficaram surpresos


Evidência fóssil descoberta mostra que os humanos mais antigos cuidavam — em vez de abandonar ou matar — seus infantes com limitações físicas. Da história:

“A descoberta do infante mais antigo conhecido nascido com deformidade cranial indica que, ao contrário da crença popular [SIC ULTRA PLUS: quem promoveu esta ‘crença’, argh, isso é como cometer um assassinato, foram os cientistas], os humanos mais antigos podem não ter abandonado ou assassinado imediatamente a sua descendência anormal, diz uma nova pesquisa. Muitos mamíferos são conhecidos por rejeitarem seus recém-nascidos [Será que grafei corretamente???] com severas deformidades. Por isso, os cientistas presumiram que os humanos antigos se comportavam da mesma maneira...

Mas esta criança provavelmente teria exigido ‘cuidado de atenção especial’ enquanto ela necessitou, disse ela. O assassinato deliberado de descendência indesejada “não é uma prática incomum entre pelos mamíferos, inclusive os grandes macacos,” nossos parentes genéticos mais próximos, destacou Gracia... Mas, a nova descoberta mostra que a condição da criança fóssil ‘não foi um impedimento para [que recebesse] a mesma atenção como qualquer outra criança Homo do Pleistoceno Médio,’ escreveram os autores da pesquisa (linha do tempo pré-histórico).”

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A surpresa vem porque muitos cientistas vêem a nós humanos apenas como animais. Mas há algo — eu ouso dizê-lo, excepcional — sobre a espécie humana, e aparentemente esta distinção que faz tal imensa diferença tem sido parte de nós desde quando nós começamos primeiro a surgir/evoluir/ser criados (faça sua escolha).

Sim, sim, eu sei: sociedades humanas tem assassinado crianças com limitações especiais ou abandonado-as à sorte. Caracas, mano, os holandeses fazem isso hoje em suas unidades hospitalares neonatais — me indicando que a sociedade holandesa experimentou uma séria regressão ética desde os tempos mais remotos. Mas, esta história ilustra vividamente que ser humano é algo diferente em tipo do que qualquer forma de vida conhecida que já existiu no universo.

Não, a exceção da condição humana não é arrogância. É indiscutível.


Fonte

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NOTA DESTE BLOGGER:

Eu acabei de relacionar este blog pela sua importância na defesa dos valores dos humanos enquanto humanos.