A razão deste blog é tão-somente lidar com qualquer expressão ou apoio da teoria macroevolutiva que demonstre características de ‘fundamentalismo religioso’ (eu não fui o primeiro a chamar os ultradarwinistas de ‘fundamentalistas’. Esta glória fica para Stephen Jay Gould, um evolucionista sincero e academicamente honesto), tais como mentalidade estreita, intolerância, antiintelectualismo, obscurantismo, ou dogmatismo.
Exemplos das ações nefastas e anticientíficas da Nomenklatura científica:
1. A aceitação e ‘devoção’ da teoria macroevolutiva (TGE) e de um rígido compromisso filosófico ao materialismo, e o fazer ciência não baseado em evidência científica.
2. A intolerância em relação às pessoas que questionam a TGE, e apóiam uma política pública que envolve o ensino somente da evidência que apóia a TGE e o banimento de qualquer evidência científica que poderia desacreditá-la. Isso também se aplica àqueles que afirmam que não existe evidência científica que tenderia a desacreditar qualquer aspecto da TGE.
3. O antiintelectualismo e obscurantismo que se reflete na deturpação da evidência científica (especialmente nos atuais livros-texto de Biologia do ensino médio) relevantes à TGE, o desvirtuamento das posições daqueles que desafiam quaisquer aspectos da TGE, questionando os seus motivos ou focalizando nas suas crenças de tradições religiosas (não se esqueçam detratores que o ateísmo também é uma forma de religião – tem dogmas) em vez de tentarem refutar seus argumentos nos méritos. A expressão mais visível disso são os ataques ad hominem e os argumentos de espantalho. Esses exemplos são mui freqüentes em sites extremamente ideologizados pelo materialismo filosófico posando como ciência.