“Max Planck, ao passar em revista a sua carreira no seu Scientific Autobiography, observou tristemente que ‘uma nova verdade científica não triunfa convencendo seus oponentes e fazendo com que vejam a luz, mas porque seus oponentes finalmente morrem [sic] e uma nova geração cresce familiarizada com ela’ (citado por Thomas S. Kuhn, “A Estrutura das Revoluções Científicas” [1962], University of Chicago Press: Chicago IL, Third edition, 1996, pp.150-151. Na tradução brasileira “A Estrutura das Revoluções Científicas”, São Paulo: Perspectiva, 1998, 5ª. ed., p. 191)”.
Planck via somente na ‘solução biológica natural’ para que as novas verdades científicas se livrassem finalmente do poder dos guardas-cancelas da Nomenklatura científica. Todavia, Darwin, muito antes de Planck, também tinha esta esperança de a ‘velha guarda’ passar pela ‘solução biológica natural’: “... minha esperança se volta confiantemente para o futuro, para os jovens naturalistas em formação, capazes de enxergar com imparcialidade [sic] ambos os lados da questão”, in “Origem das Espécies”, Belo Horizonte: Villa Rica, 1994, p. 347.
A Teoria do Design Inteligente é ‘uma nova verdade científica’ e nós, teóricos e proponentes da TDI acolhemos a indicação de Darwin e Planck: vamos aguardar pacientemente a ‘solução biológica natural’ da atual Nomenklatura científica. Terei o maior prazer de carregar o caixão dessa turma.
Que venha a nova geração de ‘jovens naturalistas em formação’ para julgar imparcialmente entre Darwin e o Design Inteligente!