Não é Primeiro de Abril não, mas há um grupo oferecendo o prêmio de US$ 1.000.000,00 (Um milhão de dólares) para quem" propor um mecanismo altamente plausível para o surgimento espontâneo das instruções genéticas na natureza suficientes para darem origem à vida.
Pensou que era fácil, não é mesmo? Assim como mostram nos livros-texto de Biologia do ensino médio, não é mesmo? Nada mais falso ali, e nada mais difícil aqui. Os nossos melhores autores não abordam nos livros didáticos porque a origem da vida é um assunto extremamente complexo sobre o qual a ciência POUCO sabe, apesar de todo o avanço nesta área.
Para vencer a turma de Pindorama vai ter que apresentar uma explicação consistente com os conceitos bioquímicos, cinéticos, e termodinâmicos conforme delineado neste site, e que seja publicado numa publicação científica com revisão por pares [peer-reviewing é mais chique!].
Clique aqui, submeta a sua explicação [nada de just-so-stories, 'estórias da carochinha' que aparecem em nossos melhores didáticos de Biologia], e quem sabe você não ganha US$ 1.000.000,00 [Um milhão de dólares]!!!
Um site fantástico sobre ecologia comportamental
Para os que são interessados nesta área científica, este é o site.
Clique aqui.
Colaboração deste blogger por bonum scientiae!
Clique aqui.
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Design Inteligente: relação atualizada de publicações com revisão por pares
Geralmente os críticos da Teoria do Design Inteligente dizem que os teóricos e proponentes da TDI não têm artigos publicados em revistas científicas apropriadas com revisão por pares [peer-review é mais chique!].
Clique aqui para uma relação atualizada.
Clique aqui para uma relação atualizada.
A iminente revolução paradigmática em Biologia pode acontecer sem o Design Inteligente
terça-feira, fevereiro 27, 2007
Comecem a revolução sem o Design Inteligente, por William Dembski [postado em 14 de fevereiro de 2007]
Eis a última de Carl Woese. O abstract é pequeno, mas muito significativo:
A Próxima Revolução da Biologia
Nigel Goldenfeld e Carl Woese
[postado em 8 de fevereiro de 2007]
ABSTRACT:
A interpretação de recentes dados de genômica ambiental expõe a influência de longo alcance da transferência lateral de gene, e está mudando os nossos conceitos básicos de organismo, espécies e até da própria evolução. [SIC ULTRA PLUS!!!]
SOURCE: arxiv.org/PS_cache/q-bio/pdf/0702/0702015.pdf [1]
Eis aqui o acordo: Quando tentar desacreditar o Design Inteligente diante da opinião pública, diga que NÃO HÁ CONTROVÉRSIA sobre a evolução. Diga que os cientistas já chegaram a um consenso e que a evolução é tão bem estabelecida assim como a Terra gira em torno do Sol. Mas quando estiver fora [do alcance] do olho público, sinta-se à vontade de publicar como que toda a área de biologia está em confusão e necessitando de uma “próxima revolução.”
NOTA:
[1] Biology’s Next Revolution, Nigel Goldenfeld and Carl Woese [posted February 8, 2007] ABSTRACT: The interpretation of recent environmental genomics data exposes the far-reaching influence of horizontal gene transfer, and is changing our basic concepts of organism, species and evolution itself.
+++++
Este artigo de Woese e Goldenfeld já tinha sido destacado aqui neste blog, mas pela ironia fina do Dembski vale a pena publicar. Pensar que ele é um Ph.D. em Matemática...
Eu queria ver a cara de muitos na Nomenklatura científica e na Grande Mídia tupiniquins que, como avestruz, enfiaram a cabeça na terra, e os rabos entre as pernas, diante dessa iminente e eminente mudança paradigmática em biologia evolutiva.
Pensar que este simples ‘professorzinho do ensino médio’ [será mesmo???] vem levantando esta lebre entre eles desde 1998. Que vergonha, eles vão entrar para a História da Ciência e do Jornalismo Científico apanhados com as calças nas mãos, oops, numa relação incestuosa – o que Darwin tem de bom, nós mostramos; o que Darwin tem de ruim, nós escondemos [Obrigado, Ricupero e TV Globo]. Não damos espaço, não é mesmo Marcelo Leite???
Não dá mais para tapar o Sol das insuficências epistêmicas fundamentais do neodarwinismo com uma peneira furada do naturalismo filosófico travestido de ciência!
Pro bonum scientiae, que venga la revolución! Hasta la victoria, Behe, Dembski!
Eis a última de Carl Woese. O abstract é pequeno, mas muito significativo:
A Próxima Revolução da Biologia
Nigel Goldenfeld e Carl Woese
[postado em 8 de fevereiro de 2007]
ABSTRACT:
A interpretação de recentes dados de genômica ambiental expõe a influência de longo alcance da transferência lateral de gene, e está mudando os nossos conceitos básicos de organismo, espécies e até da própria evolução. [SIC ULTRA PLUS!!!]
SOURCE: arxiv.org/PS_cache/q-bio/pdf/0702/0702015.pdf [1]
Eis aqui o acordo: Quando tentar desacreditar o Design Inteligente diante da opinião pública, diga que NÃO HÁ CONTROVÉRSIA sobre a evolução. Diga que os cientistas já chegaram a um consenso e que a evolução é tão bem estabelecida assim como a Terra gira em torno do Sol. Mas quando estiver fora [do alcance] do olho público, sinta-se à vontade de publicar como que toda a área de biologia está em confusão e necessitando de uma “próxima revolução.”
NOTA:
[1] Biology’s Next Revolution, Nigel Goldenfeld and Carl Woese [posted February 8, 2007] ABSTRACT: The interpretation of recent environmental genomics data exposes the far-reaching influence of horizontal gene transfer, and is changing our basic concepts of organism, species and evolution itself.
+++++
Este artigo de Woese e Goldenfeld já tinha sido destacado aqui neste blog, mas pela ironia fina do Dembski vale a pena publicar. Pensar que ele é um Ph.D. em Matemática...
Eu queria ver a cara de muitos na Nomenklatura científica e na Grande Mídia tupiniquins que, como avestruz, enfiaram a cabeça na terra, e os rabos entre as pernas, diante dessa iminente e eminente mudança paradigmática em biologia evolutiva.
Pensar que este simples ‘professorzinho do ensino médio’ [será mesmo???] vem levantando esta lebre entre eles desde 1998. Que vergonha, eles vão entrar para a História da Ciência e do Jornalismo Científico apanhados com as calças nas mãos, oops, numa relação incestuosa – o que Darwin tem de bom, nós mostramos; o que Darwin tem de ruim, nós escondemos [Obrigado, Ricupero e TV Globo]. Não damos espaço, não é mesmo Marcelo Leite???
Não dá mais para tapar o Sol das insuficências epistêmicas fundamentais do neodarwinismo com uma peneira furada do naturalismo filosófico travestido de ciência!
Pro bonum scientiae, que venga la revolución! Hasta la victoria, Behe, Dembski!
Teoria da evolução? Não existe teoria da evolução!
DaveScot, 20 fevereiro de 2007
As principais afirmações da evolução são a criação de novos tipos de células, de tecidos, de órgãos e de planos corporais. Eles são necessários para obtermos de bactérias a babuínos. Nenhuma evolução disso por quaisquer meios tem sido observada. Eles [os seres vivos] simplesmente aparecem plenamente formados no registro fóssil e podem ser observados plenamente formados em coisas vivas de hoje.
Considerando-se a definição de uma teoria [científica] como sendo uma explicação bem testada, não existe teoria da evolução, mas antes somente hipóteses de evolução. Até que um mecanismo hipotético seja observado realizando aquilo que afirmam poder fazer, esses mecanismos permanecem hipotéticos. Cientistas honestos admitem isso. Por exemplo:
“A história da vida orgânica é indemonstrável; nós não podemos provar muita coisa em biologia evolutiva [SIC ULTRA PLUS 1], e as nossas descobertas serão sempre hipóteses. Há uma verdadeira história evolutiva da vida, e não é provável se nós a conheceremos. O mais importante, nós temos de pensar em questionar as pressuposições subjacentes, se nós estivermos lidando com moléculas ou qualquer outra coisa [SIC ULTRA PLUS 2].” - Jeffrey H. Schwartz, professor de Antropologia Biológica, University of Pittsburgh, 9 de fevereiro de 2007.
Por outro lado, cientistas desonestos aplaudem processar na justiça uma escola pública pela aposição da seguinte nota em um livro-texto de biologia:
"Este livro didático contém material sobre a evolução. A evolução é uma teoria, não é um fato, concernente à origem das coisas vivas. Este material deve ser abordado com a mente aberta, cuidadosamente estudado, e criticamente considerado."
A escola até que foi basntante gentil em chamá-la de teoria em vez de uma hipótese. Impressionante, não é mesmo?
[1] “The history of organic life is undemonstrable; we cannot prove a whole lot in evolutionary biology, and our findings will always be hypothesis. There is one true evolutionary history of life, and whether we will actually ever know it is not likely. Most importantly, we have to think about questioning underlying assumptions, whether we are dealing with molecules or anything else.”
+++++
NOTA DO BLOGGER: Os links da Wikipedia foram omitidos do texto original, e serão sempre omitidos aqui neste blog por razões puramente educacionais: aquilo é uma deformação de enciclopédia de desinformações ideologicamente editadas. Se eu estivesse lecionando, não aceitaria a Wikipedia mencionada nos trabalhos dos alunos como ‘fonte’ bibliográfica.
As principais afirmações da evolução são a criação de novos tipos de células, de tecidos, de órgãos e de planos corporais. Eles são necessários para obtermos de bactérias a babuínos. Nenhuma evolução disso por quaisquer meios tem sido observada. Eles [os seres vivos] simplesmente aparecem plenamente formados no registro fóssil e podem ser observados plenamente formados em coisas vivas de hoje.
Considerando-se a definição de uma teoria [científica] como sendo uma explicação bem testada, não existe teoria da evolução, mas antes somente hipóteses de evolução. Até que um mecanismo hipotético seja observado realizando aquilo que afirmam poder fazer, esses mecanismos permanecem hipotéticos. Cientistas honestos admitem isso. Por exemplo:
“A história da vida orgânica é indemonstrável; nós não podemos provar muita coisa em biologia evolutiva [SIC ULTRA PLUS 1], e as nossas descobertas serão sempre hipóteses. Há uma verdadeira história evolutiva da vida, e não é provável se nós a conheceremos. O mais importante, nós temos de pensar em questionar as pressuposições subjacentes, se nós estivermos lidando com moléculas ou qualquer outra coisa [SIC ULTRA PLUS 2].” - Jeffrey H. Schwartz, professor de Antropologia Biológica, University of Pittsburgh, 9 de fevereiro de 2007.
Por outro lado, cientistas desonestos aplaudem processar na justiça uma escola pública pela aposição da seguinte nota em um livro-texto de biologia:
"Este livro didático contém material sobre a evolução. A evolução é uma teoria, não é um fato, concernente à origem das coisas vivas. Este material deve ser abordado com a mente aberta, cuidadosamente estudado, e criticamente considerado."
A escola até que foi basntante gentil em chamá-la de teoria em vez de uma hipótese. Impressionante, não é mesmo?
[1] “The history of organic life is undemonstrable; we cannot prove a whole lot in evolutionary biology, and our findings will always be hypothesis. There is one true evolutionary history of life, and whether we will actually ever know it is not likely. Most importantly, we have to think about questioning underlying assumptions, whether we are dealing with molecules or anything else.”
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NOTA DO BLOGGER: Os links da Wikipedia foram omitidos do texto original, e serão sempre omitidos aqui neste blog por razões puramente educacionais: aquilo é uma deformação de enciclopédia de desinformações ideologicamente editadas. Se eu estivesse lecionando, não aceitaria a Wikipedia mencionada nos trabalhos dos alunos como ‘fonte’ bibliográfica.
EXTRA! EXTRA! O ‘ácido universal’ do darwinismo não passa de mamadeira de nenê!
Gente, olha que eu me esforço neste blog para me livrar da minha ironia fina à la Macaco Simão (Folha de São Paulo) e à la Diogo Mainardi (Veja), em relação à Lógica Darwinista 101, mas não consigo. Isso até me atrapalha nos meus trabalhos acadêmicos.
Aqui e ali, darwinistas e outros tipos me tiram do sério. Francis Collins é um deles, mas desta vez ele colocou o Daniel Dennett, aquele do livro A idéia perigosa de Darwin [que disse ser o darwinismo ‘o ácido universal’ que a tudo corrói – valores, crenças, etc.], no seu devido lugar ─ lá nos cafundós-de-judas, oops, do Cambriano!
Abaixo o texto traduzido do meu amigo Logan Gage, lá em Washington, D.C.:
Francis Collins lida com o ácido universal do darwinismo como mamadeira
Recentemente a revista National Geographic publicou online “Francis Collins: The Scientist as Believer”, uma entrevista feita por John Horgan. A entrevista é quase toda sobre religião, mas eu tenho dois comentários que tocam na evolução.
No primeiro, Collins explica que, embora ele creia nos milagres como cristão, “como cientista eu estabeleço os meus padrões para milagres muito altos”. Isso, é claro, é uma sábia política externa. Mas isso me lembra o modo como Collins trata o Design Inteligente no livro The Language of God. Como Darwin antes dele, Collins usa de um truque retórico sutil. Ele trata a “criação especial” como sua interlocutora. Isto é, ele escreve como se os únicos jogos acontecendo na cidade fossem a evolução cega darwiniana e (talvez uma caracterização grosseira do) Deus do fundamentalismo bíblico fazendo tudo existir de modo extravagante. Claramente isso é um falso dilema — como a existência de cientistas como Michael Behe testifica. Ou novamente, e se a natureza manifestar inteligência num sentido aristoteliano?
A minha segunda reflexão diz respeito ao altruísmo. Horgan perguntou ao dr. Collins se ele acha que o darwinismo pode explicar o altruísmo. Collins respondeu:
“Tem sido um pouco de ‘estória da carochinha’ [just-so story] até agora. Muitos argumentariam que o altruísmo tem sido apoiado pela evolução porque ajuda o grupo a sobreviver. Mas algumas pessoas sacrificialmente dão de si mesmas por aqueles que são fora dos seus grupos e com quem eles não têm nada em comum. Pessoas como Madre Teresa, Oskar Schindler, e muitas outras. Isso é a nobreza da humanidade nas sua forma pura. Isso não parece que pode ser explicado pelo modelo darwiniano, mas eu não estou apoiando a minha fé nisso.”
Collins está certamente correto em salientar que os relatos darwinianos de altruísmo são apenas ‘estórias da carochinha’ [just-so stories]. No livro The Language of God, ele até afirma que o altruísmo “apresenta um grande desafio para o evolucionista”. Certamente. Mas se Collins está querendo ceder o desenvolvimento biológico humano para o processo darwiniano cego de mutação e seleção, então em que base Collins se apóia para desafiar o altruísmo ou qualquer outro comportamento humano como não procedendo do processo darwiniano? Se o maravilhoso corpo humano se desenvolveu sob a influência da seleção natural, como que a psique e o cérebro humanos escaparam de um processo aparentemente poderoso?
O dr. Collins está lidando com o ácido universal como se fosse mamadeira de nenê.
Postado por Logan Gage em 23 de fevereiro de 2007 7:55 PM | Permalink
++++
Uau, gente, quem diria ‘o ácido universal’ de Darwin é inofensivo como mamadeira de nenê! Eu, se fosse o Dennett, ia caçar sapo de botas lá no Everglades!
Fui, rachando de rir da falta de lógica da Lógica Darwinista 101, e cada vez mais acreditando na tese de que o riso [obrigado, Prof. Dra. Vera Machline] é uma forma de ‘desconstruir’ o discurso ideológico consensual dos poderosos de plantão, oops, da Nomenklatura científica.
Aqui e ali, darwinistas e outros tipos me tiram do sério. Francis Collins é um deles, mas desta vez ele colocou o Daniel Dennett, aquele do livro A idéia perigosa de Darwin [que disse ser o darwinismo ‘o ácido universal’ que a tudo corrói – valores, crenças, etc.], no seu devido lugar ─ lá nos cafundós-de-judas, oops, do Cambriano!
Abaixo o texto traduzido do meu amigo Logan Gage, lá em Washington, D.C.:
Francis Collins lida com o ácido universal do darwinismo como mamadeira
Recentemente a revista National Geographic publicou online “Francis Collins: The Scientist as Believer”, uma entrevista feita por John Horgan. A entrevista é quase toda sobre religião, mas eu tenho dois comentários que tocam na evolução.
No primeiro, Collins explica que, embora ele creia nos milagres como cristão, “como cientista eu estabeleço os meus padrões para milagres muito altos”. Isso, é claro, é uma sábia política externa. Mas isso me lembra o modo como Collins trata o Design Inteligente no livro The Language of God. Como Darwin antes dele, Collins usa de um truque retórico sutil. Ele trata a “criação especial” como sua interlocutora. Isto é, ele escreve como se os únicos jogos acontecendo na cidade fossem a evolução cega darwiniana e (talvez uma caracterização grosseira do) Deus do fundamentalismo bíblico fazendo tudo existir de modo extravagante. Claramente isso é um falso dilema — como a existência de cientistas como Michael Behe testifica. Ou novamente, e se a natureza manifestar inteligência num sentido aristoteliano?
A minha segunda reflexão diz respeito ao altruísmo. Horgan perguntou ao dr. Collins se ele acha que o darwinismo pode explicar o altruísmo. Collins respondeu:
“Tem sido um pouco de ‘estória da carochinha’ [just-so story] até agora. Muitos argumentariam que o altruísmo tem sido apoiado pela evolução porque ajuda o grupo a sobreviver. Mas algumas pessoas sacrificialmente dão de si mesmas por aqueles que são fora dos seus grupos e com quem eles não têm nada em comum. Pessoas como Madre Teresa, Oskar Schindler, e muitas outras. Isso é a nobreza da humanidade nas sua forma pura. Isso não parece que pode ser explicado pelo modelo darwiniano, mas eu não estou apoiando a minha fé nisso.”
Collins está certamente correto em salientar que os relatos darwinianos de altruísmo são apenas ‘estórias da carochinha’ [just-so stories]. No livro The Language of God, ele até afirma que o altruísmo “apresenta um grande desafio para o evolucionista”. Certamente. Mas se Collins está querendo ceder o desenvolvimento biológico humano para o processo darwiniano cego de mutação e seleção, então em que base Collins se apóia para desafiar o altruísmo ou qualquer outro comportamento humano como não procedendo do processo darwiniano? Se o maravilhoso corpo humano se desenvolveu sob a influência da seleção natural, como que a psique e o cérebro humanos escaparam de um processo aparentemente poderoso?
O dr. Collins está lidando com o ácido universal como se fosse mamadeira de nenê.
Postado por Logan Gage em 23 de fevereiro de 2007 7:55 PM | Permalink
++++
Uau, gente, quem diria ‘o ácido universal’ de Darwin é inofensivo como mamadeira de nenê! Eu, se fosse o Dennett, ia caçar sapo de botas lá no Everglades!
Fui, rachando de rir da falta de lógica da Lógica Darwinista 101, e cada vez mais acreditando na tese de que o riso [obrigado, Prof. Dra. Vera Machline] é uma forma de ‘desconstruir’ o discurso ideológico consensual dos poderosos de plantão, oops, da Nomenklatura científica.
EXTRA! EXTRA! O silêncio da Nomenklatura científica encoraja criacionistas e proponentes do Design Inteligente!
O medo é uma coisa muito boa. Até os mais corajosos e bravos devem sentir um pouco de medo. O medo sinaliza que um perigo ou uma ameaça REAL está diante de nós, e que não temos como escapar a não ser enfrentá-lo. Questão de sobrevivência. Até do mais apto!
Desde 1998 este ‘simples professorzinho do ensino médio’ [com muita honra, será que é somente isso???], ‘tradutor científico’, o ‘jeguÉZIO’, o ‘anta do Enézio’, o ‘autonomeado coordenador do NBDI’, e otras cositas mais, vem denunciando a relação incestuosa da Nomenklatura científica e a Grande Mídia tupiniquins sobre as insuficiências fundamentais das atuais teorias da origem e evolução da vida (química e orgânica).
Apresentei pôster “Uma iminente mudança paradigmática em biologia evolutiva?” abordando estas questões na V Sao Paulo Research Conference, nos dias 18 a 20 de maio de 2006. Para desagrado de muitos cientistas ali presentes, que meneavam a cabeça diante de tamanha ousadia. Ali na USP, questionar Darwin? Mas que ousadia! Obrigado, comissão científica, por aprovar corajosamente o meu pôster ‘heterodoxo’, mas que, sem falsa modéstia, contribuirá muito para o avanço da ciência em Pindorama!
Os mandarins epistêmicos e midiáticos tupiniquins usaram várias estratégias ─ primeiro, ignoraram os dissidentes de Darwin, depois afirmaram que ‘não há crise na teoria da evolução’, em seguida salientaram veementemente que ‘a evolução é um fato, Fato, FATO’ científico inconteste, assim como a esfericidade da Terra e a lei da gravidade’, depois esqueceram os dissidentes de Darwin por um tempo, e depois distorceram a teoria do design inteligente como sendo pseudociência e ‘criacionismo disfarçado’ , finalmente [dá para perceber no silêncio pétreo das editorias de ciência da GMT] mergulharam num silêncio bastante comprometedor diante da montanha de evidências contrárias à suficiência epistêmica do neodarwinismo. Eu queria ver a cara do Claudio Angelo, da FSP.
É, mas a ciência e a mentira não podem andar de mãos dadas [obrigado, Shimon Peres, em entrevista na VEJA]. Há uma crescente insatisfação entre muitos cientistas evolucionistas com a insuficiência epistêmica do neodarwinismo desde 1980 [Stephen Jay Gould], [1] os historiadores da ciência [aqueles não comprometidos com a ‘hagiografia darwinista’] como D. Collingridge e M. Earthy descreveram o neodarwinismo como sendo um paradigma que perdeu a sua capacidade de resolver problemas científicos importantes, [2] e mais recentemente Lynn Margulis, William Provine e Massimo Pigliucci, nada simpáticos e nem defensores da teoria do Design Inteligente, foram unânimes: NÓS PRECISAMOS DE OUTRA TEORIA DA EVOLUÇÃO! Quando será lançado o DARWIN 3.0?
Aqui neste blog, nós matamos a cobra e mostramos o pau. A Grande Mídia Tupiniquim está numa situação melindrosa ─ ‘Nós não damos espaço’, não é mesmo Marcelo Leite? (Folha de São Paulo), mas teve que enfiar o rabo entre as pernas porque não deu crédito às denúncias de um leitor não-especializado (será???), confiou exageradamente na palavra dos cientistas e editores tupiniquins de que não havia nenhuma crise epistêmica nas teorias da origem e evolução da vida, e as verdades dos fatos, a lebre levantada por este blogger é REAL: Darwin 3.0 já está sendo preparado intramuros pela Nomenklatura científica, mas ainda não foi liberado para não enodoar as celebrações festivas do aniversário de Darwin e ‘a grande festa ecumênica’ em 2009 celebrando os 150 anos de Origem das Espécies.
Uma tremenda batata quente nas mãos do Marcelo Beraba, ombudsman da FSP, que já se cansou de mandar meus comentários para a editoria de MAIS! e de ciência.
É, mas tem evolucionista apressadinho querendo dar uma resposta aos críticos dissidentes de Darwin. Aqui e ali aparecem com nova teoria da evolução. Michael Ruse, onde é que foi parar o seu bordão ‘a evolução é um fato, Fato, FATO’??? Dobzhansky, acho melhor mudarem o seu bordão para ‘nada em evolução faz sentido a não ser à luz das evidências encontradas na natureza’!!!
Pois é, um professor de biologia teme que o silêncio da Nomenklatura científica sobre as críticas à teoria da evolução pela seleção natural vá encorajar esses criacionistas e proponentes da teoria do Design Inteligente. Eles não entendem nada de ciência, são crentes da Terra plana (mito criado por eles mesmos, um dia eu conto aqui, só pra contrariá-los!), fundamentalistas, e otras cositas mais!
O novo livro de Robert Reid, Biological Emergences: Evolution by Natural Experiment [Emergências biológicas: a evolução por experimentação natural], a ser lançado em março de 2007, US$38.00, pela famosa e insuspeita editora MIT Press. Ele é professor emérito de Biologia na University of Victoria, British Columbia, Canadá, e autor de outro livro interessante ─ Evolutionary Theory: The Unfinished Synthesis.
Eis o que a MIT Press divulgou online sobre o livro:
A seleção natural é comumente interpretada como o mecanismo fundamental da evolução. As perguntas sobre como a teoria da seleção pode afirmar ser a explicação toda-suficiente da evolução freqüentemente ficam sem serem respondidas pelos neodarwinistas de hoje, talvez por temerem que qualquer crítica do paradigma evolutivo vá encorajar os criacionistas e proponentes do design inteligente.
No livro Biological Emergences, Robert Reid argumenta que a seleção natural não é a causa da evolução. Ele escreve que as causas das variações, que ele se refere como experimentos naturais, são independentes da seleção natural; na verdade, ele sugere, a seleção natural pode entrar no caminho da evolução. Reid propõe uma teoria alternativa [SIC ULTRA PLUS 1] que possa vencer a resistência à seleção natural. Ele sugere que o que causa a variação inovadora causa a evolução, e que esses fenômenos são ambientais como também organismais.
Após uma crítica extensa ao selecionismo, Reid constrói uma teoria da evolução de emergência, primeiro examinando a evidência em três arenas causativas de evolução emergente: simbiose/associação, fisiologia evolutiva/comportamento, e a evolução do desenvolvimento. Baseado nesta evidência de causação, ele propõe algumas hipóteses funcionais, examinando os mecanismos e processos comuns a todas as três arenas, e chega a um quadro teórico que explica os mecanismos geradores e as qualidades emergentes. Sem o selecionismo, Reid argumenta, a inovação evolutiva pode mais facilmente ser integrada numa tese geral. Finalmente, Reid propõe uma síntese biológica de fases evolutivas de rápida emergência, e as fases prolongadas, dinamicante estáveis e não evolutivas impostas pela seleção natural [SIC ULTRA PLUS 2].
+++++
Endosso
“Este livro é uma grande síntese do evolucionismo histórico e da biologia moderna de um autor com grande experiência no ensino, pesquisa, reflexão, e argumento sobre o assunto. A sua posição é inclusiva, o seu estilo é cândido e envolvente. Biological Emergences tem pleno êxito em delinear uma [teoria] alternativa ao selecionismo natural [SIC ULTRA PLUS 3], uma teoria viável sobre a origem das coisas em vez da sua sobrevivência ou extinção finais. Este livro pode ─ não, deve ser uma leitura proveitosa para qualquer pessoa interessada na evolução e o seu sentido dentro da compreensão humana.” ─ Gareth Nelson, School of Botany, University of Melbourne
+++++
Um acapachante e sonoro cala-boca nos meninos e meninas de Darwin na blogosfera tupiniquim, mas também nos meus mais sérios, mas não civis, oponentes na UFMG, PUC-MG e USP. Agora, mais do que nunca, vocês vão ter que me engolir! [obrigado, Zagallo]
A seleção natural está morta! RIP [Requiescat in pace] em nossos livros-texto de biologia do ensino médio. Alô, MEC/SEMTEC/PNLEM, prestem bem atenção nisso: a seleção natural como mecanismo evolutivo está morta!
Fui, feliz da vida, porque este ‘simples professorzinho do ensino médio’ [será???] está sendo a cada dia vindicado, porque em ciência e em qualquer esfera da vida, nada podemos contra a verdade, a não ser a favor da verdade. A Nomenklatura científica e a Grande Mídia em Pindorama vão ganhar o ‘Troféu Pinóquio 2007’ por terem mentido descarada e intencionalmente aos alunos nas escolas e universidades públicas e privadas, bem como aos leitores não-especializados desde 1998, assegurando de pés juntos de que não havia nenhuma crise na teoria da evolução.
A mentira, tem pernas curtas, mas ultimamente viaja e é descoberta na velocidade da luz!
Thanks, Krauze for the tip!
(Veja o link)
NOTAS:
[1] GOULD, S. J., “Is a New Theory of Evolution Emerging?”, in Paleobiology 6: 119-130, 1980.
[2] COLLINGRIGDE, D. and EARTHY, M., “Science Under Stress: Crisis in Neo-Darwinism”, in History and Philosophy of the Life Sciences 12:3-26, 1990.
Desde 1998 este ‘simples professorzinho do ensino médio’ [com muita honra, será que é somente isso???], ‘tradutor científico’, o ‘jeguÉZIO’, o ‘anta do Enézio’, o ‘autonomeado coordenador do NBDI’, e otras cositas mais, vem denunciando a relação incestuosa da Nomenklatura científica e a Grande Mídia tupiniquins sobre as insuficiências fundamentais das atuais teorias da origem e evolução da vida (química e orgânica).
Apresentei pôster “Uma iminente mudança paradigmática em biologia evolutiva?” abordando estas questões na V Sao Paulo Research Conference, nos dias 18 a 20 de maio de 2006. Para desagrado de muitos cientistas ali presentes, que meneavam a cabeça diante de tamanha ousadia. Ali na USP, questionar Darwin? Mas que ousadia! Obrigado, comissão científica, por aprovar corajosamente o meu pôster ‘heterodoxo’, mas que, sem falsa modéstia, contribuirá muito para o avanço da ciência em Pindorama!
Os mandarins epistêmicos e midiáticos tupiniquins usaram várias estratégias ─ primeiro, ignoraram os dissidentes de Darwin, depois afirmaram que ‘não há crise na teoria da evolução’, em seguida salientaram veementemente que ‘a evolução é um fato, Fato, FATO’ científico inconteste, assim como a esfericidade da Terra e a lei da gravidade’, depois esqueceram os dissidentes de Darwin por um tempo, e depois distorceram a teoria do design inteligente como sendo pseudociência e ‘criacionismo disfarçado’ , finalmente [dá para perceber no silêncio pétreo das editorias de ciência da GMT] mergulharam num silêncio bastante comprometedor diante da montanha de evidências contrárias à suficiência epistêmica do neodarwinismo. Eu queria ver a cara do Claudio Angelo, da FSP.
É, mas a ciência e a mentira não podem andar de mãos dadas [obrigado, Shimon Peres, em entrevista na VEJA]. Há uma crescente insatisfação entre muitos cientistas evolucionistas com a insuficiência epistêmica do neodarwinismo desde 1980 [Stephen Jay Gould], [1] os historiadores da ciência [aqueles não comprometidos com a ‘hagiografia darwinista’] como D. Collingridge e M. Earthy descreveram o neodarwinismo como sendo um paradigma que perdeu a sua capacidade de resolver problemas científicos importantes, [2] e mais recentemente Lynn Margulis, William Provine e Massimo Pigliucci, nada simpáticos e nem defensores da teoria do Design Inteligente, foram unânimes: NÓS PRECISAMOS DE OUTRA TEORIA DA EVOLUÇÃO! Quando será lançado o DARWIN 3.0?
Aqui neste blog, nós matamos a cobra e mostramos o pau. A Grande Mídia Tupiniquim está numa situação melindrosa ─ ‘Nós não damos espaço’, não é mesmo Marcelo Leite? (Folha de São Paulo), mas teve que enfiar o rabo entre as pernas porque não deu crédito às denúncias de um leitor não-especializado (será???), confiou exageradamente na palavra dos cientistas e editores tupiniquins de que não havia nenhuma crise epistêmica nas teorias da origem e evolução da vida, e as verdades dos fatos, a lebre levantada por este blogger é REAL: Darwin 3.0 já está sendo preparado intramuros pela Nomenklatura científica, mas ainda não foi liberado para não enodoar as celebrações festivas do aniversário de Darwin e ‘a grande festa ecumênica’ em 2009 celebrando os 150 anos de Origem das Espécies.
Uma tremenda batata quente nas mãos do Marcelo Beraba, ombudsman da FSP, que já se cansou de mandar meus comentários para a editoria de MAIS! e de ciência.
É, mas tem evolucionista apressadinho querendo dar uma resposta aos críticos dissidentes de Darwin. Aqui e ali aparecem com nova teoria da evolução. Michael Ruse, onde é que foi parar o seu bordão ‘a evolução é um fato, Fato, FATO’??? Dobzhansky, acho melhor mudarem o seu bordão para ‘nada em evolução faz sentido a não ser à luz das evidências encontradas na natureza’!!!
Pois é, um professor de biologia teme que o silêncio da Nomenklatura científica sobre as críticas à teoria da evolução pela seleção natural vá encorajar esses criacionistas e proponentes da teoria do Design Inteligente. Eles não entendem nada de ciência, são crentes da Terra plana (mito criado por eles mesmos, um dia eu conto aqui, só pra contrariá-los!), fundamentalistas, e otras cositas mais!
O novo livro de Robert Reid, Biological Emergences: Evolution by Natural Experiment [Emergências biológicas: a evolução por experimentação natural], a ser lançado em março de 2007, US$38.00, pela famosa e insuspeita editora MIT Press. Ele é professor emérito de Biologia na University of Victoria, British Columbia, Canadá, e autor de outro livro interessante ─ Evolutionary Theory: The Unfinished Synthesis.
Eis o que a MIT Press divulgou online sobre o livro:
A seleção natural é comumente interpretada como o mecanismo fundamental da evolução. As perguntas sobre como a teoria da seleção pode afirmar ser a explicação toda-suficiente da evolução freqüentemente ficam sem serem respondidas pelos neodarwinistas de hoje, talvez por temerem que qualquer crítica do paradigma evolutivo vá encorajar os criacionistas e proponentes do design inteligente.
No livro Biological Emergences, Robert Reid argumenta que a seleção natural não é a causa da evolução. Ele escreve que as causas das variações, que ele se refere como experimentos naturais, são independentes da seleção natural; na verdade, ele sugere, a seleção natural pode entrar no caminho da evolução. Reid propõe uma teoria alternativa [SIC ULTRA PLUS 1] que possa vencer a resistência à seleção natural. Ele sugere que o que causa a variação inovadora causa a evolução, e que esses fenômenos são ambientais como também organismais.
Após uma crítica extensa ao selecionismo, Reid constrói uma teoria da evolução de emergência, primeiro examinando a evidência em três arenas causativas de evolução emergente: simbiose/associação, fisiologia evolutiva/comportamento, e a evolução do desenvolvimento. Baseado nesta evidência de causação, ele propõe algumas hipóteses funcionais, examinando os mecanismos e processos comuns a todas as três arenas, e chega a um quadro teórico que explica os mecanismos geradores e as qualidades emergentes. Sem o selecionismo, Reid argumenta, a inovação evolutiva pode mais facilmente ser integrada numa tese geral. Finalmente, Reid propõe uma síntese biológica de fases evolutivas de rápida emergência, e as fases prolongadas, dinamicante estáveis e não evolutivas impostas pela seleção natural [SIC ULTRA PLUS 2].
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Endosso
“Este livro é uma grande síntese do evolucionismo histórico e da biologia moderna de um autor com grande experiência no ensino, pesquisa, reflexão, e argumento sobre o assunto. A sua posição é inclusiva, o seu estilo é cândido e envolvente. Biological Emergences tem pleno êxito em delinear uma [teoria] alternativa ao selecionismo natural [SIC ULTRA PLUS 3], uma teoria viável sobre a origem das coisas em vez da sua sobrevivência ou extinção finais. Este livro pode ─ não, deve ser uma leitura proveitosa para qualquer pessoa interessada na evolução e o seu sentido dentro da compreensão humana.” ─ Gareth Nelson, School of Botany, University of Melbourne
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Um acapachante e sonoro cala-boca nos meninos e meninas de Darwin na blogosfera tupiniquim, mas também nos meus mais sérios, mas não civis, oponentes na UFMG, PUC-MG e USP. Agora, mais do que nunca, vocês vão ter que me engolir! [obrigado, Zagallo]
A seleção natural está morta! RIP [Requiescat in pace] em nossos livros-texto de biologia do ensino médio. Alô, MEC/SEMTEC/PNLEM, prestem bem atenção nisso: a seleção natural como mecanismo evolutivo está morta!
Fui, feliz da vida, porque este ‘simples professorzinho do ensino médio’ [será???] está sendo a cada dia vindicado, porque em ciência e em qualquer esfera da vida, nada podemos contra a verdade, a não ser a favor da verdade. A Nomenklatura científica e a Grande Mídia em Pindorama vão ganhar o ‘Troféu Pinóquio 2007’ por terem mentido descarada e intencionalmente aos alunos nas escolas e universidades públicas e privadas, bem como aos leitores não-especializados desde 1998, assegurando de pés juntos de que não havia nenhuma crise na teoria da evolução.
A mentira, tem pernas curtas, mas ultimamente viaja e é descoberta na velocidade da luz!
Thanks, Krauze for the tip!
(Veja o link)
NOTAS:
[1] GOULD, S. J., “Is a New Theory of Evolution Emerging?”, in Paleobiology 6: 119-130, 1980.
[2] COLLINGRIGDE, D. and EARTHY, M., “Science Under Stress: Crisis in Neo-Darwinism”, in History and Philosophy of the Life Sciences 12:3-26, 1990.
Troféu ‘Pinóquio’ para a jornalista Patrícia Campos Mello (Estado de S. Paulo)
segunda-feira, fevereiro 26, 2007
Aprendi com o meu pai que devemos tratar respeitosamente a todas as mulheres. Eu e o meu irmão convivemos boa parte de nossas vidas rodeado de mulheres: a nossa mãe e cinco irmãs. Somos gentlemen com todas as mulheres, mas há horas em que você precisa separar esse tratamento do dia-a-dia, e colocar o cavalheirismo de lado, especialmente quando a mulher é uma jornalista. Ela sabe que deve tão somente reportar o fato com objetividade jornalística.
E quando uma jornalista de um dos maiores jornais do Brasil – O Estado de São Paulo - é apanhada contando um punhado de lorotas? Isso foi destaque no JC e-mail. O que deve ser feito? Continuar ‘gentleman’, e deixar como está pra ver como é que fica? Não, é preciso colocar o dedo na ferida, e dizer, alto e bom: “A mentira tem pernas curtas e ultimamente anda e é apanhada na velocidade da luz.”
Patrícia Campos Mello escreveu de Washington para “O Estado de SP” (25/02/2007) várias mentiras históricas e sobre o Design Inteligente:
Mentira # 1
“Em 1925, o professor John T. Scopes foi preso porque ensinou as idéias básicas da teoria de Darwin em uma escola do Tennessee, naquele que foi celebrizado pelo escritor H.L. Mencken como o ‘Julgamento do Macaco’.”
+++++
Scopes nunca foi preso e jamais ensinou ‘as idéias básicas da teoria de Darwin em uma escola do Tennessee’, pois nunca deu aula sobre o assunto. Scopes era professor de educação física, e substituiu o professor de biologia naquela ocasião. Patrícia, você está aí nos Estados Unidos, jornalista bem (mal?) informada que é, sabe da existência de um livro por Edward J. Larson, historiador, que abordou esta história mal contada por Hollywood – Summer for the Gods: The Scopes Trial and America’s Continuing Debate over Science and Religion, Nova York, Basic Books, 1997.
Scopes usou de um expediente sujo: aceitou ser processado por ensinar evolução (então proibida) em troca de ajuda financeira para estudar Geologia na Universidade de Chicago. Vide uma versão do processo Scopes aqui.
+++++
Mentira # 2:
Recentemente, várias escolas no Kansas, Ohio e outros Estados adotaram o criacionismo, ou o “design inteligente”, como uma forma alternativa de se ensinar a origem da humanidade.
+++++
Depois que a Suprema Corte americana considerou o ‘criacionismo científico’ como tendo intenções religiosas em 1987, nenhuma escola americana em Kansas, Ohio e outros Estados podem ‘adotar o criacionismo’ ou o ‘design inteligente’ em substituição às atuais teorias da origem e evolução da vida. Patrícia, aí nos Estados Unidos, vide Aguillar v. Edwards 482 U.S. 578.
+++++
Mentira # 3:
Mas os criacionistas, na maioria das vezes, têm sido derrotados na Justiça americana. Uma escola da Pensilvânia teve de parar de ensinar design inteligente após um tribunal afirmar que se tratava de religião, não de ciência. No começo de fevereiro, o Kansas também foi obrigado a eliminar o criacionismo dos livros escolares.
++++++
A escola em Dover, na Pensilvânia, ‘não teve de parar de ensinar design inteligente após um tribunal afirmar que se tratava de religião, não de ciência’. O design inteligente não seria ensinado naquela escola, mas uma citação seria lida para todos os alunos de biologia da existência de outras teorias alternativas à de Darwin – o design inteligente sendo uma delas.
Desde quando a ciência agora é definida em tribunais? O pior de tudo é que juiz Jones está sendo acusado de ter usado mais de 90% do material do advogado da ACLU na sua decisão, não levando em conta o testemunho e nem os depoimentos de outras testemunhas de defesa. Um péssimo exemplo de ativismo judicial. Confira.
Recentemente o Estado de Kansas não ‘obrigado a eliminar o criacionismo dos livros escolares’, mas adotou novos parâmetros curriculares rejeitando quaisquer críticas ao darwinismo. Haja objetividade científica!
++++++
Várias mentiras ABCD:
A) Ao lado dos criacionistas estão os defensores do desenho inteligente, que atacam a teoria da evolução.
+++++
Nós defensores e proponentes do Design Inteligente ao atacarmos a teoria da evolução nas suas insuficiências epistêmicas estamos do lado tanto de criacionistas e evolucionistas como Stephen Jay Gould, Lynn Margulis, William Provine, Massimo Pigliucci, entre muitos outros evolucionistas agnósticos, que já disseram: o neodarwinismo está morto e nós precisamos de outra teoria da evolução!
+++++
B) Darwinismo: conjunto de teorias baseadas nos trabalhos de Charles Darwin e Alfred R. Wallace, que indica um ancestral comum a todos os seres da Terra e a seleção natural, com a manutenção dos seres mais adequados ao ambiente em que vivem.
+++++
A hipótese da ancestralidade comum ainda não foi confirmada pela biologia. Há muita controvérsia entre os especialistas, e as pesquisas moleculares não confirmam isso. A teoria da seleção natural, coitada, desde o tempo de Darwin não consegue explicar os estágios iniciais de um ser vivo. Está mais furada do que queijo suíço.
+++++
D) O embate: os criacionistas, e em especial os defensores do desenho inteligente, dizem que o darwinismo é cheio de falhas e que tudo não passa de uma “teoria”; contudo, até hoje não conseguiram provar que suas proposições – como uma idade de 10 mil anos para a Terra – estão corretas, enquanto a teoria da evolução já foi testada muitas vezes em cem anos.
+++++
Se o darwinismo não é uma teoria, é o quê então? O darwinismo não está cheio de falhas? Então por que os darwinistas irão lançar brevemente a versão atualizada Darwin 3.0??? O design inteligente não propõe idade da Terra, como uma teoria científica minimalista, simplesmente afirmamos que certos eventos do Universo e da vida são melhor explicados através de causas inteligentes.
Mas, inteligência parece não ser o forte de Patrícia Campos Mello. É a mentira!
E quando uma jornalista de um dos maiores jornais do Brasil – O Estado de São Paulo - é apanhada contando um punhado de lorotas? Isso foi destaque no JC e-mail. O que deve ser feito? Continuar ‘gentleman’, e deixar como está pra ver como é que fica? Não, é preciso colocar o dedo na ferida, e dizer, alto e bom: “A mentira tem pernas curtas e ultimamente anda e é apanhada na velocidade da luz.”
Patrícia Campos Mello escreveu de Washington para “O Estado de SP” (25/02/2007) várias mentiras históricas e sobre o Design Inteligente:
Mentira # 1
“Em 1925, o professor John T. Scopes foi preso porque ensinou as idéias básicas da teoria de Darwin em uma escola do Tennessee, naquele que foi celebrizado pelo escritor H.L. Mencken como o ‘Julgamento do Macaco’.”
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Scopes nunca foi preso e jamais ensinou ‘as idéias básicas da teoria de Darwin em uma escola do Tennessee’, pois nunca deu aula sobre o assunto. Scopes era professor de educação física, e substituiu o professor de biologia naquela ocasião. Patrícia, você está aí nos Estados Unidos, jornalista bem (mal?) informada que é, sabe da existência de um livro por Edward J. Larson, historiador, que abordou esta história mal contada por Hollywood – Summer for the Gods: The Scopes Trial and America’s Continuing Debate over Science and Religion, Nova York, Basic Books, 1997.
Scopes usou de um expediente sujo: aceitou ser processado por ensinar evolução (então proibida) em troca de ajuda financeira para estudar Geologia na Universidade de Chicago. Vide uma versão do processo Scopes aqui.
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Mentira # 2:
Recentemente, várias escolas no Kansas, Ohio e outros Estados adotaram o criacionismo, ou o “design inteligente”, como uma forma alternativa de se ensinar a origem da humanidade.
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Depois que a Suprema Corte americana considerou o ‘criacionismo científico’ como tendo intenções religiosas em 1987, nenhuma escola americana em Kansas, Ohio e outros Estados podem ‘adotar o criacionismo’ ou o ‘design inteligente’ em substituição às atuais teorias da origem e evolução da vida. Patrícia, aí nos Estados Unidos, vide Aguillar v. Edwards 482 U.S. 578.
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Mentira # 3:
Mas os criacionistas, na maioria das vezes, têm sido derrotados na Justiça americana. Uma escola da Pensilvânia teve de parar de ensinar design inteligente após um tribunal afirmar que se tratava de religião, não de ciência. No começo de fevereiro, o Kansas também foi obrigado a eliminar o criacionismo dos livros escolares.
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A escola em Dover, na Pensilvânia, ‘não teve de parar de ensinar design inteligente após um tribunal afirmar que se tratava de religião, não de ciência’. O design inteligente não seria ensinado naquela escola, mas uma citação seria lida para todos os alunos de biologia da existência de outras teorias alternativas à de Darwin – o design inteligente sendo uma delas.
Desde quando a ciência agora é definida em tribunais? O pior de tudo é que juiz Jones está sendo acusado de ter usado mais de 90% do material do advogado da ACLU na sua decisão, não levando em conta o testemunho e nem os depoimentos de outras testemunhas de defesa. Um péssimo exemplo de ativismo judicial. Confira.
Recentemente o Estado de Kansas não ‘obrigado a eliminar o criacionismo dos livros escolares’, mas adotou novos parâmetros curriculares rejeitando quaisquer críticas ao darwinismo. Haja objetividade científica!
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Várias mentiras ABCD:
A) Ao lado dos criacionistas estão os defensores do desenho inteligente, que atacam a teoria da evolução.
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Nós defensores e proponentes do Design Inteligente ao atacarmos a teoria da evolução nas suas insuficiências epistêmicas estamos do lado tanto de criacionistas e evolucionistas como Stephen Jay Gould, Lynn Margulis, William Provine, Massimo Pigliucci, entre muitos outros evolucionistas agnósticos, que já disseram: o neodarwinismo está morto e nós precisamos de outra teoria da evolução!
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B) Darwinismo: conjunto de teorias baseadas nos trabalhos de Charles Darwin e Alfred R. Wallace, que indica um ancestral comum a todos os seres da Terra e a seleção natural, com a manutenção dos seres mais adequados ao ambiente em que vivem.
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A hipótese da ancestralidade comum ainda não foi confirmada pela biologia. Há muita controvérsia entre os especialistas, e as pesquisas moleculares não confirmam isso. A teoria da seleção natural, coitada, desde o tempo de Darwin não consegue explicar os estágios iniciais de um ser vivo. Está mais furada do que queijo suíço.
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D) O embate: os criacionistas, e em especial os defensores do desenho inteligente, dizem que o darwinismo é cheio de falhas e que tudo não passa de uma “teoria”; contudo, até hoje não conseguiram provar que suas proposições – como uma idade de 10 mil anos para a Terra – estão corretas, enquanto a teoria da evolução já foi testada muitas vezes em cem anos.
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Se o darwinismo não é uma teoria, é o quê então? O darwinismo não está cheio de falhas? Então por que os darwinistas irão lançar brevemente a versão atualizada Darwin 3.0??? O design inteligente não propõe idade da Terra, como uma teoria científica minimalista, simplesmente afirmamos que certos eventos do Universo e da vida são melhor explicados através de causas inteligentes.
Mas, inteligência parece não ser o forte de Patrícia Campos Mello. É a mentira!
André Petry: um secularista fundamentalista metido a besta!
O blog aqui lida tão-somente de ciências, mas aqui e ali eu não deixo passar batido a ojeriza de determinados editorialistas e colunistas em Pindorama: os chamados ‘deformadores de opinião’, oops, ‘formadores de opinião’ contra os de tradições religiosas. Para com esta raça ignara eu não tenho papas na língua. Desço, sem dó nem piedade, o cassetete neles. Razão? Esses secularistas rabiosos pontificam de suas ‘torres de marfim’, a bom desancar os de concepções religiosas nas suas colunas, sem nenhum direito de resposta, pois que acobertados pela direção de redação. São os ‘neo-deuses do Olimpo’ secularizados.
Os crentes de tradições religiosas tupiniquins são, até aqui, na maioria, pessoas ordeiras, trabalhadoras, realizando obras que essas vestais nunca abordam, são pessoas com direitos e deveres preconizados e garantidos em nossa Constituição. Uma onda ‘fundamentalista secularista pós-moderna’ está tentando hostilizar os crentes, demonizando-os nessas coluninhas bestificantes, quando aqui no Brasil nós não temos esse clima vaticinado por esses oráculos de Marte. Vão caçar sapos, pra não dizer outra coisa!
Alô, Ministério da Justiça, já está mais do que na hora de chamar alguns dessa turma à chincha!
Para não perder o meu tempo, nem dos meus leitores, vou tão-somente destilar o meu veneno ofídico contra André Petry, apóstolo secularizado, fundamentalista, pós-moderno, chique e perfumado, parafraseando-o com a sua pérola na VEJA 1997, de 28/02/2007, p. 87, mas direcionada a todos desta turma intelectualizada, mas vazia de valores pro bonum publico:
“É um desvio típico desses fundamentalistas secularizados metidos a intelectuais lá e cá: eles não se contentam em viver segundo seus dogmas. Eles querem que toda a humanidade siga-os como verdadeiros ‘soldadinhos-de-chumbo’. Nos seus dogmas secularistas, não há lugar para diversidade.”
Por que eles escrevem despreocupadamente contra os religiosos em Pindorama? Queria ver Petry escrever isso noutro país e com outra tradição religiosa. Ele não teria coragem, pois se abriga na certeza de que não sofrerá represálias nem na redação e tampouco nas ruas pela índole pacífica dos de tradições religiosas no Brasil. Petry, diga isso para a turma do Osama Bin Laden. Escreva isso lá nos países islâmicos. Eles já teriam decretado uma ‘fatwa’ sobre você, Petry!
Você assina VEJA? Deixe de fazê-lo. Se não for assinante, não a compre mais nas bancas. Você compra os produtos ali anunciados? Escreva para os diretores daquelas empresas expressando a sua indignação, e que deixará de comprar os produtos ali anunciados. Não se esqueça, a lógica do capitalismo é o lucro. Eles vão pensar duas vezes antes de veicularem propaganda numa revista que promove e instiga o ódio entre nós brasileiros.
Escreva, mas peça também para seus amigos escreverem respeitosamente para o diretor de redação de VEJA, Eurípides Alcântara [veja@abril.com.br] e externe a sua insatisfação com esse tipo de coisas, afinal de contas, este Nero pós-moderno quer incendiar o Brasil, e depois sair flanando por aí dizendo que quem ateou fogo na taba tupiniquim foram os ‘fundamentalistas’.
Por causa deste blog irado, eu sei que vão me chamar de ‘fundamentalista radical’. Eu estou pouco me lixando pra isso. Não vou ficar calado sabendo que as pessoas religiosas aqui em nossa taba, pessoas de paz, mas diariamente desancadas por todos os meios na Grande Mídia. Eu sou radical, sim, porque quero voltar às raízes das coisas. Especialmente das coisas boas que Lya Luft, a antípoda de Petry, defende ali na VEJA.
Petry, um intelectual muito mais sensato do que você disse que o inferno são os outros (Sartre). Se depender de mim, eu vou ser o seu inferno. Finalizando, parafraseio a Marx: “O secularismo fundamentalista do neo-ateísmo pós-moderno, chique e perfumado é o ópio desses intelectualóides tupiniquins.”
Fui, indignado com esse ‘secularista fundamentalista’ metido a besta!
Os crentes de tradições religiosas tupiniquins são, até aqui, na maioria, pessoas ordeiras, trabalhadoras, realizando obras que essas vestais nunca abordam, são pessoas com direitos e deveres preconizados e garantidos em nossa Constituição. Uma onda ‘fundamentalista secularista pós-moderna’ está tentando hostilizar os crentes, demonizando-os nessas coluninhas bestificantes, quando aqui no Brasil nós não temos esse clima vaticinado por esses oráculos de Marte. Vão caçar sapos, pra não dizer outra coisa!
Alô, Ministério da Justiça, já está mais do que na hora de chamar alguns dessa turma à chincha!
Para não perder o meu tempo, nem dos meus leitores, vou tão-somente destilar o meu veneno ofídico contra André Petry, apóstolo secularizado, fundamentalista, pós-moderno, chique e perfumado, parafraseando-o com a sua pérola na VEJA 1997, de 28/02/2007, p. 87, mas direcionada a todos desta turma intelectualizada, mas vazia de valores pro bonum publico:
“É um desvio típico desses fundamentalistas secularizados metidos a intelectuais lá e cá: eles não se contentam em viver segundo seus dogmas. Eles querem que toda a humanidade siga-os como verdadeiros ‘soldadinhos-de-chumbo’. Nos seus dogmas secularistas, não há lugar para diversidade.”
Por que eles escrevem despreocupadamente contra os religiosos em Pindorama? Queria ver Petry escrever isso noutro país e com outra tradição religiosa. Ele não teria coragem, pois se abriga na certeza de que não sofrerá represálias nem na redação e tampouco nas ruas pela índole pacífica dos de tradições religiosas no Brasil. Petry, diga isso para a turma do Osama Bin Laden. Escreva isso lá nos países islâmicos. Eles já teriam decretado uma ‘fatwa’ sobre você, Petry!
Você assina VEJA? Deixe de fazê-lo. Se não for assinante, não a compre mais nas bancas. Você compra os produtos ali anunciados? Escreva para os diretores daquelas empresas expressando a sua indignação, e que deixará de comprar os produtos ali anunciados. Não se esqueça, a lógica do capitalismo é o lucro. Eles vão pensar duas vezes antes de veicularem propaganda numa revista que promove e instiga o ódio entre nós brasileiros.
Escreva, mas peça também para seus amigos escreverem respeitosamente para o diretor de redação de VEJA, Eurípides Alcântara [veja@abril.com.br] e externe a sua insatisfação com esse tipo de coisas, afinal de contas, este Nero pós-moderno quer incendiar o Brasil, e depois sair flanando por aí dizendo que quem ateou fogo na taba tupiniquim foram os ‘fundamentalistas’.
Por causa deste blog irado, eu sei que vão me chamar de ‘fundamentalista radical’. Eu estou pouco me lixando pra isso. Não vou ficar calado sabendo que as pessoas religiosas aqui em nossa taba, pessoas de paz, mas diariamente desancadas por todos os meios na Grande Mídia. Eu sou radical, sim, porque quero voltar às raízes das coisas. Especialmente das coisas boas que Lya Luft, a antípoda de Petry, defende ali na VEJA.
Petry, um intelectual muito mais sensato do que você disse que o inferno são os outros (Sartre). Se depender de mim, eu vou ser o seu inferno. Finalizando, parafraseio a Marx: “O secularismo fundamentalista do neo-ateísmo pós-moderno, chique e perfumado é o ópio desses intelectualóides tupiniquins.”
Fui, indignado com esse ‘secularista fundamentalista’ metido a besta!
Na ausência de evidências a favor, use e abuse do termo ‘evolução’ nos seus artigos
A não quase que suficiente propaganda pró-evolução nos trabalhos de pesquisas
www.uncommondescent.com/archives/2072
por johnnyb
14 de fevereiro de 2007
Um ensaio recente na revista PLoS biology lamenta [o fato] que os pesquisadores não estão usando o termo “evolução” freqüentemente o suficiente bastante em seus trabalhos de pesquisas. O ensaio mostra as possibilidades horrendas que isso pode significar:
“Uma questão crítica é se o evitar da palavra 'evolução' teve um impacto sobre a percepção da ciência pelo público. Para investigar isso, nós examinamos se o uso do termo 'evolução' na literatura científica afeta o uso desta palavra na mídia popular, i.e., se há evidência de 'herança cultural' do uso da palavra. Nós pesquisamos artigos sobre a resistência antibiótica microbiana nos meios de comunicação nacional, tais como o jornal The New York Times, The Washington Post, Fox News, e a BBC (Texto S1). Os nossos resultados mostraram que a proporção de vezes que a palavra 'evolução' foi usada num artigo popular estava altamente correlacionada com o quão freqüente ele foi usado no artigo científico original que o artigo popular se referiu (Figure 2). Isto mostra claramente que o público mais provavelmente exposto à idéia de evolução [Nota deste blogger: SIC ULTRA PLUS, não era o fato, Fato, FATO da evolução???] e as suas conseqüências do mundo real se a palavra 'evolução' estiver sendo usada na literatura técnica.”
Por isso, por favor, continuem usando a palavra “evolução” nos seus trabalhos! Se você não usar, o público não será evolucionista ortodoxo, e o NCSE não pode falar sobre o quanto de evolução é usado na literatura biológica! Não faz mal, se você acha que “evolução” possa não ser a palavra certa ou a palavra mais específica para aquilo que você está fazendo, você só precisa usar mais a palavra evolução, ou os seus trabalhos não terão a quantidade de valor de propaganda necessária para a imprensa!
+++++
Cooperação deste blogger para o avanço da ciência evolutiva tupiniquim: Se você não mencionar 500 vezes o termo "evolução" na sua pesquisa, ela não será publicada em nossas revistas especializadas, e nem nas de divulgação científica internacionais como a Nature, Scientific American, Science, etc.
Assim, para facilitar de vez a publicação de sua pesquisa, segue abaixo um exemplo de como deve ser o seu artigo. Basta copiar a lista onde a palavra “evolução” aparece 500 vezes, e depois colar para bem ‘fundamentar’ a sua pesquisa:
“Na rebimboca da parafuseta de quase todos os filos Cambrianos, a pressão seletiva sobre seus nichos ecológicos, e outros mecanismos evolutivos como a transferência lateral de genes, e muitos outros ainda não conhecidos, mas que ousamos imaginar, e propor aqui neste trabalho devido ao atual consenso científico inconteste nesta área, levam-nos a ‘crer’ a priori sem nenhum questionamento sobre o fato, Fato, FATO da evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, 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www.uncommondescent.com/archives/2072
por johnnyb
14 de fevereiro de 2007
Um ensaio recente na revista PLoS biology lamenta [o fato] que os pesquisadores não estão usando o termo “evolução” freqüentemente o suficiente bastante em seus trabalhos de pesquisas. O ensaio mostra as possibilidades horrendas que isso pode significar:
“Uma questão crítica é se o evitar da palavra 'evolução' teve um impacto sobre a percepção da ciência pelo público. Para investigar isso, nós examinamos se o uso do termo 'evolução' na literatura científica afeta o uso desta palavra na mídia popular, i.e., se há evidência de 'herança cultural' do uso da palavra. Nós pesquisamos artigos sobre a resistência antibiótica microbiana nos meios de comunicação nacional, tais como o jornal The New York Times, The Washington Post, Fox News, e a BBC (Texto S1). Os nossos resultados mostraram que a proporção de vezes que a palavra 'evolução' foi usada num artigo popular estava altamente correlacionada com o quão freqüente ele foi usado no artigo científico original que o artigo popular se referiu (Figure 2). Isto mostra claramente que o público mais provavelmente exposto à idéia de evolução [Nota deste blogger: SIC ULTRA PLUS, não era o fato, Fato, FATO da evolução???] e as suas conseqüências do mundo real se a palavra 'evolução' estiver sendo usada na literatura técnica.”
Por isso, por favor, continuem usando a palavra “evolução” nos seus trabalhos! Se você não usar, o público não será evolucionista ortodoxo, e o NCSE não pode falar sobre o quanto de evolução é usado na literatura biológica! Não faz mal, se você acha que “evolução” possa não ser a palavra certa ou a palavra mais específica para aquilo que você está fazendo, você só precisa usar mais a palavra evolução, ou os seus trabalhos não terão a quantidade de valor de propaganda necessária para a imprensa!
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Cooperação deste blogger para o avanço da ciência evolutiva tupiniquim: Se você não mencionar 500 vezes o termo "evolução" na sua pesquisa, ela não será publicada em nossas revistas especializadas, e nem nas de divulgação científica internacionais como a Nature, Scientific American, Science, etc.
Assim, para facilitar de vez a publicação de sua pesquisa, segue abaixo um exemplo de como deve ser o seu artigo. Basta copiar a lista onde a palavra “evolução” aparece 500 vezes, e depois colar para bem ‘fundamentar’ a sua pesquisa:
“Na rebimboca da parafuseta de quase todos os filos Cambrianos, a pressão seletiva sobre seus nichos ecológicos, e outros mecanismos evolutivos como a transferência lateral de genes, e muitos outros ainda não conhecidos, mas que ousamos imaginar, e propor aqui neste trabalho devido ao atual consenso científico inconteste nesta área, levam-nos a ‘crer’ a priori sem nenhum questionamento sobre o fato, Fato, FATO da evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, evolução, 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Perguntar não ofende: ‘acreditar’ no fato, Fato, FATO da evolução também é uma ‘ilusão’?
Seguindo ad litteram os princípios evolutivos, a nossa consciência é simplesmente um fenômeno evanescente, ilusório e fugaz em sua base. Ora, se isso reflete verdadeiramente a realidade última, em que bases epistemológicas nós podemos confiar em nossa própria lógica?
Serramos o galho onde estamos assentados na Árvore da Vida evolutiva??? Oops, eu ia me esquecendo, mas a Árvore da Vida é apenas uma miragem epistêmica ─ ela é simplesmente a projeção de mentes infantis que precisam de um apoio psicológico para lidar com a extrema complexidade e diversidade da vida que as especulações transformistas de Darwin não conseguem explicar cientificamente...
Quem ainda se lembra de Lógica 101 sabe que a lógica pressupõe regras, a existência e o poder da razão, bem como a chegada ordenada a alguma forma de verdade, se baseada na observação (através de hipóteses empíricas a posteriori) ou como um construto mental simplesmente presumido, e alcançado por meio de um consenso existente a priori ─ o presente ambiente epistêmico na Academia ─ que caracteriza a ‘crença’ [Argh, isso é como cometer um assassinato!!!] no fato, Fato, FATO da evolução.
Situação lógica Catch-22 da Nomenklatura científica ─ pela perspectiva evolucionista, todas as ‘crenças’ são essencialmente ilusões ─ inclusive a própria ‘crença’ [argh!] na teoria geral da evolução!
QED: Darwin mais uma vez está certo, mesmo que por linhas tortas [obrigado Claudio Angelo, Folha de São Paulo]: não dá mesmo para confiar numa mente de ascendência tão primitiva. A evolução, enquanto processo cego, aleatório e ateleológico não tinha o ser humano em mente...
Pano rápido, que a Lógica Darwiniana 101 é assim mesmo: um verdadeiro samba epistemológico do crioulo doido, que não veio para explicar, mas para confundir [obrigado, Chacrinha]. Os irracionais é que são os outros, oops, o inferno é que são os outros [obrigado, Sartre].
Para onde foi a racionalidade em ciência? Ela foi expulsa recentemente da Academia pelo materialismo e naturalismo filosófico que posa como ciência, mas está fazendo um tremendo esforço para retornar ao lugar de onde nunca deveria ter sido expulsa ─ das mentes dos cientistas, acadêmicos e intelectuais de vanguarda.
Chassez la raison, elle revient au galop*, oops au tsunami! Mesmo que por meios não oficiais como este blog!
* Expulsem a razão, ela retornará a galope!
+++++
Sobre os ombros de um gigante na lingüística [mas não é o Chomsky... Rachando de rir!]
Serramos o galho onde estamos assentados na Árvore da Vida evolutiva??? Oops, eu ia me esquecendo, mas a Árvore da Vida é apenas uma miragem epistêmica ─ ela é simplesmente a projeção de mentes infantis que precisam de um apoio psicológico para lidar com a extrema complexidade e diversidade da vida que as especulações transformistas de Darwin não conseguem explicar cientificamente...
Quem ainda se lembra de Lógica 101 sabe que a lógica pressupõe regras, a existência e o poder da razão, bem como a chegada ordenada a alguma forma de verdade, se baseada na observação (através de hipóteses empíricas a posteriori) ou como um construto mental simplesmente presumido, e alcançado por meio de um consenso existente a priori ─ o presente ambiente epistêmico na Academia ─ que caracteriza a ‘crença’ [Argh, isso é como cometer um assassinato!!!] no fato, Fato, FATO da evolução.
Situação lógica Catch-22 da Nomenklatura científica ─ pela perspectiva evolucionista, todas as ‘crenças’ são essencialmente ilusões ─ inclusive a própria ‘crença’ [argh!] na teoria geral da evolução!
QED: Darwin mais uma vez está certo, mesmo que por linhas tortas [obrigado Claudio Angelo, Folha de São Paulo]: não dá mesmo para confiar numa mente de ascendência tão primitiva. A evolução, enquanto processo cego, aleatório e ateleológico não tinha o ser humano em mente...
Pano rápido, que a Lógica Darwiniana 101 é assim mesmo: um verdadeiro samba epistemológico do crioulo doido, que não veio para explicar, mas para confundir [obrigado, Chacrinha]. Os irracionais é que são os outros, oops, o inferno é que são os outros [obrigado, Sartre].
Para onde foi a racionalidade em ciência? Ela foi expulsa recentemente da Academia pelo materialismo e naturalismo filosófico que posa como ciência, mas está fazendo um tremendo esforço para retornar ao lugar de onde nunca deveria ter sido expulsa ─ das mentes dos cientistas, acadêmicos e intelectuais de vanguarda.
Chassez la raison, elle revient au galop*, oops au tsunami! Mesmo que por meios não oficiais como este blog!
* Expulsem a razão, ela retornará a galope!
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Sobre os ombros de um gigante na lingüística [mas não é o Chomsky... Rachando de rir!]
Primeiro Festival Internacional de Cinema da Natureza aponta nitidamente para o Design Inteligente
quinta-feira, fevereiro 22, 2007
A origem e a evolução da vida é um tema muito fascinante. Muito fascinante mesmo, muito mais agora com os recursos tecnológicos que nos ajudam a ver um mundo de complexidade e diversidade muito, mas muito diferente mesmo daquele que Darwin e os cientistas do seu tempo tiveram.
Pelas limitações tecnológicas de sua época, Darwin e os demais cientistas ‘imaginaram’ que a célula era nada mais do que um simples ‘pedaço de gelatina’. Como acontece em ciência, eles estavam redondamente enganados. Pena que não souberam disso em vida. Juízo subjetivo deste blogger, se Darwin tivesse acesso aos avanços tecnológicos que temos hoje em dia, ele sem dúvida escreveria outra teoria da evolução geral da vida: uma que correspondesse com as evidências e não com os anseios ideológicos de certa parcela da população da Inglaterra vitoriana e quejandos europeus.
A cada dia são encontradas evidências científicas robustas favorecendo mais uma teoria da evolução por causas inteligentes do que a que temos hoje baseada no acaso, necessidade, mutações filtradas pela seleção natural e outros mecanismos evolutivos (de A a Z) ao longo do tempo.
Este blog lança aqui no Brasil o Primeiro Festival Internacional de Cinema sobre Design Inteligente, habilmente dirigido por Dave Scott com os seguintes curtas-metragens [Requer acesso via internet de banda larga ou mais rápida do que a comum]:
As máquinas moleculares de uma célula
O enrolamento e a replicação do DNA
Mais ‘animações’ do flagelo bacteriano
Motor molecular movido pela ‘ATP synthase’
Uma ‘fábrica’ de proteínas
A vida interior de uma célula – Versão final
A interferência do RNA
Como que a célula lida com o DNA ‘superenrolado’ durante a replicação e a transcrição
Tivesse Darwin, Huxley et al. assistido a um desses filmetos, eles seriam ardentes defensores e, quem sabe, teóricos expoentes da Teoria do Design Inteligente!
Fui, feliz da vida, flanando que nem Chaplin...
Pelas limitações tecnológicas de sua época, Darwin e os demais cientistas ‘imaginaram’ que a célula era nada mais do que um simples ‘pedaço de gelatina’. Como acontece em ciência, eles estavam redondamente enganados. Pena que não souberam disso em vida. Juízo subjetivo deste blogger, se Darwin tivesse acesso aos avanços tecnológicos que temos hoje em dia, ele sem dúvida escreveria outra teoria da evolução geral da vida: uma que correspondesse com as evidências e não com os anseios ideológicos de certa parcela da população da Inglaterra vitoriana e quejandos europeus.
A cada dia são encontradas evidências científicas robustas favorecendo mais uma teoria da evolução por causas inteligentes do que a que temos hoje baseada no acaso, necessidade, mutações filtradas pela seleção natural e outros mecanismos evolutivos (de A a Z) ao longo do tempo.
Este blog lança aqui no Brasil o Primeiro Festival Internacional de Cinema sobre Design Inteligente, habilmente dirigido por Dave Scott com os seguintes curtas-metragens [Requer acesso via internet de banda larga ou mais rápida do que a comum]:
As máquinas moleculares de uma célula
O enrolamento e a replicação do DNA
Mais ‘animações’ do flagelo bacteriano
Motor molecular movido pela ‘ATP synthase’
Uma ‘fábrica’ de proteínas
A vida interior de uma célula – Versão final
A interferência do RNA
Como que a célula lida com o DNA ‘superenrolado’ durante a replicação e a transcrição
Tivesse Darwin, Huxley et al. assistido a um desses filmetos, eles seriam ardentes defensores e, quem sabe, teóricos expoentes da Teoria do Design Inteligente!
Fui, feliz da vida, flanando que nem Chaplin...
Troféu ‘Cara de Pau’ e óleo de peroba na Nomenklatura científica!
quarta-feira, fevereiro 21, 2007
Eu fiz uma promessa a Darwin aqui neste blog: não iria permitir que os seus atuais discípulos descaracterizassem a sua teoria tentando cooptar os de concepções religiosas a aceitarem as suas especulações transformistas, sendo possível aceitar tanto o Grande Extraterrestre Cósmico e Darwin ao mesmo tempo.
Nada mais falso, e enganador: somente Darwin é SUED, e Dawkins e Dennett os seus profetas. Darwin-ídolo é epistemologicamente antropofágico. Não admite ‘concorrentes’. Os oponentes e críticos são imolados no altar do ‘consenso’ por terem cometido a blasfêmia contra a ‘síndrome do soldadinho-de-chumbo’ do pensamento uniforme.
Aqui neste blog nós matamos a cobra e mostramos o pau. A Folha de São Paulo alardeou outro dia o blog de PZ Myers como sendo o blog de ciência # 1. Façam uma visita lá, e pasmem diante da ‘ferocidade’ desse rotweiller de Darwin em relação aos de concepções religiosas. Existem outros blogs de ciência, mas em boa parte deles você encontra uma omissão conveniente feita por Krebs.
Postado por Mike Gene em 16 de fevereiro de 2007
“Há uma idéia extremamente falsa de que a evolução e a ciência são ateístas”, afirmou Krebs.
“Os criacionistas usam aquela idéia para fornecerem argumentos divisivos de que a ciência e a religião são incompatíveis.”
- uma propaganda exibida proeminentemente nos blogs “pró-ciência” dos críticos do Design Inteligente.
+++++
Aqui na taba tupiniquim uma incursão pela internet em blogs dos meninos e meninas de Darwin nós encontraremos facilmente esta ‘ferocidade rotweilleriana’ contra os de concepções religiosas. E até contra ex-ateus como eu...
Nada mais falso, e enganador: somente Darwin é SUED, e Dawkins e Dennett os seus profetas. Darwin-ídolo é epistemologicamente antropofágico. Não admite ‘concorrentes’. Os oponentes e críticos são imolados no altar do ‘consenso’ por terem cometido a blasfêmia contra a ‘síndrome do soldadinho-de-chumbo’ do pensamento uniforme.
Aqui neste blog nós matamos a cobra e mostramos o pau. A Folha de São Paulo alardeou outro dia o blog de PZ Myers como sendo o blog de ciência # 1. Façam uma visita lá, e pasmem diante da ‘ferocidade’ desse rotweiller de Darwin em relação aos de concepções religiosas. Existem outros blogs de ciência, mas em boa parte deles você encontra uma omissão conveniente feita por Krebs.
Postado por Mike Gene em 16 de fevereiro de 2007
“Há uma idéia extremamente falsa de que a evolução e a ciência são ateístas”, afirmou Krebs.
“Os criacionistas usam aquela idéia para fornecerem argumentos divisivos de que a ciência e a religião são incompatíveis.”
- uma propaganda exibida proeminentemente nos blogs “pró-ciência” dos críticos do Design Inteligente.
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Aqui na taba tupiniquim uma incursão pela internet em blogs dos meninos e meninas de Darwin nós encontraremos facilmente esta ‘ferocidade rotweilleriana’ contra os de concepções religiosas. E até contra ex-ateus como eu...
O ensino ‘anti-evolução’ aumenta a fé, oops a aceitação da evolução
O ensino da anti-evolução aumenta a aceitação da evolução
Postado em 17 de fevereiro de 2007 por MikeGene
Baseado aqui.
Alguns anos atrás, um instrutor de biologia numa universidade no estado de Washington saiu a campo para testar esta idéia.
Os alunos do primeiro ano de biologia foram divididos em quatro seções. Dois grupos receberam porções do livro O Relojoeiro Cego de Dawkins, um livro pró-evolução, bem como um livro defendendo o design inteligente [1] chamado Icons of Evolution [Ícones da Evolução, sendo traduzido para o português]. Esses grupos também viram um pequeno filme animado criacionista, e leram uma réplica online das idéias criacionistas, bem como materiais sobre a natureza e a história da ciência. Os outros dois grupos leram somente materiais evolucionistas.
No final do curso, os alunos foram convidados para participarem de uma pesquisa anônima voluntária sobre as possíveis mudanças em seus pontos de vista. Os resultados, publicados na edição de novembro de 2005 do journal BioScience, descobriu que 61% dos alunos expostos ao criacionismo e evolucionismo mudaram os seus pontos de vista, enquanto que somente 21% dos alunos expostos somente à evolução fizeram assim ─ e quase todas as mudanças foram da posição criacionista para a evolucionista.
[1] NOTA BENE ─ Em nenhuma instância o livro Icons of Evolution propõe a teoria do Design Inteligente, embora Jonathan Wells seja um dos seus teóricos e proponentes mais importante.
+++++
DESAFIO DESTE BLOGGER:
ALÔ MEC/SEMTEC/PNLEM ─ Se os alunos do ensino médio brasileiro não se convencem das hipóteses transformistas de Darwin, que tal ensinar objetivamente a controvérsia para eles? Evidências a favor e contra o fato, Fato, FATO da evolução?
O chefe da casa de máquinas do “HMS Darwinic” já enviou SOS à Nomenklatura científica para que o navio teórico seja blindado de todas e quaisquer críticas. Senhores, uma teoria que não se submete ao crivo das evidências publicamente, não é uma teoria científica. É uma ideologia materialista. Ideologia não é ciência!
Afinal de contas, se o fato, Fato, FATO da evolução [obrigado Michael Ruse] é tão bem estabelecido assim como a lei da gravidade, que a Terra é redonda, e gira em torno do Sol, por que essa fobia a um exame crítico da teoria geral da evolução?
Alô alunos do ensino médio ─ vocês estão sendo engabelados pela Nomenklatura científica. Como alunos, vocês estão sendo violentados na sua cidadania. Como é que fica o prescrito pela Lei de Diretrizes Básicas (LDB) 9.394/96, Art. 35, I, III que o ensino médio tem entre suas finalidades habilitar o educando a ser capaz de continuar aprendendo, a ter autonomia intelectual e pensamento crítico?
E como é que ficam então os PCNs do Ensino Médio, nas suas Diretrizes Curriculares Nacionais (Competências e Habilidades das Ciências Naturais) que afirmam que o currículo deve permitir ao educando “compreender as ciências como construções humanas, entendendo que elas se desenvolvem por acumulação, continuidade ou ruptura de paradigmas...” e que “a ciência não tem respostas definitivas para tudo, sendo uma de suas características a possibilidade de ser questionada e de se transformar”?
Se queremos realmente uma educação com QUALIDADE, é preciso mais HONESTIDADE ACADÊMICA em abordar PUBLICAMENTE as insuficiências epistêmicas fundamentais das atuais teorias da origem e evolução da vida, bem como outras ciências.
Enquanto isso em Pindorama, os caciques da Nomenklatura científica ficam em silêncio pétreo sobre a questão. Esta é uma velha tática que eu chamo carinhosamente de ‘avestruz’ ─ enfiam a cabeça na terra pensando que o ‘perigo’ vai passar ou deixar de existir. As evidências teimam em dizer um sonoro NÃO às especulações transformistas de Darwin no que diz respeito à teoria geral da evolução.
Senhores, o tempo das senzalas, da intimidação dos capitães do mato, já acabou há muito tempo. Está mais do que na hora de fazer um balanço no ‘livro-caixa epistêmico’ de Darwin. Chegou a hora de dizer adeus a Darwin. Sem remorsos...
Postado em 17 de fevereiro de 2007 por MikeGene
Baseado aqui.
Alguns anos atrás, um instrutor de biologia numa universidade no estado de Washington saiu a campo para testar esta idéia.
Os alunos do primeiro ano de biologia foram divididos em quatro seções. Dois grupos receberam porções do livro O Relojoeiro Cego de Dawkins, um livro pró-evolução, bem como um livro defendendo o design inteligente [1] chamado Icons of Evolution [Ícones da Evolução, sendo traduzido para o português]. Esses grupos também viram um pequeno filme animado criacionista, e leram uma réplica online das idéias criacionistas, bem como materiais sobre a natureza e a história da ciência. Os outros dois grupos leram somente materiais evolucionistas.
No final do curso, os alunos foram convidados para participarem de uma pesquisa anônima voluntária sobre as possíveis mudanças em seus pontos de vista. Os resultados, publicados na edição de novembro de 2005 do journal BioScience, descobriu que 61% dos alunos expostos ao criacionismo e evolucionismo mudaram os seus pontos de vista, enquanto que somente 21% dos alunos expostos somente à evolução fizeram assim ─ e quase todas as mudanças foram da posição criacionista para a evolucionista.
[1] NOTA BENE ─ Em nenhuma instância o livro Icons of Evolution propõe a teoria do Design Inteligente, embora Jonathan Wells seja um dos seus teóricos e proponentes mais importante.
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DESAFIO DESTE BLOGGER:
ALÔ MEC/SEMTEC/PNLEM ─ Se os alunos do ensino médio brasileiro não se convencem das hipóteses transformistas de Darwin, que tal ensinar objetivamente a controvérsia para eles? Evidências a favor e contra o fato, Fato, FATO da evolução?
O chefe da casa de máquinas do “HMS Darwinic” já enviou SOS à Nomenklatura científica para que o navio teórico seja blindado de todas e quaisquer críticas. Senhores, uma teoria que não se submete ao crivo das evidências publicamente, não é uma teoria científica. É uma ideologia materialista. Ideologia não é ciência!
Afinal de contas, se o fato, Fato, FATO da evolução [obrigado Michael Ruse] é tão bem estabelecido assim como a lei da gravidade, que a Terra é redonda, e gira em torno do Sol, por que essa fobia a um exame crítico da teoria geral da evolução?
Alô alunos do ensino médio ─ vocês estão sendo engabelados pela Nomenklatura científica. Como alunos, vocês estão sendo violentados na sua cidadania. Como é que fica o prescrito pela Lei de Diretrizes Básicas (LDB) 9.394/96, Art. 35, I, III que o ensino médio tem entre suas finalidades habilitar o educando a ser capaz de continuar aprendendo, a ter autonomia intelectual e pensamento crítico?
E como é que ficam então os PCNs do Ensino Médio, nas suas Diretrizes Curriculares Nacionais (Competências e Habilidades das Ciências Naturais) que afirmam que o currículo deve permitir ao educando “compreender as ciências como construções humanas, entendendo que elas se desenvolvem por acumulação, continuidade ou ruptura de paradigmas...” e que “a ciência não tem respostas definitivas para tudo, sendo uma de suas características a possibilidade de ser questionada e de se transformar”?
Se queremos realmente uma educação com QUALIDADE, é preciso mais HONESTIDADE ACADÊMICA em abordar PUBLICAMENTE as insuficiências epistêmicas fundamentais das atuais teorias da origem e evolução da vida, bem como outras ciências.
Enquanto isso em Pindorama, os caciques da Nomenklatura científica ficam em silêncio pétreo sobre a questão. Esta é uma velha tática que eu chamo carinhosamente de ‘avestruz’ ─ enfiam a cabeça na terra pensando que o ‘perigo’ vai passar ou deixar de existir. As evidências teimam em dizer um sonoro NÃO às especulações transformistas de Darwin no que diz respeito à teoria geral da evolução.
Senhores, o tempo das senzalas, da intimidação dos capitães do mato, já acabou há muito tempo. Está mais do que na hora de fazer um balanço no ‘livro-caixa epistêmico’ de Darwin. Chegou a hora de dizer adeus a Darwin. Sem remorsos...
Garry Jacobs ‘falou e disse’: a Nomenklatura científica é uma religião fundamentalista e supersticiosa!
Garry Jacobs do International Center for Peace and Development [Centro Internacional para a Paz e o Desenvolvimento] disse:
“O desenvolvimento meteórico da ciência em atingir uma posição preeminente neste século tem dado origem a atitudes características da autoridade religiosa contra a ual ela [a ciência] desenvolveu em reação — a reverência por verdades estabelecidas, um julgamento do novo pensamento baseado na posição ou prestígio de seu autor em vez da racionalidade de sua concepção, e uma rejeição veemente, algumas vezes supersticiosa, de novas perspectivas que desafiam o sistema de crença fundamental no qual a ciência moderna foi fundada.
"Enquanto a Igreja insistia na supremacia das explicações religiosas do mundo material baseada na Escritura em detrimento do conhecimento direto dos sentidos físicos, a ciência [hoje] insiste na supremacia dos dados dos sentidos e explicações físicas em detrimento do conhecimento derivado da experiência humana.” [1]
Aqui neste blog eu chamo os revisores carinhosamente de ‘peer-reviewers é mais chique’, mas de vez em quando os chamo de verdadeiros ‘guarda-cancelas’ blindando a posição consensual de quaisquer críticas, e impedindo que os de posições divergentes e novas idéias sejam publicados nas revistas e jornais científicos pagos com o nosso suado dinheiro público. Não se esqueçam, vocês não são ‘deuses’, são nossos Barnabés, e conforme Feyerabend, devem uma satisfação à sociedade que lhes paga salários, pesquisas... [2]
E ainda têm a cara de pau de escreverem e dizerem que são racionais e objetivos, que a ciência não é dogmática, que busca sempre a verdade, e otras cositas mais. Nada mais falso, pois no dia-a-dia em salas de aula, laboratórios, institutos de pesquisas, e nas revistas científicas em nada diferem do fundamentalismo religioso dogmático.
Aqui eu vou provocar ao Prof. Dr. Maurício Vieira, da UFF, autor do artigo "De Darwin, de caixas pretas e do surpreendente retorno do criacionismo", publicado na História, Ciências, Saúde — Manguinhos, vol. VIII (3):739-56, set-dez 2001. Vieira, que tal abordar esta inusitada e deplorável questão sociológica da Nomenklatura científica tupiniquim — uma postura fundamentalista e supersticiosa? Mas, desta vez, não se esqueça, fundamente muito bem o seu artigo com uma bibliografia realmente lida pelos ‘peer-reviewers’, e não distorça as teses dos outros cientistas... Estamos de olho! Argh, isso é como cometer um assassinato epistêmico, oops de corps d’esprit!
Existem muitas perguntas que são proibidas de serem feitas na Academia. Eu sei muito bem do que estou falando... Professores e pesquisadores, vocês não têm nada a perder, a não ser as algemas ideológicas. Ih, acho que eu tive uma recaída marxista. Minto, vocês têm sim, muito, mas muito a perder, se sublevarem contra a Nomenklatura científica tupiniquim — carreira acadêmica destruída, não promoção de cargos, não publicação de artigos, e uma inquisição sem fogueiras. Não se esqueçam de Huxley — o buldogue de Darwin. Hoje, os Huxleys da vida nas universidades públicas e privadas de Pindorama são ferozes rotweillers...
[1] “The meteoric development of science to attain a pre-eminent position in this century has given rise to attitudes characteristic of the religious authority against which it developed in reaction -- a reverence for established truths, a judgment of new thought based on the position or prestige of its author rather than the rationality of its conception, and a vehement, sometimes superstitious, rejection of new perspectives that challenge the fundamental belief system on which modern science has been founded.
"Whereas the church insisted on the supremacy of religious explanations for the material world based on scripture over the direct knowledge of the physical senses, science insists on the supremacy of sense data and physical explanations for life and mind over the direct knowledge derived from human experience.”
www.icpd.org/science/new_foundations.html
[2] Vide a questão de ‘peer-review’ no artigo “Refereed Journals: Do They Insure Quality or Enforce Orthodoxy?” [Jornais científicos com revisão por pares: eles garantem a qualidade ou impõem a ortodoxia?], de Frank J. Tipler.
“O desenvolvimento meteórico da ciência em atingir uma posição preeminente neste século tem dado origem a atitudes características da autoridade religiosa contra a ual ela [a ciência] desenvolveu em reação — a reverência por verdades estabelecidas, um julgamento do novo pensamento baseado na posição ou prestígio de seu autor em vez da racionalidade de sua concepção, e uma rejeição veemente, algumas vezes supersticiosa, de novas perspectivas que desafiam o sistema de crença fundamental no qual a ciência moderna foi fundada.
"Enquanto a Igreja insistia na supremacia das explicações religiosas do mundo material baseada na Escritura em detrimento do conhecimento direto dos sentidos físicos, a ciência [hoje] insiste na supremacia dos dados dos sentidos e explicações físicas em detrimento do conhecimento derivado da experiência humana.” [1]
Aqui neste blog eu chamo os revisores carinhosamente de ‘peer-reviewers é mais chique’, mas de vez em quando os chamo de verdadeiros ‘guarda-cancelas’ blindando a posição consensual de quaisquer críticas, e impedindo que os de posições divergentes e novas idéias sejam publicados nas revistas e jornais científicos pagos com o nosso suado dinheiro público. Não se esqueçam, vocês não são ‘deuses’, são nossos Barnabés, e conforme Feyerabend, devem uma satisfação à sociedade que lhes paga salários, pesquisas... [2]
E ainda têm a cara de pau de escreverem e dizerem que são racionais e objetivos, que a ciência não é dogmática, que busca sempre a verdade, e otras cositas mais. Nada mais falso, pois no dia-a-dia em salas de aula, laboratórios, institutos de pesquisas, e nas revistas científicas em nada diferem do fundamentalismo religioso dogmático.
Aqui eu vou provocar ao Prof. Dr. Maurício Vieira, da UFF, autor do artigo "De Darwin, de caixas pretas e do surpreendente retorno do criacionismo", publicado na História, Ciências, Saúde — Manguinhos, vol. VIII (3):739-56, set-dez 2001. Vieira, que tal abordar esta inusitada e deplorável questão sociológica da Nomenklatura científica tupiniquim — uma postura fundamentalista e supersticiosa? Mas, desta vez, não se esqueça, fundamente muito bem o seu artigo com uma bibliografia realmente lida pelos ‘peer-reviewers’, e não distorça as teses dos outros cientistas... Estamos de olho! Argh, isso é como cometer um assassinato epistêmico, oops de corps d’esprit!
Existem muitas perguntas que são proibidas de serem feitas na Academia. Eu sei muito bem do que estou falando... Professores e pesquisadores, vocês não têm nada a perder, a não ser as algemas ideológicas. Ih, acho que eu tive uma recaída marxista. Minto, vocês têm sim, muito, mas muito a perder, se sublevarem contra a Nomenklatura científica tupiniquim — carreira acadêmica destruída, não promoção de cargos, não publicação de artigos, e uma inquisição sem fogueiras. Não se esqueçam de Huxley — o buldogue de Darwin. Hoje, os Huxleys da vida nas universidades públicas e privadas de Pindorama são ferozes rotweillers...
[1] “The meteoric development of science to attain a pre-eminent position in this century has given rise to attitudes characteristic of the religious authority against which it developed in reaction -- a reverence for established truths, a judgment of new thought based on the position or prestige of its author rather than the rationality of its conception, and a vehement, sometimes superstitious, rejection of new perspectives that challenge the fundamental belief system on which modern science has been founded.
"Whereas the church insisted on the supremacy of religious explanations for the material world based on scripture over the direct knowledge of the physical senses, science insists on the supremacy of sense data and physical explanations for life and mind over the direct knowledge derived from human experience.”
www.icpd.org/science/new_foundations.html
[2] Vide a questão de ‘peer-review’ no artigo “Refereed Journals: Do They Insure Quality or Enforce Orthodoxy?” [Jornais científicos com revisão por pares: eles garantem a qualidade ou impõem a ortodoxia?], de Frank J. Tipler.
Bem que o Aristóteles falou: confirmam uma teoria sem fatos de observação!
quinta-feira, fevereiro 15, 2007
Nossos melhores livros-texto de Biologia do ensino médio são aqui criticados na sua abordagem acientífica da origem e evolução da vida. Por quê? Porque a maioria deles está defasada nesta área de conhecimento humano, perpetuando hipóteses e teorias que não são substanciadas pelas evidências. O que temos então – ciência ou ideologia???
Aristóteles já lidava com este tipo de gente. Na sua obra De Caelo, o filósofo da Grécia Antiga, século IV a.C., afirmou assim sobre esses mercadores do naturalismo filosófico, oops falsa ciência:
“Nisto tudo eles não estão procurando teorias e causas para satisfazer os fatos observados, mas sim forçando suas observações, e tentando acomodá-las a certas teorias e opiniões suas”. [SIC ULTRA PLUS]
Este blog presta um grande serviço à educação de muitos alunos, e até de professores e pesquisadores, fornecendo-lhes links onde acessar material atualizado sobre essas questões. Até a equipe especializada do MEC/SEMTEC/PNLEM baixa aqui neste pedaço. Galera da USP, obrigado pelos 5% de audiência este mês. Não se esqueçam de mencionar este blogger nos seus trabalhos. Afinal de contas, eu nada recebo por isso. [Rachando de rir]
Há um grande artigo que vale a pena baixar e ler. É do Robert Shapiro, na Scientific American. Todavia, Shapiro, um especialista de renome em origem da vida, é extremamente cândido sobre essas dificuldades fundamentais sobre a origem e evolução da vida:
Problemas com o experimento de Miller-Urey e as hipóteses do DNA primeiro sobre a origem da vida.
Problemas com a hipótese do mundo RNA primeiro.
Problemas com a hipótese do mundo pré-RNA.
A hipótese que Shapiro sugere não é muito melhor do que essas. Uma leitura atenta do artigo de Shapiro, “A Simpler Origin for Life,” [Uma origem da vida mais simples] revela que a sua hipótese é muito mais vaga e difícil de explicar do que as outras principais hipóteses.
O artigo em PDF [99 KB] pode ser baixado gratuitamente.
Atenção alunos do ensino médio do Brasil - estão enganando vocês nesta área de conhecimento humano. Encostem seus professores em salas de aula e peçam uma explicação. Não aceitem desculpas esfarrapadas. Professor que é professor precisa estar sempre atualizado em sua área. Peçam para eles visitarem o blog deste 'professorzinho do ensino médio'!
Ari, meu velho, você estava e está coberto de razão. Essa turma não se emenda mesmo!
Aristóteles já lidava com este tipo de gente. Na sua obra De Caelo, o filósofo da Grécia Antiga, século IV a.C., afirmou assim sobre esses mercadores do naturalismo filosófico, oops falsa ciência:
“Nisto tudo eles não estão procurando teorias e causas para satisfazer os fatos observados, mas sim forçando suas observações, e tentando acomodá-las a certas teorias e opiniões suas”. [SIC ULTRA PLUS]
Este blog presta um grande serviço à educação de muitos alunos, e até de professores e pesquisadores, fornecendo-lhes links onde acessar material atualizado sobre essas questões. Até a equipe especializada do MEC/SEMTEC/PNLEM baixa aqui neste pedaço. Galera da USP, obrigado pelos 5% de audiência este mês. Não se esqueçam de mencionar este blogger nos seus trabalhos. Afinal de contas, eu nada recebo por isso. [Rachando de rir]
Há um grande artigo que vale a pena baixar e ler. É do Robert Shapiro, na Scientific American. Todavia, Shapiro, um especialista de renome em origem da vida, é extremamente cândido sobre essas dificuldades fundamentais sobre a origem e evolução da vida:
Problemas com o experimento de Miller-Urey e as hipóteses do DNA primeiro sobre a origem da vida.
Problemas com a hipótese do mundo RNA primeiro.
Problemas com a hipótese do mundo pré-RNA.
A hipótese que Shapiro sugere não é muito melhor do que essas. Uma leitura atenta do artigo de Shapiro, “A Simpler Origin for Life,” [Uma origem da vida mais simples] revela que a sua hipótese é muito mais vaga e difícil de explicar do que as outras principais hipóteses.
O artigo em PDF [99 KB] pode ser baixado gratuitamente.
Atenção alunos do ensino médio do Brasil - estão enganando vocês nesta área de conhecimento humano. Encostem seus professores em salas de aula e peçam uma explicação. Não aceitem desculpas esfarrapadas. Professor que é professor precisa estar sempre atualizado em sua área. Peçam para eles visitarem o blog deste 'professorzinho do ensino médio'!
Ari, meu velho, você estava e está coberto de razão. Essa turma não se emenda mesmo!
Suas perspectivas acadêmicas e profissionais lá nos Estados Unidos
quarta-feira, fevereiro 14, 2007
Suas perspectivas
por Krauze
Se você for um aluno de ciência que suspeita [da plausibilidade científica] do design inteligente, eis aqui as suas perspectivas:
Como aluno de graduação, você deveria ser reprovado.
A sua universidade deve evitar que você obtenha um PhD, e se ele falharem
nisso, elas deveriam revogar o seu diploma.
Se você pedir um emprego na Academia, não espere ser contratado.
Se você começar a pesquisar o design inteligente, outros pesquisadores exigirão que você seja expulso do laboratório.
Mas, fora isso, eu não entendo por que mais cientistas não estão pesquisando esse tal de Design Inteligente.
por Krauze
Se você for um aluno de ciência que suspeita [da plausibilidade científica] do design inteligente, eis aqui as suas perspectivas:
Como aluno de graduação, você deveria ser reprovado.
A sua universidade deve evitar que você obtenha um PhD, e se ele falharem
nisso, elas deveriam revogar o seu diploma.
Se você pedir um emprego na Academia, não espere ser contratado.
Se você começar a pesquisar o design inteligente, outros pesquisadores exigirão que você seja expulso do laboratório.
Mas, fora isso, eu não entendo por que mais cientistas não estão pesquisando esse tal de Design Inteligente.
Dois ilustres e importantes visitantes deste blog
terça-feira, fevereiro 13, 2007
Sempre que posso eu levanto mensalmente dados sobre os meus visitantes. É para saber qual audiência eu estou atingindo. Fico honrado que desde o início deste blog, diversos professores e alunos de várias universidades públicas e privadas, do Oiapoque ao Chuí, têm visitado este blog diariamente.
Um antigo e mais novo honrado visitantes são estes dois.
O mais antigo:
IP Address 143.107.38# (Universidade de São Paulo)
ISP Universidade de São Paulo
Time of visit Feb 12 2007 7:09:43 PM
Last Page View Feb 12 2007 7:13:39 PM
Visit Length 3 minutes 56 seconds
Visit Number 21,124
Quem será este ilustre visitante da USP? Amabis? Ou Wolfgang Fisher???
O mais novo:
IP Address 200.142.58.# (Ministério Público Federal – Procuradoria Geral
da República)
ISP Ministério Público Federal – Procuradoria Geral da República
Time of Visit Feb 12 2007 5:04:25 PM
Last Page View Feb 12 2007 5:08:08 PM
Visit Length 3 minutes 43 seconds
Visit Number 21,098
Quem será este ilustre, importante, mas poderoso visitante???
Há outros, também importantes, mas o domínio deles aparece como sendo ‘desconhecido’, mas pelo assunto pesquisado no arquivo do blog fica fácil deduzir que são professores ou alunos universitários.
Sejam sempre bem-vindos! Façam bom uso do material postado – pro bonum scientiae et justitiae! Especialmente o que diz respeito ao ensino e à abordagem objetiva da origem e evolução da vida em nossos livros didáticos de biologia do ensino médio.
Na minha coragem ousada, sempre afirmei, reafirmei, e reafirmo aqui neste blog que, até recentemente, nossos melhores autores de livros de Biologia do ensino médio usaram de fraudes e evidências distorcidas favorecendo o fato, Fato, FATO da teoria geral da evolução. Também afirmei que, caso se sentissem ofendidos na sua honra, que procurassem a justiça e me processassem. Eu afirmei que eles não me processariam, porque a verdade dos fatos científicos está do meu lado.
Fiquei surpreso, mas nenhum pouco assustado — eu não tenho medo do meu semelhante — com a honrosa visita de um Procurador Geral da República ao meu blog. Quem deveria temer a justiça são os malfeitores, mas hoje a justiça em nosso país está acovardada de ser a espada que desce no cangote dos que praticam injustiça. Hoje no Brasil, lamento externar isso, compensa ser bandido — a lei do jeito que está favorece e estimula o banditismo!!!
Terei sim, o maior prazer, caso convidado pelo Ministério Público Federal — Procuradoria Geral da República, de ir a Brasília esclarecer o que for necessário sobre o que denuncio e afirmo sobre os autores de livros-texto de biologia: eles utilizaram sim, e talvez ainda utilizem sub-repticiamente [não fizemos a análise dos livros aprovados pelo MEC/SEMTEC/PNLEM em 2007], de duas fraudes e várias evidências distorcidas favorecendo o fato, Fato, FATO da teoria geral da evolução.
Seja bem-vindo a este blog Procurador Geral da República! V. Excia., mais do que todos nós sabe que nada podemos contra os fatos da verdade, a não ser a favor dessa verdade!
Um antigo e mais novo honrado visitantes são estes dois.
O mais antigo:
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ISP Universidade de São Paulo
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Quem será este ilustre visitante da USP? Amabis? Ou Wolfgang Fisher???
O mais novo:
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da República)
ISP Ministério Público Federal – Procuradoria Geral da República
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Visit Number 21,098
Quem será este ilustre, importante, mas poderoso visitante???
Há outros, também importantes, mas o domínio deles aparece como sendo ‘desconhecido’, mas pelo assunto pesquisado no arquivo do blog fica fácil deduzir que são professores ou alunos universitários.
Sejam sempre bem-vindos! Façam bom uso do material postado – pro bonum scientiae et justitiae! Especialmente o que diz respeito ao ensino e à abordagem objetiva da origem e evolução da vida em nossos livros didáticos de biologia do ensino médio.
Na minha coragem ousada, sempre afirmei, reafirmei, e reafirmo aqui neste blog que, até recentemente, nossos melhores autores de livros de Biologia do ensino médio usaram de fraudes e evidências distorcidas favorecendo o fato, Fato, FATO da teoria geral da evolução. Também afirmei que, caso se sentissem ofendidos na sua honra, que procurassem a justiça e me processassem. Eu afirmei que eles não me processariam, porque a verdade dos fatos científicos está do meu lado.
Fiquei surpreso, mas nenhum pouco assustado — eu não tenho medo do meu semelhante — com a honrosa visita de um Procurador Geral da República ao meu blog. Quem deveria temer a justiça são os malfeitores, mas hoje a justiça em nosso país está acovardada de ser a espada que desce no cangote dos que praticam injustiça. Hoje no Brasil, lamento externar isso, compensa ser bandido — a lei do jeito que está favorece e estimula o banditismo!!!
Terei sim, o maior prazer, caso convidado pelo Ministério Público Federal — Procuradoria Geral da República, de ir a Brasília esclarecer o que for necessário sobre o que denuncio e afirmo sobre os autores de livros-texto de biologia: eles utilizaram sim, e talvez ainda utilizem sub-repticiamente [não fizemos a análise dos livros aprovados pelo MEC/SEMTEC/PNLEM em 2007], de duas fraudes e várias evidências distorcidas favorecendo o fato, Fato, FATO da teoria geral da evolução.
Seja bem-vindo a este blog Procurador Geral da República! V. Excia., mais do que todos nós sabe que nada podemos contra os fatos da verdade, a não ser a favor dessa verdade!
A ‘deificação’ de Charles Darwin
O Dia Darwin está conosco por muito tempo.
Já por toda uma semana os humanistas do mundo inteiro celebrarão o nascimento do seu santo, Charles Darwin. As comemorações vêm completas com hinos em louvor a Darwin celebrando o ateísmo e cantado ao som de músicas natalinas cristãs; árvores da vida comíveis; concurso de sósias de Darwin; e um punhado de diversões. O Discovery Institute está honrando a Darwin com um pequeno vídeo no seu popular podcast ID The Future intitulado “Darwin Day and the Deification of Charles Darwin” [Dia Darwin e a Deificação de Darwin]. Com os ‘senior fellows’ do Center for Science and Culture Dr. John West e Dr. Jonathan Wells discutindo a importância histórica do darwinismo e o seu impacto sobre a ciência moderna e a sociedade.
• Clique aqui para assistir ao vídeo no site ID The Future.
• Clique aqui para baixar e assistir em alta resolução a versão do vídeo. (150MB)
Postado por Robert Crowther às 9:37 AM
Já por toda uma semana os humanistas do mundo inteiro celebrarão o nascimento do seu santo, Charles Darwin. As comemorações vêm completas com hinos em louvor a Darwin celebrando o ateísmo e cantado ao som de músicas natalinas cristãs; árvores da vida comíveis; concurso de sósias de Darwin; e um punhado de diversões. O Discovery Institute está honrando a Darwin com um pequeno vídeo no seu popular podcast ID The Future intitulado “Darwin Day and the Deification of Charles Darwin” [Dia Darwin e a Deificação de Darwin]. Com os ‘senior fellows’ do Center for Science and Culture Dr. John West e Dr. Jonathan Wells discutindo a importância histórica do darwinismo e o seu impacto sobre a ciência moderna e a sociedade.
• Clique aqui para assistir ao vídeo no site ID The Future.
• Clique aqui para baixar e assistir em alta resolução a versão do vídeo. (150MB)
Postado por Robert Crowther às 9:37 AM
BOMBA! BOMBA! Cientista evolucionista contesta a base fundamental da teoria da evolução de Darwin!!!
segunda-feira, fevereiro 12, 2007
Darwin tem sido incensado até hoje pela Nomenklatura científica e a Grande Mídia Internacional e Tupiniquim como sendo um ‘grande cientista’, e otras cositas mais. Ousado e avançado para a sua e até para a nossa época. Seus ‘insights’ epistêmicos de sua teoria geral da evolução — uma teoria histórica de longo alcance epistêmico não é ‘falseável’. Especialmente o ‘Natura non facit saltum’ — a natureza não dá saltos! Será?
Como a Grande Mídia Tupiniquim vive uma relação incestuosa escancarada e despudorada com a Nomenklatura científica, você não deve ter lido, como eu também não li, estas notícias divulgada pelo EurekAlert, um serviço eletrônico de notícias científicas que todas as editorias de ciência da GMT, inclusive o JC e-mail, da SBPC, o boletim da FAPESP, entre outros, recebem. Razão ‘intencional’ do silêncio? CENSURA PRAGMÁTICA! O que Darwin tem de bom, nós mostramos; o que Darwin tiver de ruim, nós escondemos! (Obrigado, Ricupero e TV Globo).
Aqui neste blog, a gente mata a cobra e mostra o pau! Esta nota da EurekAlert foi liberada para publicação em 9 de fevereiro de 2007, mas como contraria o atual paradigma científico moribundo, e estragaria a idolatria, oops a celebração do ‘culto à personalidade’ a Dia Darwin observado no mundo inteiro e Brasil afora no dia 12 de fevereiro, eu não vi ser publicada com o devido destaque em nossos maiores jornais e revistas de Pindorama.
POR QUE NÃO PUBLICARAM??? Porque Natura facit saltum — a natureza parece que, contrariando o incensado aniversariante, dá saltos sim senhor! Obrigado, Huxley, pena que você não foi corajoso bastante para contestar Darwin. A sua canina servidão de ‘buldogue’, para não contrariar o Mestre, é reconhecida — diante das evidências, que se danem as evidências, nós ficamos com a teoria!
+++++
Professor da Universidade de Pittsburgh contesta as bases biológicas fundamentais
PITTSBURGH — Jeffrey H. Schwartz, professor de antropologia na Faculdade de Artes e Ciências da Universidade de Pittsburgh, está trabalhando para demonstrar a falsidade de um principal dogma da evolução darwiniana. Schwartz crê que as mudanças evolutivas ocorrem subitamente opostas ao modelo darwiniano de evolução que é caracterizado pela mudança gradual e constante. Entre outras observações científicas, as lacunas no registro fóssil podem apoiar a teoria de Schwartz porque, para Schwartz, não existe “elo perdido”.
Num exame que desafia bastante o modelo darwiniano, Schwartz e o co-autor Bruno Maresca, um professor de bioquímica na Universidade de Salerno, Itália, examinam a história e o desenvolvimento daquilo que os autores nomeiam de “Molecular Assumption” (MA) [Pressuposição Molecular] no artigo “Do Molecular Clocks Run at All? A Critique of Molecular Systematics,” [Os relógios moleculares funcionam? Uma crítica à sistemática molecular] na edição da revista Biological Theory de 9 de fevereiro.
A pressuposição MA tornou-se uma teoria científica verificável quando em 1962 os bioquímicos Emil Zuckerkandl e Linus Pauling demonstraram a semelhança de espécies através da utilização da atividade imunológica entre o soro sangüíneo e um anti-soro construído. Após observarem a intensidade reatividade do soro e do anti-soro entre o sangue humano, de gorila, cavalo, galinha, e peixe, Zuckerkandl e Pauling deduziram a “relação especial” — quanto mais intensa a reação, mais proximamente aparentadas deveriam ser as espécies.
O sangue de peixe foi o mais dessemelhante, assim foi pensou-se que a linhagem dos peixes divergiu muito antes das outras espécies. O sangue humano e de gorila foram os mais semelhantes, significando que as duas espécies tiveram menos quantidade de tempo para divergirem. Finalmente, o modelo darwiniano de mudança evolutiva constante foi imposto sobre a observação estática feita por Zuckerkandl e Pauling.
Até hoje, a comunidade científica aceitou a pressuposição MA como uma verdade científica. É esta pressuposição que Schwartz está considerando: “Isso sempre me chocou como sendo uma coisa muito estranha — que este modelo de mudança constante nunca foi desafiado.” Schwartz tem as suas própria teorias relativas à evolução que são apoiadas por desenvolvimentos recentes em biologia molecular.
Os animais multicelulares têm grandes seções de genomas, o material genético de um organismo, que controal o seu desenvolvimento. Schwartz argumenta que a estrutura do genoma não fica mudando, baseado na presença de ‘stress proteins’, também conhecidas como ‘heat shock proteins’. Essas proteínas estão localizadas em cada célula, e a principal função delas é eliminar o potencial de erro e mudança celular pela manutenção da forma celular normal através do dobramento de proteína.
Esta manutenção celular regular é o que destaca Schwartz relativa à sua refutação da mudança celular constante. “A biologia da célula parecer ir ao contrário do modelo que as pessoas têm nas sua cabeças”, disse Schwartz, e ele argumenta que se as nossas moléculas estivessem mudando constantemente, isso ameaçaria a própria sobrevivência, e animais estranhos estariam surgindo rapidamente no mundo inteiro. Conseqüentemente, Schwartz argumenta que a mudança molecular é realizada somente por stressors ambientais significantes, tais como mudança rápida de temperatura, mudança severa de alimentação, ou até a aglomeração física.
Se as ‘stress proteins’ de um organismo são incapazes de suportar uma mudança significante, a estrutura genômica pode ser modificada. Todavia, Schwartz salienta, uma mutação também pode ser recessiva num organismo por muitas gerações antes de aparecer em seu descendente. Se o descendente sobrevive ou não é uma outra questão. Se sobrevive de fato, a presença desse organismo modificado geneticamente não é o produto de mudança molecular gradual, mas uma amostra súbita de mutação genética, que pode ter ocorrido milhares de anos antes.
Contudo, não é somente a atual teoria molecular que intriga Schwartz, mas a omissão da comunidade científica em questionar uma idéia que tem mais de 40 anos: “A história da vida orgânica é indemonstrável; nós não podemos provar muita coisa em biologia evolutiva, e as nossas descobertas serão sempre hipóteses. Há apenas uma verdadeira história evolutiva da vida, e se verdadeiramente nós iremos conhecê-la, é improvável. O mais importante de tudo, nós temos de pensar sobre questionar as pressuposições fundamentais, se nós estivermos lidando com moléculas ou qualquer outra coisa,” disse Schwartz. [1]
+++++
Pro bonum scientiae — remetam este artigo para o maior número possível de interessados na questão. Enviem também para as editorias de ciência da Grande Mídia Tupiniquim. Perguntem a eles por que suprimiram esta notícia de um importante cientista evolucionista que questiona Darwin na sua base fundamental de processo evolutivo. Mandem também para o Observatório da Imprensa, Mídia sem Máscara, Direto da Redação. Enviem especialmente para o MEC/SEMTEC, e para suas universidades. Com o email na mão, clique o envelope que aparece abaixo do blog, digite o email, e envie.
+++++
Schwartz, é um Fellow da prestigiada AAAS — American Association for the Advancement of Science e da World Academy of Art and Science. Ele é autor de vários livros, incluindo The Red Ape: Orang-utans & Human Origins (Westview Press, 2005) e Sudden Origins: Fossils, Genes, and the Emergence of Species (Wiley, 2000). Ele passou mais de 20 anos considerando os métodos, as teorias, e a filosofia de anotar dados e tentar interpretá-la com propósitos de reconstrução de relações evolutivas.
+++++
Contato: Patricia Lomando White
laer@pitt.edu
412-624-9101
University of Pittsburgh
[1] Pitt professor contends biological underpinnings
PITTSBURGH -- Jeffrey H. Schwartz, University of Pittsburgh professor of anthropology in the School of Arts and Sciences, is working to debunk a major tenet of Darwinian evolution. Schwartz believes that evolutionary changes occur suddenly as opposed to the Darwinian model of evolution, which is characterized by gradual and constant change. Among other scientific observations, gaps in the fossil record could bolster Schwartz's theory because, for Schwartz, there is no "missing link."
In an examination that further challenges the Darwinian model, Schwartz and cowriter Bruno Maresca, a professor of biochemistry at the University of Salerno, Italy, examine the history and development of what the writers dub the "Molecular Assumption" (MA) in the article "Do Molecular Clocks Run at All? A Critique of Molecular Systematics," to be published in the Feb. 9 issue of Biological Theory.
The MA became a veritable scientific theory when, in 1962, biochemists Emil Zuckerkandl and Linus Pauling demonstrated species similarity through utilizing immunological activity between the blood's serum and a constructed antiserum. Upon observing the intensity of the serum and antiserum reactivity between human, gorilla, horse, chicken, and fish blood, Zuckerkandl and Pauling deduced "special relatedness"—the more intense the reaction, the more closely related the species were supposed to be.
Fish blood was most dissimilar, so it was assumed that the fish line diverged long before the other species. Human and gorilla blood were the most similar, meaning both species had the least amount of time to diverge. Ultimately, the Darwinian model of constant evolutionary change was imposed upon the static observation made by Zuckerkandl and Pauling.
To date, the scientific community has accepted the MA as a scientific truth. It is this assumption, which Schwartz is contemplating: "That always struck me as being a very odd thing—that this model of constant change was never challenged." Schwartz has his own theories regarding evolution, which are backed by recent developments in molecular biology.
Multicellular animals have large sections of genomes, the genetic material of an organism, which control their development. Schwartz argues that the structure of the genome does not keep changing, based on the presence of stress proteins, also known as heat shock proteins. These proteins are located in each cell, and their main function is to eliminate the potential for cellular error and change via maintaining normal cellular form through protein folding.
This regular cellular maintenance is what Schwartz points to regarding his refutation of constant cellular change. "The biology of the cell seems to run contrary to the model people have in their heads," says Schwartz, and he contends that if our molecules were constantly changing, it would threaten proper survival, and strange animals would be rapidly emerging all over the world. Consequentially, Schwartz argues that molecular change is brought about only by significant environmental stressors, such as rapid temperature change, severe dietary change, or even physical crowding.
If an organism's stress proteins are unable to cope with a significant change, the genomic structure can be modified. However, Schwartz notes, a mutation also can be recessive in an organism for many generations before it is displayed in its offspring. Whether or not the offspring survives is another matter. If it does in fact live, the presence of this genetically modified organism is not the product of gradual molecular change but a sudden display of the genetic mutation, which may have occurred myriad years prior.
However, it is not only the current molecular theory that intrigues Schwartz, but the failure of the scientific community to question an idea that is more than 40 years old: "The history of organ life is undemonstrable; we cannot prove a whole lot in evolutionary biology, and our findings will always be hypothesis. There is one true evolutionary history of life, and whether we will actually ever know it is not likely. Most importantly, we have to think about questioning underlying assumptions, whether we are dealing with molecules or anything else," says Schwartz.
Como a Grande Mídia Tupiniquim vive uma relação incestuosa escancarada e despudorada com a Nomenklatura científica, você não deve ter lido, como eu também não li, estas notícias divulgada pelo EurekAlert, um serviço eletrônico de notícias científicas que todas as editorias de ciência da GMT, inclusive o JC e-mail, da SBPC, o boletim da FAPESP, entre outros, recebem. Razão ‘intencional’ do silêncio? CENSURA PRAGMÁTICA! O que Darwin tem de bom, nós mostramos; o que Darwin tiver de ruim, nós escondemos! (Obrigado, Ricupero e TV Globo).
Aqui neste blog, a gente mata a cobra e mostra o pau! Esta nota da EurekAlert foi liberada para publicação em 9 de fevereiro de 2007, mas como contraria o atual paradigma científico moribundo, e estragaria a idolatria, oops a celebração do ‘culto à personalidade’ a Dia Darwin observado no mundo inteiro e Brasil afora no dia 12 de fevereiro, eu não vi ser publicada com o devido destaque em nossos maiores jornais e revistas de Pindorama.
POR QUE NÃO PUBLICARAM??? Porque Natura facit saltum — a natureza parece que, contrariando o incensado aniversariante, dá saltos sim senhor! Obrigado, Huxley, pena que você não foi corajoso bastante para contestar Darwin. A sua canina servidão de ‘buldogue’, para não contrariar o Mestre, é reconhecida — diante das evidências, que se danem as evidências, nós ficamos com a teoria!
+++++
Professor da Universidade de Pittsburgh contesta as bases biológicas fundamentais
PITTSBURGH — Jeffrey H. Schwartz, professor de antropologia na Faculdade de Artes e Ciências da Universidade de Pittsburgh, está trabalhando para demonstrar a falsidade de um principal dogma da evolução darwiniana. Schwartz crê que as mudanças evolutivas ocorrem subitamente opostas ao modelo darwiniano de evolução que é caracterizado pela mudança gradual e constante. Entre outras observações científicas, as lacunas no registro fóssil podem apoiar a teoria de Schwartz porque, para Schwartz, não existe “elo perdido”.
Num exame que desafia bastante o modelo darwiniano, Schwartz e o co-autor Bruno Maresca, um professor de bioquímica na Universidade de Salerno, Itália, examinam a história e o desenvolvimento daquilo que os autores nomeiam de “Molecular Assumption” (MA) [Pressuposição Molecular] no artigo “Do Molecular Clocks Run at All? A Critique of Molecular Systematics,” [Os relógios moleculares funcionam? Uma crítica à sistemática molecular] na edição da revista Biological Theory de 9 de fevereiro.
A pressuposição MA tornou-se uma teoria científica verificável quando em 1962 os bioquímicos Emil Zuckerkandl e Linus Pauling demonstraram a semelhança de espécies através da utilização da atividade imunológica entre o soro sangüíneo e um anti-soro construído. Após observarem a intensidade reatividade do soro e do anti-soro entre o sangue humano, de gorila, cavalo, galinha, e peixe, Zuckerkandl e Pauling deduziram a “relação especial” — quanto mais intensa a reação, mais proximamente aparentadas deveriam ser as espécies.
O sangue de peixe foi o mais dessemelhante, assim foi pensou-se que a linhagem dos peixes divergiu muito antes das outras espécies. O sangue humano e de gorila foram os mais semelhantes, significando que as duas espécies tiveram menos quantidade de tempo para divergirem. Finalmente, o modelo darwiniano de mudança evolutiva constante foi imposto sobre a observação estática feita por Zuckerkandl e Pauling.
Até hoje, a comunidade científica aceitou a pressuposição MA como uma verdade científica. É esta pressuposição que Schwartz está considerando: “Isso sempre me chocou como sendo uma coisa muito estranha — que este modelo de mudança constante nunca foi desafiado.” Schwartz tem as suas própria teorias relativas à evolução que são apoiadas por desenvolvimentos recentes em biologia molecular.
Os animais multicelulares têm grandes seções de genomas, o material genético de um organismo, que controal o seu desenvolvimento. Schwartz argumenta que a estrutura do genoma não fica mudando, baseado na presença de ‘stress proteins’, também conhecidas como ‘heat shock proteins’. Essas proteínas estão localizadas em cada célula, e a principal função delas é eliminar o potencial de erro e mudança celular pela manutenção da forma celular normal através do dobramento de proteína.
Esta manutenção celular regular é o que destaca Schwartz relativa à sua refutação da mudança celular constante. “A biologia da célula parecer ir ao contrário do modelo que as pessoas têm nas sua cabeças”, disse Schwartz, e ele argumenta que se as nossas moléculas estivessem mudando constantemente, isso ameaçaria a própria sobrevivência, e animais estranhos estariam surgindo rapidamente no mundo inteiro. Conseqüentemente, Schwartz argumenta que a mudança molecular é realizada somente por stressors ambientais significantes, tais como mudança rápida de temperatura, mudança severa de alimentação, ou até a aglomeração física.
Se as ‘stress proteins’ de um organismo são incapazes de suportar uma mudança significante, a estrutura genômica pode ser modificada. Todavia, Schwartz salienta, uma mutação também pode ser recessiva num organismo por muitas gerações antes de aparecer em seu descendente. Se o descendente sobrevive ou não é uma outra questão. Se sobrevive de fato, a presença desse organismo modificado geneticamente não é o produto de mudança molecular gradual, mas uma amostra súbita de mutação genética, que pode ter ocorrido milhares de anos antes.
Contudo, não é somente a atual teoria molecular que intriga Schwartz, mas a omissão da comunidade científica em questionar uma idéia que tem mais de 40 anos: “A história da vida orgânica é indemonstrável; nós não podemos provar muita coisa em biologia evolutiva, e as nossas descobertas serão sempre hipóteses. Há apenas uma verdadeira história evolutiva da vida, e se verdadeiramente nós iremos conhecê-la, é improvável. O mais importante de tudo, nós temos de pensar sobre questionar as pressuposições fundamentais, se nós estivermos lidando com moléculas ou qualquer outra coisa,” disse Schwartz. [1]
+++++
Pro bonum scientiae — remetam este artigo para o maior número possível de interessados na questão. Enviem também para as editorias de ciência da Grande Mídia Tupiniquim. Perguntem a eles por que suprimiram esta notícia de um importante cientista evolucionista que questiona Darwin na sua base fundamental de processo evolutivo. Mandem também para o Observatório da Imprensa, Mídia sem Máscara, Direto da Redação. Enviem especialmente para o MEC/SEMTEC, e para suas universidades. Com o email na mão, clique o envelope que aparece abaixo do blog, digite o email, e envie.
+++++
Schwartz, é um Fellow da prestigiada AAAS — American Association for the Advancement of Science e da World Academy of Art and Science. Ele é autor de vários livros, incluindo The Red Ape: Orang-utans & Human Origins (Westview Press, 2005) e Sudden Origins: Fossils, Genes, and the Emergence of Species (Wiley, 2000). Ele passou mais de 20 anos considerando os métodos, as teorias, e a filosofia de anotar dados e tentar interpretá-la com propósitos de reconstrução de relações evolutivas.
+++++
Contato: Patricia Lomando White
laer@pitt.edu
412-624-9101
University of Pittsburgh
[1] Pitt professor contends biological underpinnings
PITTSBURGH -- Jeffrey H. Schwartz, University of Pittsburgh professor of anthropology in the School of Arts and Sciences, is working to debunk a major tenet of Darwinian evolution. Schwartz believes that evolutionary changes occur suddenly as opposed to the Darwinian model of evolution, which is characterized by gradual and constant change. Among other scientific observations, gaps in the fossil record could bolster Schwartz's theory because, for Schwartz, there is no "missing link."
In an examination that further challenges the Darwinian model, Schwartz and cowriter Bruno Maresca, a professor of biochemistry at the University of Salerno, Italy, examine the history and development of what the writers dub the "Molecular Assumption" (MA) in the article "Do Molecular Clocks Run at All? A Critique of Molecular Systematics," to be published in the Feb. 9 issue of Biological Theory.
The MA became a veritable scientific theory when, in 1962, biochemists Emil Zuckerkandl and Linus Pauling demonstrated species similarity through utilizing immunological activity between the blood's serum and a constructed antiserum. Upon observing the intensity of the serum and antiserum reactivity between human, gorilla, horse, chicken, and fish blood, Zuckerkandl and Pauling deduced "special relatedness"—the more intense the reaction, the more closely related the species were supposed to be.
Fish blood was most dissimilar, so it was assumed that the fish line diverged long before the other species. Human and gorilla blood were the most similar, meaning both species had the least amount of time to diverge. Ultimately, the Darwinian model of constant evolutionary change was imposed upon the static observation made by Zuckerkandl and Pauling.
To date, the scientific community has accepted the MA as a scientific truth. It is this assumption, which Schwartz is contemplating: "That always struck me as being a very odd thing—that this model of constant change was never challenged." Schwartz has his own theories regarding evolution, which are backed by recent developments in molecular biology.
Multicellular animals have large sections of genomes, the genetic material of an organism, which control their development. Schwartz argues that the structure of the genome does not keep changing, based on the presence of stress proteins, also known as heat shock proteins. These proteins are located in each cell, and their main function is to eliminate the potential for cellular error and change via maintaining normal cellular form through protein folding.
This regular cellular maintenance is what Schwartz points to regarding his refutation of constant cellular change. "The biology of the cell seems to run contrary to the model people have in their heads," says Schwartz, and he contends that if our molecules were constantly changing, it would threaten proper survival, and strange animals would be rapidly emerging all over the world. Consequentially, Schwartz argues that molecular change is brought about only by significant environmental stressors, such as rapid temperature change, severe dietary change, or even physical crowding.
If an organism's stress proteins are unable to cope with a significant change, the genomic structure can be modified. However, Schwartz notes, a mutation also can be recessive in an organism for many generations before it is displayed in its offspring. Whether or not the offspring survives is another matter. If it does in fact live, the presence of this genetically modified organism is not the product of gradual molecular change but a sudden display of the genetic mutation, which may have occurred myriad years prior.
However, it is not only the current molecular theory that intrigues Schwartz, but the failure of the scientific community to question an idea that is more than 40 years old: "The history of organ life is undemonstrable; we cannot prove a whole lot in evolutionary biology, and our findings will always be hypothesis. There is one true evolutionary history of life, and whether we will actually ever know it is not likely. Most importantly, we have to think about questioning underlying assumptions, whether we are dealing with molecules or anything else," says Schwartz.
O mito da ‘Theoria perennis’ ou o besteirol pós-modernista de um editor da VEJA – Parte 3 de 3
sexta-feira, fevereiro 09, 2007
“Como a fé desempatou o jogo”, de Okky de Souza: a ciência explica como o cérebro produz o pensamento mágico. (Veja 1994, de 7 de fevereiro de 2007, pp. 78-85). [Requer assinatura da VEJA ou do UOL]
Interessante a abertura deste parágrafo por Okky de Souza — ‘Muitos biólogos evolucionistas acreditam que as religiões – e tudo o que elas envolvem como instituições organizadas – surgiram como uma superadaptação do homem ao meio ambiente e prosperaram por conferir vantagens a seus praticantes’. Desde quando os cientistas ‘acreditam’? O que fazem é aceitar uma idéia, hipótese ou teoria, mas nunca ‘acreditar’ (argh, isso é como cometer um assassinato epistêmico).
O biólogo americano evolucionista David Sloan Wilson, da Universidade Binghamton, autor do livro A Catedral de Darwin: Evolução, Religião e a Natureza da Sociedade, afirmou que a crença no sobrenatural ajudou a convivência do grupo e seria a gênese da civilização. Eu não vou pegar no pé do biólogo americano, não vou pegar, não vou pegar. Vou pegar no pé do biólogo americano! Por que a crença num ser invisível, inexistente, ajudou nessa convivência entre os seres visíveis, e na origem da civilização? Como é que Wilson sabe disso?
Como que esse impulso religioso, presumivelmente altruísta, apesar de uma crença absurda num ser inexistente, foi ao mesmo tempo na história dos hominídeos uma que ajudou a criar e destruir grupos ao mesmo tempo? Eu chamo isso de ‘Theoria perennis’ — explica tudo, de Australopithecus a antropólogos.
Essa ‘projeção da mente hominídea’ tornou-os mais coesos, fraternos e solidários com os seus, mas essa mesma crença, segundo Wilson, ‘foi uma arma poderosa na luta contra adversários menos unidos e menos organizados’. Uma teoria que explica tudo, não explica nada.
Eu não sei se estou sendo injusto com o Okky de Souza ao atribuir-lhe esse besteirol do reducionismo biológico à la Dawkins, ou se ele desconhece essa questão controversa. Vamos acompanhar a Lógica Darwiniana 101: as leis naturais [quais são elas em biologia, alguém sabe me dizer? Eu sei em Física...] agora vão explicar fenômenos tidos como ‘sobrenaturais’: sub specie aeternitatis [sob a ótica da eternidade] é agora ‘naturalizada’ sub specie natura [sob a ótica da natureza]. Colocaram SUED num tubo de ensaio? Bem, não o Grande Extraterrestre Cósmico, mas os ‘crentes’ nesse ser invisível e inexistente.
Okky de Souza continua dizendo que a mais impressionante indicação da necessidade de se cultuar a divindade está estampada na evolução humana, conforme pesquisa realizada pelo biólogo molecular americano Dean Hamer, chefe do setor de estrutura genética do National Cancer Institute, e publicada em seu livro The God Gene: How Faith is Hardwired into Our Genes (O Gene de Deus: Como a Fé Está Embutida em Nossos Genes).
Aqui nós temos um caso onde um autor, cientista, escreve um livro, e não é recriminado por defender suas idéias assim. Nós do Design Inteligente quando lançamos livros somos repreendidos por isso, quando na verdade estamos seguindo o exemplo de Darwin, que não era biólogo de formação acadêmica, mas defendeu suas idéias assim como Hamer.
O reducionismo biológico de Hamer, à la Dawkins, é impressionante: ele afirma ter localizado no ser humano o gene responsável pela espiritualidade: gene SUED, oops, YHWH é mais primevo, mas chique. Esse gene produziria os neurotransmissores que regulam o temperamento e o ânimo das pessoas. Segundo Hamer, nossos sentimentos profundos de espiritualidade são nada mais nada menos do que química e eletricidade controlados pelo nosso DNA.
Uau, mas onde no genoma humano nós podemos identificar esse tal ‘gene SUED’ que garantiu a sobrevivência de Drawink e deu origem à civilização do Homo sapiens drawinksensis? Ironia do destino evolutiva contra a seleção natural, mecanismo cego, aleatório, e que não teve o ser humano em mente, precisou da crença no Grande Extraterrestre Cósmico, ser invisível e inexistente, projeção da mente do homem sobrevivente da Idade do Gelo há uns 30.000 anos atrás, para, durma-se com barulho desses, salvá-los desse cataclismo.
Por essa Dawkins, o apóstolo fundamentalista do neo-ateísmo chique e perfumado da pós-modernidade, não esperava: a sobrevivência de Drawink e do Homo sapiens drawinksensis, dependeu de uma ‘ajuda externa’ alheia ao processo natural de acaso, mutações filtradas pela seleção natural cega e inconseqüente: ser teísta na Idade do Gelo foi uma vantagem adaptiva de sobrevivência ao Grande Cataclismo Criogênico. Será que Hamer levou tudo isso em conta na sua pesquisa desse tal ‘gene YHWH’???
Não vou discutir aqui a subjetividade religiosa budista, e nem tampouco aos estudos anteriores ao de Hamer sobre a noção da espiritualidade estar entranhada nos genes. Será mesmo? Onde no genoma humano nós podemos identificar esse tal de ‘gene SUED’? Há como se traçar e pontuar a trajetória desse ‘gene miraculum’ no genoma humano da Idade do Gelo aos nossos dias? Ele é recessivo? Será que os ateus, agnósticos e céticos pós-modernos não teriam sido privilegiados pela onipotente e onisciente seleção natural com este maravilhoso gene de sobrevivência tendo em vista ao iminente apocalipse secularista do aquecimento global? Pobre Dawkins, ele não tem o ‘gene SUED’ correndo em suas veias...
Há uma outra explicação para o fato de a espiritualidade acompanhar o ser humano na sua evolução. O motivo de o conceito de Deus surgir nas sociedades humanas desde tempos imemoriais, mesmo entre as mais isoladas, não seria ‘uma projeção da mente humana’, mas segundo os descendentes de Drawink, é devido ao Deus revelatus...
Quanto ao divórcio entre a fé religiosa e a ciência, é realmente um fenômeno recente. Ele se encontra na ordem do dia devido à cruzada lançada por cientistas ateus [não possuem o ‘gene SUED’ no seu DNA] contra os ‘justos’ descendentes de Drawink pós-modernistas. Ironia do destino evolutivo: na Idade do Gelo, crer no ser invisível e inexistente foi uma forma que a onisciente e onipotente seleção natural ‘anteviu’ para a sobrevivência da espécie hominídea, agora, com a evolução podendo ser controlada, os anti-SUED, como Dawkins e Dennett querem se não destruir, mas enviar todos os Homo sapiens drawinksensis [que têm o ‘gene YHWH’] para um zoológico [in A Idéia Perigosa de Darwin].
Sem dúvida que até o fim do século XVIII foi lamentável a ação da Igreja Católica/Estado, mas que andava de braços dados com a ciência. Aqui eu destaco um fato pouco conhecido pelos meninos e meninas de Darwin: Galileu Galilei foi condenado pela Igreja Católica, mas com o aval e insistência da Nomenklatura científica da época. Essa é uma nódoa na Academia vestal que posa como virgem e imaculada eticamente. Nada mais falso. Alguém aí se habilite a escrever objetivamente a verdadeira história do affair Galileu (razão) e a Igreja (irracionalidade), pois o que temos é um folhetim ideológico dos que querem perpetuar o mito da guerra cultural ciência [racionalidade] versus fé [irracionalidade].
Infelizmente o cisma ideológico entre fé e ciência começou no Iluminismo, na França, pregando o uso da razão para explicar o mundo e o universo, desafiando o papel da religião na sociedade e propondo uma nova ordem social, na qual os interesses humanos estivessem no centro das decisões. Okky de Souza poderia avançar na História da Humanidade, e contar os horrores que foi a Revolução Francesa, e a fonte de inspiração que foi para idéias e governos genocidas que mataram mais de 100.000.000 [cem milhões] de pessoas até o século 20! [Vide O Livro Negro do Comunismo].
Somente no século XIX, Charles Darwin deixou o mundo perplexo com sua teoria da evolução das espécies, negando a criação bíblica, e as divergências entre o mundo da ciência e o da religião assumiram contornos de guerra cultural. Mas, as especulações transformistas do naturalista inglês não foram aceitas assim tão bem pela comunidade científica da época. Até Huxley, o fiel buldogue de Darwin, não acreditava na teoria da seleção natural, e recriminava Darwin por não aceitar o saltacionismo [tem gente que pensa que Niles Eldredge e Stephen Jay Gould foram os ‘pais’ desta teoria evolutiva alternativa].
Okky de Souza, como editor de uma grande revista como VEJA, não poderia escorregar na maionese ao descrever a vivência de um equilíbrio precário entre ciência e fé. Quem controla as universidades, os institutos de pesquisas, as revistas e publicações científicas, os guarda-cancelas, oops, peer-reviewers é mais chique? Teístas ou ateístas? SUED é ontologicamente objetivo e real? A natureza é tudo o que existe, existiu e existirá? O universo é fechado?
Ora, e daí se nos Estados Unidos, apenas 3% dos cientistas que pertencem aos quadros da National Academy of Sciences, acreditam em SUED? Que diferença faz a ciência normal que eles e os portadores do ‘genes SUED’ que são cientistas fazem? Nenhuma. Francis Collins é prova disso. Há vários cientistas laureados com o prêmio Nobel que foram ou são portadores do ‘gene YHWH’. Somente uma pequena correção, Richard Dawkins não é biólogo, é zoólogo. Qual foi mesmo o último trabalho com revisão por pares que ele fez nos últimos anos? Alguém pode me apontar?
Ele e outros filósofos, como Daniel Dennett, escrevem livros e artigos tentando desqualificar a religião como um mal que anestesia as sociedades e as priva das virtudes da razão. Ué, mas eles não tomaram conhecimento de pesquisas feitas por cientistas evolucionistas que a onipotente, onipresente, onisciente e previdente seleção natural não conferira ‘vantagem adaptiva’ ao Homo sapiens drawinksensis sobreviverem à Idade do Gelo? O que eles andam lendo? Tio Patinhas?
Aqui eu vou bater forte em Okky de Souza. É falso afirmar que os portadores do ‘genes SUED’ americanos contra-atacam insistindo que as escolas públicas americanas deixem de ensinar as teorias de Darwin e as substituam pelos ensinamentos da Bíblia. Eu vou cair de pau todas as vezes que os formadores de opinião da Grande Mídia Tupiniquim falarem uma estapafúrdia dessas em Pindorama — em 1987 a Suprema Corte dos Estados Unidos considerou inconstitucional o ensino do ‘criacionismo científico’ por entender que isso promoveria o ensino religioso de que um ser sobrenatural havia criado o ser humano [Aguillard v. Edwards 482 U.S. 578 (1987). QED, nenhum portador do ‘gene YHWH’ pode impedir que as teorias de Darwin sejam ensinadas e sejam substituídas pelos ensinamentos da Bíblia.
Aqui neste blog, a gente mata a cobra e mostra o pau. Minha jovem mãe dizia: ‘A mentira tem pernas curtas’!!!
O problema não está em personagens ilustres como o biólogo americano Francis Collins, um deísta que se declara cristão, tentarem ‘contemporizar’ que ciência e religião não se misturam e que se podem cultivar ambas. Tirem as crianças da sala. O buraco epistêmico é mais embaixo. Scientia qua scientia é EMPIRICA, EMPIRICE TRATANDA. O que temos hoje é o naturalismo metodológico no cativeiro do naturalismo/materialismo filosófico que posa como ciência.
Uma coisa que Okky de Souza precisa aprender urgentemente é que a ciência não prova nada. Quem prova são os cientistas. Todos nós temos pressuposições. Não existe cientista objetivo, despido de interesses pela verdade qua verdade científica. É preciso uma dose de ceticismo salutar em relação ao que dizem os cientistas quando dizem: “A ciência prova que...”.
É falso afirmar que o mote da ciência é a dúvida. Será? Então por que Okky de Souza não duvida um pouco sobre as especulações transformistas de Darwin — uma teoria nos seus estertores epistêmicos, quando escreve sobre ciência? Por que afirmar que o mote e a razão de ser da segunda é a fé? Qual é a diferença entre aceitar um axioma a priori [e.g: ancestralidade comum] e que SUED é um e três? Por que esta resistência no Homo sapiens drawinksensis em não aceitar o que a ciência prova que os ‘fenômenos sobrenaturais’ são apenas uma combinação entre reações químicas e elétricas no DNA? A Lógica Darwiniana 101 foi para o beleléu há muitas Idades do Gelo. Há 30.000 anos era um fator evolutivo adaptivo de sobrevivência — fato, Fato, FATO da evolução, agora é ‘irracionalidade’ que a ciência ‘prova’?
Não tenho procuração dos de concepções religiosas teístas, mas muitas das coisas afirmadas por Okky de Souza no seu especial procedem e depõem contra seus relatos sagrados. No meu pequeno entendimento nesta área, a ortopraxia e ortodoxia caminham juntas, assim também na ciência. Discordo dele quando afirma que a ciência já identificou o gene da espiritualidade, que evolução gravou em nosso genoma a necessidade da devoção e isso ajudou a espécie a sobreviver à Idade do Gelo.
Realmente as pesquisas arqueológicas e antropológicas mostram que diversos tipos de ancestrais humanos conviviam antes da Idade do Gelo, há cerca de 30.000 anos, e que os Cro-Magnon predominavam. Organizados em famílias, eles puniam o incesto, enterravam seus mortos, enfeitavam os túmulos, pintavam as paredes das cavernas. Mas será que era somente por deleite estético e espiritual...? Desconheço os de tradições religiosas que enxergam nesse salto evolutivo a interferência direta divina nos destinos da humanidade. Eles contam outra história sobre o Homo sapiens.
Os cientistas contam essa ‘just-so-story’, história da carochinha, que a brutal aceleração da competição por recursos escassos e a luta pela sobrevivência em condições climáticas adversas selecionaram os hominídeos de tal forma que restaram apenas aqueles que desenvolveram a capacidade de acreditar que aqueles tempos duros iriam passar, e que uma força superior iria trazer de volta as temperaturas amenas. Caracas, meu. Essa história de ninar dá para fazer qualquer adulto evolucionista ir dormir sem sentir medo de uma nova Idade do Gelo.
Não existe esse tal de ‘gene da espiritualidade’, e os exames de imagem mostram realmente os circuitos neurais envolvidos nas emoções suscitadas pelas orações, mas isso não é a ciência ‘provar’ o sobrenatural, mas simplesmente um fenômeno natural nos Homo sapiens drawinksensis. A busca pelas raízes da sua fé, não deveria mobilizar cientistas nem jornalistas científicos, pois a vida espiritual humana, assim como o Grande Extraterrestre Cósmico, não cabe num tubo de ensaio.
A VEJA continua VESGA nessas questões relativas a Darwin...
Interessante a abertura deste parágrafo por Okky de Souza — ‘Muitos biólogos evolucionistas acreditam que as religiões – e tudo o que elas envolvem como instituições organizadas – surgiram como uma superadaptação do homem ao meio ambiente e prosperaram por conferir vantagens a seus praticantes’. Desde quando os cientistas ‘acreditam’? O que fazem é aceitar uma idéia, hipótese ou teoria, mas nunca ‘acreditar’ (argh, isso é como cometer um assassinato epistêmico).
O biólogo americano evolucionista David Sloan Wilson, da Universidade Binghamton, autor do livro A Catedral de Darwin: Evolução, Religião e a Natureza da Sociedade, afirmou que a crença no sobrenatural ajudou a convivência do grupo e seria a gênese da civilização. Eu não vou pegar no pé do biólogo americano, não vou pegar, não vou pegar. Vou pegar no pé do biólogo americano! Por que a crença num ser invisível, inexistente, ajudou nessa convivência entre os seres visíveis, e na origem da civilização? Como é que Wilson sabe disso?
Como que esse impulso religioso, presumivelmente altruísta, apesar de uma crença absurda num ser inexistente, foi ao mesmo tempo na história dos hominídeos uma que ajudou a criar e destruir grupos ao mesmo tempo? Eu chamo isso de ‘Theoria perennis’ — explica tudo, de Australopithecus a antropólogos.
Essa ‘projeção da mente hominídea’ tornou-os mais coesos, fraternos e solidários com os seus, mas essa mesma crença, segundo Wilson, ‘foi uma arma poderosa na luta contra adversários menos unidos e menos organizados’. Uma teoria que explica tudo, não explica nada.
Eu não sei se estou sendo injusto com o Okky de Souza ao atribuir-lhe esse besteirol do reducionismo biológico à la Dawkins, ou se ele desconhece essa questão controversa. Vamos acompanhar a Lógica Darwiniana 101: as leis naturais [quais são elas em biologia, alguém sabe me dizer? Eu sei em Física...] agora vão explicar fenômenos tidos como ‘sobrenaturais’: sub specie aeternitatis [sob a ótica da eternidade] é agora ‘naturalizada’ sub specie natura [sob a ótica da natureza]. Colocaram SUED num tubo de ensaio? Bem, não o Grande Extraterrestre Cósmico, mas os ‘crentes’ nesse ser invisível e inexistente.
Okky de Souza continua dizendo que a mais impressionante indicação da necessidade de se cultuar a divindade está estampada na evolução humana, conforme pesquisa realizada pelo biólogo molecular americano Dean Hamer, chefe do setor de estrutura genética do National Cancer Institute, e publicada em seu livro The God Gene: How Faith is Hardwired into Our Genes (O Gene de Deus: Como a Fé Está Embutida em Nossos Genes).
Aqui nós temos um caso onde um autor, cientista, escreve um livro, e não é recriminado por defender suas idéias assim. Nós do Design Inteligente quando lançamos livros somos repreendidos por isso, quando na verdade estamos seguindo o exemplo de Darwin, que não era biólogo de formação acadêmica, mas defendeu suas idéias assim como Hamer.
O reducionismo biológico de Hamer, à la Dawkins, é impressionante: ele afirma ter localizado no ser humano o gene responsável pela espiritualidade: gene SUED, oops, YHWH é mais primevo, mas chique. Esse gene produziria os neurotransmissores que regulam o temperamento e o ânimo das pessoas. Segundo Hamer, nossos sentimentos profundos de espiritualidade são nada mais nada menos do que química e eletricidade controlados pelo nosso DNA.
Uau, mas onde no genoma humano nós podemos identificar esse tal ‘gene SUED’ que garantiu a sobrevivência de Drawink e deu origem à civilização do Homo sapiens drawinksensis? Ironia do destino evolutiva contra a seleção natural, mecanismo cego, aleatório, e que não teve o ser humano em mente, precisou da crença no Grande Extraterrestre Cósmico, ser invisível e inexistente, projeção da mente do homem sobrevivente da Idade do Gelo há uns 30.000 anos atrás, para, durma-se com barulho desses, salvá-los desse cataclismo.
Por essa Dawkins, o apóstolo fundamentalista do neo-ateísmo chique e perfumado da pós-modernidade, não esperava: a sobrevivência de Drawink e do Homo sapiens drawinksensis, dependeu de uma ‘ajuda externa’ alheia ao processo natural de acaso, mutações filtradas pela seleção natural cega e inconseqüente: ser teísta na Idade do Gelo foi uma vantagem adaptiva de sobrevivência ao Grande Cataclismo Criogênico. Será que Hamer levou tudo isso em conta na sua pesquisa desse tal ‘gene YHWH’???
Não vou discutir aqui a subjetividade religiosa budista, e nem tampouco aos estudos anteriores ao de Hamer sobre a noção da espiritualidade estar entranhada nos genes. Será mesmo? Onde no genoma humano nós podemos identificar esse tal de ‘gene SUED’? Há como se traçar e pontuar a trajetória desse ‘gene miraculum’ no genoma humano da Idade do Gelo aos nossos dias? Ele é recessivo? Será que os ateus, agnósticos e céticos pós-modernos não teriam sido privilegiados pela onipotente e onisciente seleção natural com este maravilhoso gene de sobrevivência tendo em vista ao iminente apocalipse secularista do aquecimento global? Pobre Dawkins, ele não tem o ‘gene SUED’ correndo em suas veias...
Há uma outra explicação para o fato de a espiritualidade acompanhar o ser humano na sua evolução. O motivo de o conceito de Deus surgir nas sociedades humanas desde tempos imemoriais, mesmo entre as mais isoladas, não seria ‘uma projeção da mente humana’, mas segundo os descendentes de Drawink, é devido ao Deus revelatus...
Quanto ao divórcio entre a fé religiosa e a ciência, é realmente um fenômeno recente. Ele se encontra na ordem do dia devido à cruzada lançada por cientistas ateus [não possuem o ‘gene SUED’ no seu DNA] contra os ‘justos’ descendentes de Drawink pós-modernistas. Ironia do destino evolutivo: na Idade do Gelo, crer no ser invisível e inexistente foi uma forma que a onisciente e onipotente seleção natural ‘anteviu’ para a sobrevivência da espécie hominídea, agora, com a evolução podendo ser controlada, os anti-SUED, como Dawkins e Dennett querem se não destruir, mas enviar todos os Homo sapiens drawinksensis [que têm o ‘gene YHWH’] para um zoológico [in A Idéia Perigosa de Darwin].
Sem dúvida que até o fim do século XVIII foi lamentável a ação da Igreja Católica/Estado, mas que andava de braços dados com a ciência. Aqui eu destaco um fato pouco conhecido pelos meninos e meninas de Darwin: Galileu Galilei foi condenado pela Igreja Católica, mas com o aval e insistência da Nomenklatura científica da época. Essa é uma nódoa na Academia vestal que posa como virgem e imaculada eticamente. Nada mais falso. Alguém aí se habilite a escrever objetivamente a verdadeira história do affair Galileu (razão) e a Igreja (irracionalidade), pois o que temos é um folhetim ideológico dos que querem perpetuar o mito da guerra cultural ciência [racionalidade] versus fé [irracionalidade].
Infelizmente o cisma ideológico entre fé e ciência começou no Iluminismo, na França, pregando o uso da razão para explicar o mundo e o universo, desafiando o papel da religião na sociedade e propondo uma nova ordem social, na qual os interesses humanos estivessem no centro das decisões. Okky de Souza poderia avançar na História da Humanidade, e contar os horrores que foi a Revolução Francesa, e a fonte de inspiração que foi para idéias e governos genocidas que mataram mais de 100.000.000 [cem milhões] de pessoas até o século 20! [Vide O Livro Negro do Comunismo].
Somente no século XIX, Charles Darwin deixou o mundo perplexo com sua teoria da evolução das espécies, negando a criação bíblica, e as divergências entre o mundo da ciência e o da religião assumiram contornos de guerra cultural. Mas, as especulações transformistas do naturalista inglês não foram aceitas assim tão bem pela comunidade científica da época. Até Huxley, o fiel buldogue de Darwin, não acreditava na teoria da seleção natural, e recriminava Darwin por não aceitar o saltacionismo [tem gente que pensa que Niles Eldredge e Stephen Jay Gould foram os ‘pais’ desta teoria evolutiva alternativa].
Okky de Souza, como editor de uma grande revista como VEJA, não poderia escorregar na maionese ao descrever a vivência de um equilíbrio precário entre ciência e fé. Quem controla as universidades, os institutos de pesquisas, as revistas e publicações científicas, os guarda-cancelas, oops, peer-reviewers é mais chique? Teístas ou ateístas? SUED é ontologicamente objetivo e real? A natureza é tudo o que existe, existiu e existirá? O universo é fechado?
Ora, e daí se nos Estados Unidos, apenas 3% dos cientistas que pertencem aos quadros da National Academy of Sciences, acreditam em SUED? Que diferença faz a ciência normal que eles e os portadores do ‘genes SUED’ que são cientistas fazem? Nenhuma. Francis Collins é prova disso. Há vários cientistas laureados com o prêmio Nobel que foram ou são portadores do ‘gene YHWH’. Somente uma pequena correção, Richard Dawkins não é biólogo, é zoólogo. Qual foi mesmo o último trabalho com revisão por pares que ele fez nos últimos anos? Alguém pode me apontar?
Ele e outros filósofos, como Daniel Dennett, escrevem livros e artigos tentando desqualificar a religião como um mal que anestesia as sociedades e as priva das virtudes da razão. Ué, mas eles não tomaram conhecimento de pesquisas feitas por cientistas evolucionistas que a onipotente, onipresente, onisciente e previdente seleção natural não conferira ‘vantagem adaptiva’ ao Homo sapiens drawinksensis sobreviverem à Idade do Gelo? O que eles andam lendo? Tio Patinhas?
Aqui eu vou bater forte em Okky de Souza. É falso afirmar que os portadores do ‘genes SUED’ americanos contra-atacam insistindo que as escolas públicas americanas deixem de ensinar as teorias de Darwin e as substituam pelos ensinamentos da Bíblia. Eu vou cair de pau todas as vezes que os formadores de opinião da Grande Mídia Tupiniquim falarem uma estapafúrdia dessas em Pindorama — em 1987 a Suprema Corte dos Estados Unidos considerou inconstitucional o ensino do ‘criacionismo científico’ por entender que isso promoveria o ensino religioso de que um ser sobrenatural havia criado o ser humano [Aguillard v. Edwards 482 U.S. 578 (1987). QED, nenhum portador do ‘gene YHWH’ pode impedir que as teorias de Darwin sejam ensinadas e sejam substituídas pelos ensinamentos da Bíblia.
Aqui neste blog, a gente mata a cobra e mostra o pau. Minha jovem mãe dizia: ‘A mentira tem pernas curtas’!!!
O problema não está em personagens ilustres como o biólogo americano Francis Collins, um deísta que se declara cristão, tentarem ‘contemporizar’ que ciência e religião não se misturam e que se podem cultivar ambas. Tirem as crianças da sala. O buraco epistêmico é mais embaixo. Scientia qua scientia é EMPIRICA, EMPIRICE TRATANDA. O que temos hoje é o naturalismo metodológico no cativeiro do naturalismo/materialismo filosófico que posa como ciência.
Uma coisa que Okky de Souza precisa aprender urgentemente é que a ciência não prova nada. Quem prova são os cientistas. Todos nós temos pressuposições. Não existe cientista objetivo, despido de interesses pela verdade qua verdade científica. É preciso uma dose de ceticismo salutar em relação ao que dizem os cientistas quando dizem: “A ciência prova que...”.
É falso afirmar que o mote da ciência é a dúvida. Será? Então por que Okky de Souza não duvida um pouco sobre as especulações transformistas de Darwin — uma teoria nos seus estertores epistêmicos, quando escreve sobre ciência? Por que afirmar que o mote e a razão de ser da segunda é a fé? Qual é a diferença entre aceitar um axioma a priori [e.g: ancestralidade comum] e que SUED é um e três? Por que esta resistência no Homo sapiens drawinksensis em não aceitar o que a ciência prova que os ‘fenômenos sobrenaturais’ são apenas uma combinação entre reações químicas e elétricas no DNA? A Lógica Darwiniana 101 foi para o beleléu há muitas Idades do Gelo. Há 30.000 anos era um fator evolutivo adaptivo de sobrevivência — fato, Fato, FATO da evolução, agora é ‘irracionalidade’ que a ciência ‘prova’?
Não tenho procuração dos de concepções religiosas teístas, mas muitas das coisas afirmadas por Okky de Souza no seu especial procedem e depõem contra seus relatos sagrados. No meu pequeno entendimento nesta área, a ortopraxia e ortodoxia caminham juntas, assim também na ciência. Discordo dele quando afirma que a ciência já identificou o gene da espiritualidade, que evolução gravou em nosso genoma a necessidade da devoção e isso ajudou a espécie a sobreviver à Idade do Gelo.
Realmente as pesquisas arqueológicas e antropológicas mostram que diversos tipos de ancestrais humanos conviviam antes da Idade do Gelo, há cerca de 30.000 anos, e que os Cro-Magnon predominavam. Organizados em famílias, eles puniam o incesto, enterravam seus mortos, enfeitavam os túmulos, pintavam as paredes das cavernas. Mas será que era somente por deleite estético e espiritual...? Desconheço os de tradições religiosas que enxergam nesse salto evolutivo a interferência direta divina nos destinos da humanidade. Eles contam outra história sobre o Homo sapiens.
Os cientistas contam essa ‘just-so-story’, história da carochinha, que a brutal aceleração da competição por recursos escassos e a luta pela sobrevivência em condições climáticas adversas selecionaram os hominídeos de tal forma que restaram apenas aqueles que desenvolveram a capacidade de acreditar que aqueles tempos duros iriam passar, e que uma força superior iria trazer de volta as temperaturas amenas. Caracas, meu. Essa história de ninar dá para fazer qualquer adulto evolucionista ir dormir sem sentir medo de uma nova Idade do Gelo.
Não existe esse tal de ‘gene da espiritualidade’, e os exames de imagem mostram realmente os circuitos neurais envolvidos nas emoções suscitadas pelas orações, mas isso não é a ciência ‘provar’ o sobrenatural, mas simplesmente um fenômeno natural nos Homo sapiens drawinksensis. A busca pelas raízes da sua fé, não deveria mobilizar cientistas nem jornalistas científicos, pois a vida espiritual humana, assim como o Grande Extraterrestre Cósmico, não cabe num tubo de ensaio.
A VEJA continua VESGA nessas questões relativas a Darwin...
Feliz aniversário Darwin: seus dissidentes continuam crescendo!!!
A Nomenklatura científica afirma e a Grande Mídia Internacional e Tupiniquim teimam em alardear que a teoria da evolução [em que nível???] não está em crise e que o ‘consenso’ [síndrome do soldadinho-de-chumbo: todo o mundo pensa igual e não se pensa em nada] de que a evolução é um fato, Fato, FATO [Michael Ruse, filósofo de biologia, evolucionista] está ficando cada vez mais difícil de sustentar. Aliás, a retórica apologética está ficando repetitiva e cansativa.
Desde os tempos de Darwin existem os cientistas dissidentes. Uma leitura rápida objetiva do Origem das Espécies vai demonstrar isso: nem todos os cientistas da época se convenceram das especulações transformistas de Darwin. Especialmente a sua teoria da seleção natural. Até Huxley, seu buldogue defensor, não acreditava nisso.
A História da Ciência demonstra que a Nomenklatura científica sempre se comportou à la soldadinho-de-chumbo por interesses escusos: não tendo o domínio da Academia e da aceitação do novo topos epistêmico, essas diferenças eram colocadas de lado; tendo agora o domínio das universidades, dos institutos de pesquisas, das revistas e publicações científicas, os guarda-cancelas, oops peer-reviewers é mais chique, protegem a ortodoxia do ataque dos dissidentes. A Grande Mídia Tupiniquim, fiel como cão de guarda, faz o seu papel ignóbil de luzeiro que nada ilumina sobre a existência da dissensão a Darwin. Apesar de ter sido amiudemente informada desde 1998 por este blogger.
Quantos cientistas são necessários para que haja um ‘movimento de dissensão’ paradigmática? Bastaria um só, desde que apoiado por uma evidência contrária encontrada na natureza. Na realidade, não é bem assim. Lakatos disse que mesmo que houvesse apenas uma evidência contrária, o paradigma, apesar disso continuaria prevalecendo. Uau, Lakatos era ‘profeta’ e não sabia! Seu vaticínio se cumpre em nosso dia a dia acadêmico.
No meu tempo de marxista-leninista, um militante era uma ilha rodeada de possíveis simpatizantes a serem ‘evangelizados’, oops conquistados para a causa comunista do Grande Timoneiro Prestes, dois militantes então já era uma célula Quilombo dos Palmares, três militantes e se tinha a idéia infantil de que a Grande Marcha, oops a revolução iria acontecer ao meio-dia. Por que nós perdemos a revolução em Pindorama? Nós não tínhamos um Guevara, e sim um Gabeira.
O que dizer então da existência de vários cientistas dissidentes de Darwin? Eles não podem mais serem ignorados, aliás, podem sim, pois a Nomenklatura científica, como a avestruz que enfia o pescoço no chão na ilusão do perigo passar, intencionalmente omite a existência desses atuais dissidentes de Darwin. A Grande Mídia tupiniquim finge não saber sabendo da existência dessa verdadeira contracultura. É que nós somos uma terrível ameaça para o atual status quo: eles serão demonstrados encontrados no erro, e usando de manobras execráveis na eliminação dos dissidentes: Inquisição sem fogueiras em pleno século 21!
Ué, mas não era na contracultura que se encontrava o supra-sumo de verdade ousada e de vanguarda? Ó anta do Enézio, JEGUÉZIO [termos carinhosos que os meninos e as meninas de Darwin me atribuem na internet], acorda cara, os tempos mudaram: hoje, ser diferente é OUT, ser igual a todo mundo é que é IN... Isso tudo com o aval dos nossos grandes formadores de opinião que, do alto do monte Pascoal, oops do Olimpo, reverberam suas catilinárias contra esses ‘perigosos’ indivíduos, fundamentalistas, crentes na Terra plana [idiotas são eles que usam uma idéia elaborada por eles mesmos para contraditarem os de concepções religiosas. Fingem não saber disso...], sem direito de resposta e sem espaço na mídia, não é mesmo Marcelo Leite?
A lista dos dissidentes de Darwin já está com 700 cientistas. Até da Academia de Ciência da Rússia e otras cositas mais. Nós temos alguns professores de universidades públicas brasileiras que ousaram figurar entre aqueles dissidentes de peso como o Dr. Michael Egnor, professor laureado de neurocirurgia e pediatria na SUNY (State University of New York, Stony Brook).
Recentemente o dr. Egnor disse: “O darwinismo não desempenha nenhum papel na medicina. Ponto final... os darwinistas não demonstraram nenhuma evidência de que a seleção natural seja capaz de gerar quantidades significativas de informação.” E a ciência da biologia no século 21 é uma ciência de informação. Alô Bill Gates, oops Bill Dembski, você ainda vai ser vindicado com a sua teoria de informação complexa especificada!
Se você é professor de universidade pública ou privada, ou Ph. D. em ciências naturais ou outra área científica, e que por razões científicas não aceita mais a seleção natural e as mutações como sendo suficientes para explicar a diversidade e complexidade de vida, e queira assinar esta lista vá ao site http://www.dissentfromdarwin.org
Um dissidente, uma ilha, dois dissidentes, uma célula [somos várias nas universidades do Brasil afora], três, oops 700 dissidentes, e a revolução paradigmática já está a caminho da Academia. Duela a quien duela [Collor]!
Fui, feliz da vida, um simples tradutor científico, professorzinho do ensino médio [será???], que se nomeia coordenador do NBDI, causando estragos em plena festa de aniversário de nhô Darwin!
Feliz aniversário, Darwin! A lista dos seus dissidentes continua crescendo!!!
Desde os tempos de Darwin existem os cientistas dissidentes. Uma leitura rápida objetiva do Origem das Espécies vai demonstrar isso: nem todos os cientistas da época se convenceram das especulações transformistas de Darwin. Especialmente a sua teoria da seleção natural. Até Huxley, seu buldogue defensor, não acreditava nisso.
A História da Ciência demonstra que a Nomenklatura científica sempre se comportou à la soldadinho-de-chumbo por interesses escusos: não tendo o domínio da Academia e da aceitação do novo topos epistêmico, essas diferenças eram colocadas de lado; tendo agora o domínio das universidades, dos institutos de pesquisas, das revistas e publicações científicas, os guarda-cancelas, oops peer-reviewers é mais chique, protegem a ortodoxia do ataque dos dissidentes. A Grande Mídia Tupiniquim, fiel como cão de guarda, faz o seu papel ignóbil de luzeiro que nada ilumina sobre a existência da dissensão a Darwin. Apesar de ter sido amiudemente informada desde 1998 por este blogger.
Quantos cientistas são necessários para que haja um ‘movimento de dissensão’ paradigmática? Bastaria um só, desde que apoiado por uma evidência contrária encontrada na natureza. Na realidade, não é bem assim. Lakatos disse que mesmo que houvesse apenas uma evidência contrária, o paradigma, apesar disso continuaria prevalecendo. Uau, Lakatos era ‘profeta’ e não sabia! Seu vaticínio se cumpre em nosso dia a dia acadêmico.
No meu tempo de marxista-leninista, um militante era uma ilha rodeada de possíveis simpatizantes a serem ‘evangelizados’, oops conquistados para a causa comunista do Grande Timoneiro Prestes, dois militantes então já era uma célula Quilombo dos Palmares, três militantes e se tinha a idéia infantil de que a Grande Marcha, oops a revolução iria acontecer ao meio-dia. Por que nós perdemos a revolução em Pindorama? Nós não tínhamos um Guevara, e sim um Gabeira.
O que dizer então da existência de vários cientistas dissidentes de Darwin? Eles não podem mais serem ignorados, aliás, podem sim, pois a Nomenklatura científica, como a avestruz que enfia o pescoço no chão na ilusão do perigo passar, intencionalmente omite a existência desses atuais dissidentes de Darwin. A Grande Mídia tupiniquim finge não saber sabendo da existência dessa verdadeira contracultura. É que nós somos uma terrível ameaça para o atual status quo: eles serão demonstrados encontrados no erro, e usando de manobras execráveis na eliminação dos dissidentes: Inquisição sem fogueiras em pleno século 21!
Ué, mas não era na contracultura que se encontrava o supra-sumo de verdade ousada e de vanguarda? Ó anta do Enézio, JEGUÉZIO [termos carinhosos que os meninos e as meninas de Darwin me atribuem na internet], acorda cara, os tempos mudaram: hoje, ser diferente é OUT, ser igual a todo mundo é que é IN... Isso tudo com o aval dos nossos grandes formadores de opinião que, do alto do monte Pascoal, oops do Olimpo, reverberam suas catilinárias contra esses ‘perigosos’ indivíduos, fundamentalistas, crentes na Terra plana [idiotas são eles que usam uma idéia elaborada por eles mesmos para contraditarem os de concepções religiosas. Fingem não saber disso...], sem direito de resposta e sem espaço na mídia, não é mesmo Marcelo Leite?
A lista dos dissidentes de Darwin já está com 700 cientistas. Até da Academia de Ciência da Rússia e otras cositas mais. Nós temos alguns professores de universidades públicas brasileiras que ousaram figurar entre aqueles dissidentes de peso como o Dr. Michael Egnor, professor laureado de neurocirurgia e pediatria na SUNY (State University of New York, Stony Brook).
Recentemente o dr. Egnor disse: “O darwinismo não desempenha nenhum papel na medicina. Ponto final... os darwinistas não demonstraram nenhuma evidência de que a seleção natural seja capaz de gerar quantidades significativas de informação.” E a ciência da biologia no século 21 é uma ciência de informação. Alô Bill Gates, oops Bill Dembski, você ainda vai ser vindicado com a sua teoria de informação complexa especificada!
Se você é professor de universidade pública ou privada, ou Ph. D. em ciências naturais ou outra área científica, e que por razões científicas não aceita mais a seleção natural e as mutações como sendo suficientes para explicar a diversidade e complexidade de vida, e queira assinar esta lista vá ao site http://www.dissentfromdarwin.org
Um dissidente, uma ilha, dois dissidentes, uma célula [somos várias nas universidades do Brasil afora], três, oops 700 dissidentes, e a revolução paradigmática já está a caminho da Academia. Duela a quien duela [Collor]!
Fui, feliz da vida, um simples tradutor científico, professorzinho do ensino médio [será???], que se nomeia coordenador do NBDI, causando estragos em plena festa de aniversário de nhô Darwin!
Feliz aniversário, Darwin! A lista dos seus dissidentes continua crescendo!!!
O mito da ‘Theoria perennis’ ou o besteirol pós-modernista de um editor da VEJA – Parte 2 de 3
quarta-feira, fevereiro 07, 2007
“Como a fé desempatou o jogo”, de Okky de Souza,: a ciência explica como o cérebro produz o pensamento mágico. (Veja 1994, de 7 de fevereiro de 2007, pp. 78-85). [Requer assinatura da VEJA ou do UOL]
Na mente pós-moderna, somente a ciência é racional, e a fé irracionalidade. É nesta ótica distorcida da realidade que Okky de Souza discorre a questão do desempate da fé. Ele inicia seu especial com perguntas e respostas escatológicas que, a princípio, favoreceriam as concepções religiosas como fenômenos saudáveis, mas o resto do artigo ‘naturaliza’ o ‘sobrenatural’, e a teoria da evolução [seja lá qual nível Okky está falando] vai se mostrar uma ‘Theoria perennis’ — explica tudo e serve de pano de fundo de uma Weltanschauung estritamente materialista: a matéria é tudo o que existiu, existe e existirá. Uma no cravo, outra na ferradura!
Mesmo que as crenças estejam mais vivas do que nunca nas sociedades modernas atuais, a práxis se dá ‘privativamente’, pois essas sociedades são estados estritamente laicos, com pouca ou nenhuma influência cultural desses indivíduos exilados nos seus guetos e catacumbas de fé. Isso sim é que é um paradoxo, pois a ciência que hoje conhecemos teve o seu maior desenvolvimento pela ação de atores teístas. A razão não exclui a fé: Credo ut intelligam [Creio para poder entender].
Quando o homem se tornou a medida de todas as coisas, ele se esqueceu que seus construtos gnosiológicos são limitados. Quem convencionou que crença e ciência não combinam, são como óleo e água? Quem é que domina a academia: os teístas ou ateístas? Okky de Souza afirmou que os dogmas milenares orientadores da fé de cristãos, judeus, muçulmanos ou budistas são respeitáveis, e não são apenas anacronismos deslocados do mundo da razão e da tecnologia do século XXI. Meno male.
Ele revela uma ‘inocência evangélica’ ao afirmar que ‘não existe paradoxo’, e sim ‘o reconhecimento dos limites dos dois campos da percepção humana dos fenômenos naturais’. Okky, você pode me dizer onde isso ocorre? Na Academia? Na Grande Mídia tupiniquim?
Não consegui entender como que ‘o lado duro da ciência’ conduz experiências nos laboratórios buscando explicações naturalistas para ‘fenômenos’ tidos como sobrenaturais. Desde quando o ‘túnel de luz’ que as pessoas contam ter visto em estado de coma é um fenômeno ‘sobrenatural’? Quem popularizou esse túnel como ‘uma entrada entreaberta para a eternidade’ de uma pessoa prestes a abandonar o mundo material foi a Grande Mídia. Não faz parte do ideário ‘sobrenatural’ das concepções religiosas.
São todas essas reações mensuráveis e previsíveis do cérebro humano? Sim. Então por que ainda nomeá-los como ‘fenômenos sobrenaturais’? Concordo com Okky de Souza: essa revelação não torna os mistérios da vida e da morte menos espantosos. Mas seriam agora questões ‘sub specie aeternitatis’ objeto de pesquisa científica?
Quanto ao Big Bang, existe outra versão da questão. Essa reação dos astrofísicos não foi somente ‘arrogante’, ‘tola’: segundo Stephen Hawking, eles mantiveram a teoria do Big Bang no limbo epistemológico por 3 décadas. Razão? O Big Bang, a súbita explosão original que deu origem à matéria, à energia e às leis que regem a interação entre ambas, longe de alijar a idéia de Deus, a reforçava. O universo considerado eterno, agora tinha um princípio! Fiat, ex-nihilo [argh, isso é como cometer um assassinato]???
Não são todos os cientistas do ‘núcleo duro da melhor ciência’ que desprezam a noção de Deus. Outro dia, quem diria, Dawkins afirmou que Deus era uma hipótese científica... Não são todos os metafísicos de todos os sabores e cores que não enxergam utilidade alguma no método científico. Pelo contrário, muitos deles são favoráveis que a ciência retorne a EMPIRICA, EMPIRICE TRATANDA! Muitos cientistas daquele ‘núcleo duro da melhor ciência’, que eu chamo de Nomenklatura científica, não querem esse retorno baconiano de se perguntar à natureza e seguir as evidências aonde elas forem dar.
A realidade do universo de Okky de Souza, como a de todos os pós-modernos, é de que o universo é ‘fechado’. É uma imposição epistêmica muito grande, e temporalmente inexeqüível dada a grande vastidão do universo. Quem aferiu ser o universo realmente ‘fechado’? Quem já foi nas suas extremidades fronteiriças, e verificou isso com exatidão? O que tem a ver a explicação do mundo natural e a crença das pessoas da existência de um Grande Extraterrestre Cósmico?
Durma-se com um barulho desses, o SETI busca ‘inteligência’ de seres extraterrestres menores, e isso é considerado ciência, mas acreditar no GEC é irracionalidade obscurantista e otras cositas mais. Solução epistêmica do que não pode ser naturalmente explicado: em algum momento de nossa trajetória terrena, a evolução dotou os mais aptos a sobreviverem à Idade do Gelo a acreditarem em SUED, um ser inexistente, produto da projeção da mente humana diante daquele cataclismo universal!!!
Isso não é ciência, Okky de Souza, isso é ‘história da carochinha. Razão? As teorias de longo alcance são históricas. Não são falseáveis. É preciso crer, oops aceitar a priori de que realmente foi assim. É preciso ter fé, oops aceitar como cientificamente plausíveis. Geralmente elas ficam nos campos das hipóteses, e a turma do núcleo duro da ciência, a Nomenklatura científica, engabela os incautos e os menos especializados com essas ‘just-so-stories’ [obrigado, Gould]!
Alguém perguntou a Drawink, o profeta que previu a chegada da Idade do Gelo, como que ele desenvolveu ‘o pensamento simbólico’? Por que se interessou em saber o tipo de força existente por trás dos fenômenos naturais? Por que começou a enterrar seus mortos e a enfeitar os túmulos com flores? Por que somos a única espécie capaz de antecipar a própria morte? Por que o ser humano precisou vislumbrar entidades maiores e mais poderosas do que ele para conseguir suportar essa certeza?
Desde quando essas perguntas são científicas? Eu pensei que elas fossem teológicas ou filosóficas!
Na mente pós-moderna, somente a ciência é racional, e a fé irracionalidade. É nesta ótica distorcida da realidade que Okky de Souza discorre a questão do desempate da fé. Ele inicia seu especial com perguntas e respostas escatológicas que, a princípio, favoreceriam as concepções religiosas como fenômenos saudáveis, mas o resto do artigo ‘naturaliza’ o ‘sobrenatural’, e a teoria da evolução [seja lá qual nível Okky está falando] vai se mostrar uma ‘Theoria perennis’ — explica tudo e serve de pano de fundo de uma Weltanschauung estritamente materialista: a matéria é tudo o que existiu, existe e existirá. Uma no cravo, outra na ferradura!
Mesmo que as crenças estejam mais vivas do que nunca nas sociedades modernas atuais, a práxis se dá ‘privativamente’, pois essas sociedades são estados estritamente laicos, com pouca ou nenhuma influência cultural desses indivíduos exilados nos seus guetos e catacumbas de fé. Isso sim é que é um paradoxo, pois a ciência que hoje conhecemos teve o seu maior desenvolvimento pela ação de atores teístas. A razão não exclui a fé: Credo ut intelligam [Creio para poder entender].
Quando o homem se tornou a medida de todas as coisas, ele se esqueceu que seus construtos gnosiológicos são limitados. Quem convencionou que crença e ciência não combinam, são como óleo e água? Quem é que domina a academia: os teístas ou ateístas? Okky de Souza afirmou que os dogmas milenares orientadores da fé de cristãos, judeus, muçulmanos ou budistas são respeitáveis, e não são apenas anacronismos deslocados do mundo da razão e da tecnologia do século XXI. Meno male.
Ele revela uma ‘inocência evangélica’ ao afirmar que ‘não existe paradoxo’, e sim ‘o reconhecimento dos limites dos dois campos da percepção humana dos fenômenos naturais’. Okky, você pode me dizer onde isso ocorre? Na Academia? Na Grande Mídia tupiniquim?
Não consegui entender como que ‘o lado duro da ciência’ conduz experiências nos laboratórios buscando explicações naturalistas para ‘fenômenos’ tidos como sobrenaturais. Desde quando o ‘túnel de luz’ que as pessoas contam ter visto em estado de coma é um fenômeno ‘sobrenatural’? Quem popularizou esse túnel como ‘uma entrada entreaberta para a eternidade’ de uma pessoa prestes a abandonar o mundo material foi a Grande Mídia. Não faz parte do ideário ‘sobrenatural’ das concepções religiosas.
São todas essas reações mensuráveis e previsíveis do cérebro humano? Sim. Então por que ainda nomeá-los como ‘fenômenos sobrenaturais’? Concordo com Okky de Souza: essa revelação não torna os mistérios da vida e da morte menos espantosos. Mas seriam agora questões ‘sub specie aeternitatis’ objeto de pesquisa científica?
Quanto ao Big Bang, existe outra versão da questão. Essa reação dos astrofísicos não foi somente ‘arrogante’, ‘tola’: segundo Stephen Hawking, eles mantiveram a teoria do Big Bang no limbo epistemológico por 3 décadas. Razão? O Big Bang, a súbita explosão original que deu origem à matéria, à energia e às leis que regem a interação entre ambas, longe de alijar a idéia de Deus, a reforçava. O universo considerado eterno, agora tinha um princípio! Fiat, ex-nihilo [argh, isso é como cometer um assassinato]???
Não são todos os cientistas do ‘núcleo duro da melhor ciência’ que desprezam a noção de Deus. Outro dia, quem diria, Dawkins afirmou que Deus era uma hipótese científica... Não são todos os metafísicos de todos os sabores e cores que não enxergam utilidade alguma no método científico. Pelo contrário, muitos deles são favoráveis que a ciência retorne a EMPIRICA, EMPIRICE TRATANDA! Muitos cientistas daquele ‘núcleo duro da melhor ciência’, que eu chamo de Nomenklatura científica, não querem esse retorno baconiano de se perguntar à natureza e seguir as evidências aonde elas forem dar.
A realidade do universo de Okky de Souza, como a de todos os pós-modernos, é de que o universo é ‘fechado’. É uma imposição epistêmica muito grande, e temporalmente inexeqüível dada a grande vastidão do universo. Quem aferiu ser o universo realmente ‘fechado’? Quem já foi nas suas extremidades fronteiriças, e verificou isso com exatidão? O que tem a ver a explicação do mundo natural e a crença das pessoas da existência de um Grande Extraterrestre Cósmico?
Durma-se com um barulho desses, o SETI busca ‘inteligência’ de seres extraterrestres menores, e isso é considerado ciência, mas acreditar no GEC é irracionalidade obscurantista e otras cositas mais. Solução epistêmica do que não pode ser naturalmente explicado: em algum momento de nossa trajetória terrena, a evolução dotou os mais aptos a sobreviverem à Idade do Gelo a acreditarem em SUED, um ser inexistente, produto da projeção da mente humana diante daquele cataclismo universal!!!
Isso não é ciência, Okky de Souza, isso é ‘história da carochinha. Razão? As teorias de longo alcance são históricas. Não são falseáveis. É preciso crer, oops aceitar a priori de que realmente foi assim. É preciso ter fé, oops aceitar como cientificamente plausíveis. Geralmente elas ficam nos campos das hipóteses, e a turma do núcleo duro da ciência, a Nomenklatura científica, engabela os incautos e os menos especializados com essas ‘just-so-stories’ [obrigado, Gould]!
Alguém perguntou a Drawink, o profeta que previu a chegada da Idade do Gelo, como que ele desenvolveu ‘o pensamento simbólico’? Por que se interessou em saber o tipo de força existente por trás dos fenômenos naturais? Por que começou a enterrar seus mortos e a enfeitar os túmulos com flores? Por que somos a única espécie capaz de antecipar a própria morte? Por que o ser humano precisou vislumbrar entidades maiores e mais poderosas do que ele para conseguir suportar essa certeza?
Desde quando essas perguntas são científicas? Eu pensei que elas fossem teológicas ou filosóficas!
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