A origem e a evolução da vida é um tema muito fascinante. Muito fascinante mesmo, muito mais agora com os recursos tecnológicos que nos ajudam a ver um mundo de complexidade e diversidade muito, mas muito diferente mesmo daquele que Darwin e os cientistas do seu tempo tiveram.
Pelas limitações tecnológicas de sua época, Darwin e os demais cientistas ‘imaginaram’ que a célula era nada mais do que um simples ‘pedaço de gelatina’. Como acontece em ciência, eles estavam redondamente enganados. Pena que não souberam disso em vida. Juízo subjetivo deste blogger, se Darwin tivesse acesso aos avanços tecnológicos que temos hoje em dia, ele sem dúvida escreveria outra teoria da evolução geral da vida: uma que correspondesse com as evidências e não com os anseios ideológicos de certa parcela da população da Inglaterra vitoriana e quejandos europeus.
A cada dia são encontradas evidências científicas robustas favorecendo mais uma teoria da evolução por causas inteligentes do que a que temos hoje baseada no acaso, necessidade, mutações filtradas pela seleção natural e outros mecanismos evolutivos (de A a Z) ao longo do tempo.
Este blog lança aqui no Brasil o Primeiro Festival Internacional de Cinema sobre Design Inteligente, habilmente dirigido por Dave Scott com os seguintes curtas-metragens [Requer acesso via internet de banda larga ou mais rápida do que a comum]:
As máquinas moleculares de uma célula
O enrolamento e a replicação do DNA
Mais ‘animações’ do flagelo bacteriano
Motor molecular movido pela ‘ATP synthase’
Uma ‘fábrica’ de proteínas
A vida interior de uma célula – Versão final
A interferência do RNA
Como que a célula lida com o DNA ‘superenrolado’ durante a replicação e a transcrição
Tivesse Darwin, Huxley et al. assistido a um desses filmetos, eles seriam ardentes defensores e, quem sabe, teóricos expoentes da Teoria do Design Inteligente!
Fui, feliz da vida, flanando que nem Chaplin...