Paul Nelson
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Agora uma série de workshops internacionais sobre a questão foi organizado, e que vai terminar com uma reunião importante em Londres em julho de 2010. O primeiro workshop da série ocorreu em 7 de novembro de 2008, na Conferência Bienal da Philosophy of Science Association em Pittsburgh. Massimo Pigliucci fornece um resumo proveitoso do muito que foi discutido.
Para as pessoas que gostam de pensar sobre tudo isso, eis uma experiência mental para ser tentada. Imagine dois ou mais lugares na Terra primitiva onde a vida estava começando a ser, contemporaneamente [i.e., ao mesmo tempo]. Suponha, além disso, que aqueles lugares estão distantes uns dos outros: digamos, nos hemisférios norte e sul. A distância física entre as localidades garante que não haja interações causais diretas entre eles.
Bem — as biomoléculas que estão sendo formadas naqueles ambientes independentes serão “iguais” ou “diferentes”? O que a sua resposta faz, seja qual for, para o entendimento pós-darwiniano de “homologia” significando “descendente de um ancestral comum?”
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COMENTÁRIO IMPERTINENTE DO BLOGGER:
Fui, nem sei por que, pensando que a Árvore da Vida está mais para um "gramado" e que nesta área os cientistas estão mais perdidos do que cego em tiroteio.
Alguém tem na manga uma nova teoria para "a descendência com modificação" e livrar assim a cara de Darwin?
Alguém se habilita?
Alô Dr. Júlio César Pieczarka, UFPA, você sabe qual é a saída???