Phil Skell 'falou e disse': não precisamos de Darwin

quinta-feira, dezembro 02, 2010


“Eu também examinei as extraordinárias biodescobertas do século passado... Eu até perguntei a biólogos trabalhando nas áreas que alguém esperaria que o paradigma darwiniano tivesse beneficiado o máximo a pesquisa, tal como a emergência da resistência aos antibióticos e pesticidas. A teoria de Darwin não forneceu nenhuma direção discernível, mas foi trazida, após os avanços científicos, como uma narrativa explicativa interessante.”

—Dr. Philip Skell, membro da National Academy of Sciences, "Why do we invoke Darwin?" in The Scientist, 29/08/2005. Dr. Skell faleceu em 21 de novembro de 2010.




“I also examined the outstanding biodiscoveries of the past century.... I even queried biologists working in areas where one would expect the Darwinian paradigm to have most benefited research, such as the emergence of resistance to antibiotics and pesticides. Darwin’s theory had provided no discernible guidance, but was brought in, after the breakthroughs, as an interesting narrative gloss.”

—Dr. Philip Skell, National Academy of Sciences member, "Why do we invoke Darwin?" in The Scientist, 08/29/2005. Dr. Skell passed away on Nov 21, 2010.


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NOTA DESTE BLOGGER:


O Dr. Skell foi um cientista com quem este blogger teve o prazer de trocar e-mails. Quando a Nomenklatura científica afirma que não há nenhuma controvérsia quanto ao fato, Fato, FATO da evolução, e que não há dissidentes de peso acadêmico, fique certo: é um descompasso em relação à verdade. Traduzindo em graúdos: Nada mais falso! Dr. Skell era uma dessas vozes dissidentes de Darwin na Academia.


Que a sua tribo aumente pro bono scientia!!!