Macroevolution is more than repeated rounds of microevolution.
Erwin D H.
Department of Paleobiology, National Museum of Natural History, Washington, DC 20560, USA.
erwin.doug@nmnh.si.edu
Comment in:
Evol Dev. 2000 Mar-Apr;2(2):61-2.
Abstract
Arguments over macroevolution versus microevolution have waxed and waned through most of the twentieth century. Initially, paleontologists and other evolutionary biologists advanced a variety of non-Darwinian evolutionary processes as explanations for patterns found in the fossil record, emphasizing macroevolution as a source of morphologic novelty. Later, paleontologists, from Simpson to Gould, Stanley, and others, accepted the primacy of natural selection but argued that rapid speciation produced a discontinuity between micro- and macroevolution. This second phase emphasizes the sorting of innovations between species. Other discontinuities appear in the persistence of trends (differential success of species within clades), including species sorting, in the differential success between clades and in the origination and establishment of evolutionary novelties. These discontinuities impose a hierarchical structure to evolution and discredit any smooth extrapolation from allelic substitution to large-scale evolutionary patterns. Recent developments in comparative developmental biology suggest a need to reconsider the possibility that some macroevolutionary discontinuites may be associated with the origination of evolutionary innovation. The attractiveness of macroevolution reflects the exhaustive documentation of large-scale patterns which reveal a richness to evolution unexplained by microevolution. If the goal of evolutionary biology is to understand the history of life, rather than simply document experimental analysis of evolution, studies from paleontology, phylogenetics, developmental biology, and other fields demand the deeper view provided by macroevolution.
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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
O fato, Fato, FATO da evolução, a maior ideia que toda a humanidade já teve, é tão certa como a lei da gravidade, assim como a Terra gira em torno do Sol y otros rompantes retóricos se mostra epistemicamente vazio no contexto de justificação teórica por pesquisas honestas como esta aqui do Doug Erwin.
Fui evolucionista de carteirinha, e me convenci da fragilidade da teoria geral da evolução [macroevolução, um Australopithecus afarensis se transmutar em Antropólogo amazonense] por artigos assim publicados por especialistas questionando um ou mais aspectos teóricos da maior ideia que a humanidade já teve. Foi este questionamento honesto encontrado na literatura especializada que fortaleceu o meu ceticismo localizado da robustez da teoria da evolução através da seleção natural de Darwin.
Sr. Ministro da Educação: os livros didáticos de Biologia do ensino médio aprovados pelo MEC/SEMTEC/PNLEM são um verdadeiro 171 epistêmico, pois ensinam fraudes e evidências científicas distorcidas para favorecer o fato, Fato, FATO da evolução que especialistas como Hull questionam. Não acredito que V. Excia compactue com esta malandragem acadêmica dos darwinistas.