Ateus existem: eles mataram mais de 100 milhões de pessoas

sábado, dezembro 11, 2010


Ateus existem, e eles mataram mais de 100 milhões de pessoas


Stéphane Courtois, Nicolas Werth, Jean-Louis Panné, Andrzej Paczkowski, Karel Bartosek, Jean-Louis Margolin, O livro negro do comunismo. Crimes, terror e repressão, Bertrand Brasil, Rio de Janeiro, 1999, 917 págs. 

Pena que este livro esteja esgotado


Os ateus não convivem com os diferentes: eles matam!

Eu sei do que estou falando, pois fui ateu e militei nas esquerda estudantil dos anos 1960s: os que hoje estão no poder através do voto democrático iriam sim derramar sangue para estabelecer o comunismo ateu no Brasil. Como sei disso? Participei do movimento, e eles também sabem que os primeiros que seriam eliminados seriam os clérigos e crentes de subjetividades religiosas nacionais e estrangeiros.

Brevemente nas laterais dos ônibus em todo o Brasil: ATEUS EXISTEM, E MATARAM MAIS DE 100 MILHÕES DE PESSOAS!


EXISTIR, É RESITIR! Crentes de todas as subjetividades religiosas, uní-vos, tendes muito a perder -- a liberdade de pensamento, a liberdade da religião, e até suas próprias vidas. 

Resistam, pois estes neo-ateus, pós-modernos, chiques e perfumados a la Dawkins não diferem muito dos ateus que os precederam num passado recente da história universal.

Confissão de um ex-ateu militante: apesar do discurso envolvente e contemporâneo, os ateus são intimamente antropofágicos, mas há exceções!!!

* Exceção: 

"Não vamos, por favor, transformar a descrença em Deus num delírio, para parafrasear Richard Dawkins. Quem fala aqui é um ateu convicto, que convive muito bem com o fato de pertencer a uma minoria."

Ateísmo e delírio, de Fernando de Barros e Silva. [Acesso ao texto completo só para assinantes da Folha de São Paulo e UOL].