EVOLUTION: EDUCATION AND OUTREACH
Volume 4, Number 1, 3-7, DOI: 10.1007/s12052-010-0304-3
EDITORIAL
The Extended Synthesis: Something Old, Something New
Daniel R. Brooks
From the issue entitled "Special Issue on the Evolutionary Studies (EvoS) Consortium"
Abstract
The eclipse of Darwinism began to end in the 1980s and hangs in the balance today. We need an Extended Synthesis, using “extension” metaphorically. We must extend back in time to recover important aspects of Darwinism that were set aside, and then lost during neo-Darwinism, then move forward beyond neo-Darwinism to encompass new data and concepts. The most comprehensive framework for the Extended Synthesis is the Major Transitions in Evolution. The Extended Synthesis rests comfortably within a philosophical perspective in which biology does not need to be connected with other areas of science in order to justify itself. I am attracted to an older concept in which biology needs a covering law to connect it with the rest of the natural sciences. Darwin implicated a “higher law,” but did not specify it. If we can elucidate that law, the Extended Synthesis will become the Unified Theory of Biology called for by Brooks and Wiley 25 years ago.
Keywords Extended synthesis – Neo-Darwinism – Darwinism – Complexity
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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
A Nomenklatura científica sempre negou que houvesse crise na teoria da evolução de Darwin através da seleção natural e n mecanismos evolucionários de A a Z. Nada mais falso. Uma leitura da literatura especializada mostra os especialistas questionando um ou mais aspectos teóricos que não são corroborados no contexto de justificação teórica, e apontando a necessidade de uma revisão ou simples descarte da maior ideia que a humanidade já teve: a seleção natural.
Repare que Brooks abre seu abstract com uma confissão - mea culpa? - de que a eclipse do Darwinismo começou a findar nos anos 1980s, mas ainda está por aí. Stephen Jay Gould disse que a Síntese Evolutiva Moderna [SEM] era uma teoria científica morta, mas que posava como ortodoxia científica somente nos livros didáticos. Ué, mas os nossos livros didáticos até hoje têm a SEM como a teoria científica que explica a origem e a evolução das espécies. Mas não é do conhecimento da Nomenklatura científica? É, e daí? Evidências contrárias? Que se danem as evidências contrárias, o que vale é a teoria.
O nome disso é desonestidade acadêmica. 171 epistêmico, pois nossos alunos do ensino médio estão sendo escancaradamente violentados em sua cidadania: direito a uma educação científica objetiva e atual. E o pior de tudo é que esta maracutaia tem a aprovação do MEC/SEMTEC/PNLEM. Pobre ciência...
E agora vem o Brooks sugerir que a Síntese Evolutiva Ampliada deve ser uma teoria que explicará as principais transições em evolução -- um Australopithecus afarensis se transformar em antropólogo amazonense??? Quer dizer então que o fato, Fato, FATO da evolução ainda não foi explicado? Durma-se com um barulho desses, mas quem está dizendo é um cientista evolucionista neste editorial: ainda não explicamos o fato, Fato, FATO da evolução.
Fui, nem sei por que, rindo da cara da Galera do meninos e meninas de Darwin, e da sizuda Nomenklatura científica tupiniquim que enfiou o rabo entre as pernas e nada comenta sobre a falência epistêmica do Darwinismo. Outra que enfiou o rabo entre as pernas foi a Grande Mídia tupiniquim: perdeu o rumo e nem sabe o que dizer sobre isso, mas mesmo assim fiel à máxima de Marcelo Leite, jornalista especial da Folha de São Paulo: "Não damos espaço!" Nem precisa, Marcelo, a ciência é a busca pela verdade. Ciência e mentira não podem andar de mãos dadas.
Mais dia menos dia, a casa de Down não resistirá à avalanche de evidências negativas. Quem viver, verá!
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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
A Nomenklatura científica sempre negou que houvesse crise na teoria da evolução de Darwin através da seleção natural e n mecanismos evolucionários de A a Z. Nada mais falso. Uma leitura da literatura especializada mostra os especialistas questionando um ou mais aspectos teóricos que não são corroborados no contexto de justificação teórica, e apontando a necessidade de uma revisão ou simples descarte da maior ideia que a humanidade já teve: a seleção natural.
Repare que Brooks abre seu abstract com uma confissão - mea culpa? - de que a eclipse do Darwinismo começou a findar nos anos 1980s, mas ainda está por aí. Stephen Jay Gould disse que a Síntese Evolutiva Moderna [SEM] era uma teoria científica morta, mas que posava como ortodoxia científica somente nos livros didáticos. Ué, mas os nossos livros didáticos até hoje têm a SEM como a teoria científica que explica a origem e a evolução das espécies. Mas não é do conhecimento da Nomenklatura científica? É, e daí? Evidências contrárias? Que se danem as evidências contrárias, o que vale é a teoria.
O nome disso é desonestidade acadêmica. 171 epistêmico, pois nossos alunos do ensino médio estão sendo escancaradamente violentados em sua cidadania: direito a uma educação científica objetiva e atual. E o pior de tudo é que esta maracutaia tem a aprovação do MEC/SEMTEC/PNLEM. Pobre ciência...
E agora vem o Brooks sugerir que a Síntese Evolutiva Ampliada deve ser uma teoria que explicará as principais transições em evolução -- um Australopithecus afarensis se transformar em antropólogo amazonense??? Quer dizer então que o fato, Fato, FATO da evolução ainda não foi explicado? Durma-se com um barulho desses, mas quem está dizendo é um cientista evolucionista neste editorial: ainda não explicamos o fato, Fato, FATO da evolução.
Fui, nem sei por que, rindo da cara da Galera do meninos e meninas de Darwin, e da sizuda Nomenklatura científica tupiniquim que enfiou o rabo entre as pernas e nada comenta sobre a falência epistêmica do Darwinismo. Outra que enfiou o rabo entre as pernas foi a Grande Mídia tupiniquim: perdeu o rumo e nem sabe o que dizer sobre isso, mas mesmo assim fiel à máxima de Marcelo Leite, jornalista especial da Folha de São Paulo: "Não damos espaço!" Nem precisa, Marcelo, a ciência é a busca pela verdade. Ciência e mentira não podem andar de mãos dadas.
Mais dia menos dia, a casa de Down não resistirá à avalanche de evidências negativas. Quem viver, verá!