1. Silenciando a todos os críticos científicos e oponentes do atual paradigma evolucionário. Eu sei do que estou falando, pois a Nomenklatura científica é antropofágica e destruidora de carreiras acadêmicas daqueles que mijam fora do caco de Down. A História da Ciência ainda vai registrar esses fatos. Tenho vários exemplos dessa Inquisição sem fogueiras.
2. Tateando no escuro em busca de saídas epistêmicas honrosas para livrar a cara de Darwin diante da montanha de evidências contrariando o poder evolucionário da seleção natural e n mecanismos evolucionários de A a Z. Por essa e outras razões científicas, a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA não pode e nem deve ser selecionista, e deve incorporar ideias lamarckistas em seu arcabouço teórico.
Quem viver, verá, pois a Nomenklatura científica somente irá apresentar a nova teoria geral da evolução em 2020. Enquanto isso, a ciência que abomina o vazio epistêmico, está fazendo ciência normal de que jeito? Através de uma teoria declarada cientificamente morta em 1980, mas que posa como ortodoxia científica somente nos livros didáticos de Biologia do ensino médio aprovados pelo MEC/SEMTEC/PNLEM?
O nome disso é desonestidade acadêmica. 171 epistêmico. Crime contra a cidadania dos alunos que estão sendo violentados no seu direito à informação científica correta e atualizada há mais de três décadas.
E a Nomenklatura científica posa como sendo uma figura asséptica, inatacável, e acima de quaisquer suspeitas. Nada mais falso, e eu sei do que estou falando... [CENSURADOS, mas veros casos em diversas universidades e centros de pesquisas!!!]