Evolution Abroad: Creationism Evolves in Science Classro
oms around the Globe
Education experts suggest that in some cultural contexts one way to encourage acceptance of evolution is by not shunning religious beliefs
By Katherine Harmon | March 3, 2011 | 58
TEACHING THEORY: In some schools across the world, separating belief from scientific reasoning can be a difficult assignment.Image: ISTOCKPHOTO/BARTCO
As the familiar battles over evolution education continue to play out in U.S. state legislatures and school boards, other countries are facing very different dynamics. Much of the world lives outside of any law that requires separation of church and state, making creationism trickier to disentangle from public school curricula.
Many countries have only recently started taking a systematic look at how the topic of evolutionary theory and biology is addressed in classrooms. Early research suggests that not only does anti-evolution instructionmake its way into science classes worldwide—from the European Union to Southeast Asia—but in many regions, it also seems to be on the rise.
In some parts of the world, such as countries in northeastern Asia, evolution has had a relatively solid toehold in curricula for decades. But even in the U.K. the rise of publicly funded free schools allow alternatives to state-approved science curricula. And in some Muslim-majority countries, such as Pakistan, many teachers tell students to disregard the evolution unit entirely because the theory is incorrect.
Allowing creationism into schools in the U.S. or beyond, many argue, does not just undermine educational integrity but also threatens to "hamper the advancement of science and technology as students take their places as leaders of future generations," as the Geological Society of Australia asserted in its 2008 statement on science education. Member states of the E.U. have cited the need to effectively tackle medical problems rooted in the process of evolution—such as AIDS treatment and antibiotic resistance—as real-world reasons to bolster its instruction in biology classrooms.
"We've got to have teachers who understand the nature of science—what makes science a science and what makes theories so strong and robust," says James Williams, a science education instructor at the University of Sussex in England.
When evolution is challenged as "just a theory," he notes, even well-informed teachers and curriculum designers sometimes neglect to counter that theories (such as the theory of gravity or electromagnetic theory) are not hypotheses in want of further evidence, but rather the sturdiest truths and descriptions of how the material world works that science has to offer. In many places, though, the rise of more fundamentalist belief systems—and the politicization of those beliefs—is jeopardizing progress toward stronger science instruction. The landscape of evolution instruction around the globe is a varied and rapidly changing one, impacting students from Canada to China. Here is a look at where the issue stands in the U.K. and E.U., and in some countries with majority Islamic populations.
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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
A Nomenklatura científica internacional está desesperada. Explico. A teoria da evolução através da seleção natural e n mecanismos evolucionários de A a Z, de Charles Darwin, o homem que teve a maior ideia que toda a humanidade já teve, desde 1859 que não fecha as contas epistêmicas no contexto de justificação teórica. Seus críticos não são somente religiosos, mas cientistas de peso como St. George Jackson Mivart e outros no tempo de Darwin, e de muitos outros hoje na pós-modernidade, apontaram e apontam suas deficiências heurísticas para explicar a origem das espécies.
A questão nunca foi ciência vs religião. A questão sempre foi científica. O que a Nomenklatura científica não quer, e foge como o Diabo foge da Cruz, é trazer Darwin sob críticas dentro das salas de aulas. Se esta é a teoria científica mais corroborada assim como a Lei da Gravidade, e como a Terra gira em torno do Sol, então por que a Nomenklatura científica não quer que os alunos de Biologia do ensino médio saibam que a Síntese Evolutiva Moderna, a atual teoria, já foi considerada morta heuristicamente em 1980?
Por que os atuais mandarins da Nomenklatura científica não querem que os alunos saibam que eles estão elaborando uma nova teoria geral da evolução - a Síntese Evolutiva Ampliada, que não pode ser selecionista por causa de uma montanha de evidências negativas encontradas nas pesquisas publicadas nas publicações científicas? E que esta nova teoria, a ser anunciada somente em 2020, poderá ter nuances lamarckistas? Uma pergunta para a Nomenklatura científica: se não há uma teoria da evolução em vigor heurístico, os biólogos estão fazendo ciência normal no vazio teórico? A ciência odeia o vazio epistêmico!!!
O nome disso é desonestidade científica. 171 epistêmico. Srs., a questão hoje em dia não é se as especulações transformistas de Darwin contrariam os relatos de criação de subjetividades religiosas, mas se essas especulações transformistas são corroboradas no contexto de justificação teórica. Não são, e a Nomenklatura científica sabe disso, mas transmite o fato, Fato, FATO da evolução, mas não diz que isso é aceito a priori como verdade científica.
Pano rápido. Darwin? Kaput!!!