Nucleic Acids Research 2009 37(4):1011-1034; doi:10.1093/nar/gkp089
Survey and Summary
Darwinian evolution in the light of genomicsEugene V. Koonin*
National Center for Biotechnology Information, National Library of Medicine, National Institutes of Health, Bethesda, MD, USA
*To whom correspondence should be addressed. Tel: 301 496 2477 (Ext 294); Fax: 30 480 9241; Email: koonin@ncbi.nlm.nih.gov
Received January 9, 2009. Revised January 30, 2009. Accepted February 4, 2009.
ABSTRACT
Comparative genomics and systems biology offer unprecedentedopportunities for testing central tenets of evolutionary biology formulated by Darwin in the Origin of Species in 1859 and expanded in the Modern Synthesis 100 years later. Evolutionary-genomic studies show that natural selection is only one of the forces that shape genome evolution and is not quantitatively dominant, whereas non-adaptive processes are much more prominent than previously suspected. Major contributions of horizontal gene transfer and diverse selfish genetic elements to genome evolution undermine the Tree of Life concept. An adequate depiction of evolution requires the more complex concept of a network or ‘forest’ of life. There is no consistent tendency of evolution towards increased genomic complexity, and when complexity increases, this appears to be a non-adaptive consequence of evolution under weak purifying selection rather than an adaptation. Several universals of genome evolution were discovered including the invariant distributions of evolutionary rates among orthologous genes from diverse genomes and of paralogous gene family sizes, and the negative correlation between gene expression level and sequence evolution rate. Simple, non-adaptive models of evolution explain some of these universals, suggesting that a new synthesis of evolutionary biology might become feasible in a not so remote future.
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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
Republico aqui este artigo porque nada mudou em Down. Que a Síntese Evolutiva Moderna -- neodarwinismo, a atual teoria da evolução através da seleção natural (e n mecanismos evolutivos de A a Z) já foi para a lata do lixo da História da Ciência este blogger já sabia desde 1998. Stephen Jay Gould disse em 1980, que era uma teoria morta que posava como ortodoxia somente nos livros didáticos de Biologia. Traduzindo em graúdos: 171 acadêmico perpetrado contra os estudantes há 3 décadas. Chamam isso de objetividade científica -- ensinar uma teoria científica capenga que não tem robustez epistêmica num contexto de justificação teórica!
Gente, o nome disso é 171 científico! E enquanto isso nas conferências, seminários, workshops e palestras, Darwin continuam recebendo loas de homem que teve a maior ideia que toda a humanidade já teve. É, mas esta ideia não está com esta Coca-Cola toda, oops não é assim uma Brastemp.
Fui, nem sei por que, pensando que Darwin está nú, e há algo de muito, mas muito podre entre os Darwinistas. Ciência e mentira não podem andar de mãos dadas, e os cientistas devem seguir as evidências aonde elas forem dar...
Que venga logo la nueva teoría de evolución -- a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA que, pela montanha de evidências negativas, não pode e nem deve ser selecionista. Vai ser o quê, Darwin???
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