“Existe superstição na ciência tanto quanto existe superstição na teologia, e isso é muito mais perigoso porque os que sofrem disso estão profundamente convencidos que eles estão se libertando a si mesmos de toda a superstição. Nenhuma repulsa grotesca da superstição medieval, mesmo a que sobreviveu no século XIX na Espanha e Nápoles, pode ser muito mais intolerante, muito mais destrutiva de tudo o que é bom na moralidade, no sentido espiritual, e na verdade na própria civilização, do que aquele materialismo forte e dogmático de hoje que frequentemente não apenas se chama de científico, mas arroga a si mesmo o único direito de usar o termo. Se essas pretensões afetasse somente aos homens científicos, seria uma questão de pequeno momento, mas infelizmente elas tendem em afetar gradualmente todas as pessoas, e estabelecer um padrão muito perigoso de conduta privada e pública na mente pública.” –Theodore Roosevelt, “The Search for Truth in a Reverent Spirit,” Outlook, Dec. 2, 1911.
“There is superstition in science quite as much as there is superstition in theology, and it is all the more dangerous because those suffering from it are profoundly convinced that they are freeing themselves from all superstition. No grotesque repulsiveness of medieval superstition, even as it survived into nineteenth-century Spain and Naples, could be much more intolerant, much more destructive of all that is fine in morality, in the spiritual sense, and indeed in civilization itself, than that hard dogmatic materialism of to-day which often not merely calls itself scientific but arrogates to itself the sole right to use the term. If these pretensions affected only scientific men themselves, it would be a matter of small moment, but unfortunately they tend gradually to affect the whole people, and to establish a very dangerous standard of private and public conduct in the public mind.”
–Theodore Roosevelt, “The Search for Truth in a Reverent Spirit,” Outlook, Dec. 2, 1911.