A ciência odeia o vácuo heurístico, i.e., não funciona sem um paradigma. Desde 1980 que o neodarwinismo foi reconhecido como um paradigma morto em biologia evolutiva, mas que posava (não vai dar mais para posar) como ortodoxia científica somente nos livros-textos do ensino médio e superior.
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Enquanto isso, a Nomenklatura científica escondeu dos estudantes por três décadas (30 anos!!!) que o neodarwinismo não respondia a muitas anomalias reveladas pelas descobertas científicas em muitas áreas. Tudo como dantes no quartel de Darwin, oops de Abrantes. A Grande Mídia tupiniquim então, silenciosa como a mulher de César, mas recatada. Nada ouviu, nada ouve, nada viu, nada vê, nada falou, nada fala.
As louvaminhices de beija-mão e beija-pé de Darwin parece que estão esmorecendo, mas novembro deve vir outra 'carga pesada' celebrando um livro que não entregou cientificamente o que se propunha explicar: A Origem das Espécies. Gente, já estão discutindo nos bastidores uma nova teoria de evolução geral - a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA, e a Nomenklatura científica muda como uma pedra. Dizem as más línguas: a nova teoria irá relegar a seleção natural a um papel secundário.
Quem disse que a ciência odeia o vácuo epistêmico???