Cohen e a “lógica” científica da evolução da vida aquático-terrestre

quarta-feira, março 04, 2009

“Vamos analisar esta pérola frequentemente repetida da lógica “científica”. Como um peixe com guelras sobreviveu os primeiros vinte minutos em terra seca é desconhecido; como que ele descobriu que a existência na terra necessitava de um órgão separado funcionando em princípios diferentes de oxigênio atmosférico também não é entendido; como que ele conseguiu crescer o órgão adequado (i.e., o pulmão) para encaixar dentro do corpo para o propósito adequado é enigmático; como que ele perseverou por alguns milhões de anos para continuar aperfeiçoando a sua maquete mental do pulmão também é problemático; como que ele conseguiu dispor em fases separadas o crescimento e as funções da guelra e simultaneamente melhorar o desenvolvimento do pulmão é misterioso; como que ele recombinou a sequência de nucleotídeos do seu DNA cada vez que ele fez uma mudança anatômica é incrível. Apesar de todos esses aspectos desconhecidos, enigmas, e conceitos teóricos, nós somos solicitados a ter “fé” nessas estórias rebuscadas de evolução.” [1]

São questões assim que nossos alunos de Biologia do ensino médio e superior precisam e devem levantar em salas de aulas de ciência.

Fui, nem sei por que, pensando no vídeo dos Simpsons sobre como se deu a evolução da vida aquático-terrestre e na recente reunião de cientistas e teólogos na Universidade Gregoriana em Roma, onde os criacionistas e o teóricos do Design Inteligente foram criticados, mas não foram convidados para exporem suas posições.

NOTA:

1. I. L. Cohen, Darwin Was Wrong - A Study in Probabilities, New York, New Research Publications, Inc., 1984, p.67-68.

“Let's analyze this oft-repeated gem of “scientific” logic. How a fish with gills survived the first twenty minutes on dry land is unknown; how it discovered that land-existence necessitated a separate organ working on different principles of atmospheric oxygen, is also not understood; how it managed to grow the proper organ (i.e., lung) to fit inside the body for the proper purpose, is enigmatic; how it persevered for a few million years to continue perfecting its mental blueprint of the lung, is also problematic; how it managed to phase out the growth and functions of the gill and simultaneously improved the development of the lung, is mysterious; how it rearranged its own DNA nucleotide sequence each time it made an anatomical change, is incredible. Despite all these unknowns, enigmas, and theoretical concepts, we are asked to have "faith" in these farfetched stories of evolution.”

I. L. Cohen é matemático, pesquisador e autor de vários livros, membro da New York Academy of Sciences e do Archaeological Institute of America.