O Brasil não deve receber a um genocida pósmoderno como se fosse estadista

sexta-feira, março 27, 2009

Esteve hoje no Brasil, o chanceler do Irã, saudado com pompas pelo governo brasileiro para preparar a recepção do presidente Ahmadinejad a nossa nação e uma visita do presidente Lula a ditadura iraniana.


Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

I - independência nacional;
II - prevalência dos direitos humanos;
III - autodeterminação dos povos;
IV - não-intervenção;
V - igualdade entre os Estados;
VI - defesa da paz;
VII - solução pacífica dos conflitos;
VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;
IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

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Como pode então o Brasil legitimar um regime terrorista que prega a destruição de outro povo, que tem a tortura institucionalizada, que apóia financeiramente grupos terroristas e que persegue minorias?

Nem tudo vale pelas relações comerciais. O Brasil durante a guerra em Gaza, soube criticar duramente Israel, através das palavras do chanceler Celso Amorim, quando disse que a operação israelense era “deplorável”.

Saberá o Brasil agora apontar ao Irã seus defeitos, ou isso ficará somente em uma resposta para consumo interno da comunidade judaica e para o exterior estaremos legitimando um regime totalitário e assassino?

Na primeira resposta a comunidade judaica, após a visita do chanceler Amorim ao Irã ano passado, o vice-ministro das relações exteriores na ausência do titular, afirmou: “Não podemos julgar para não sermos julgados”.

No entanto, a constituição e as próprias ações de sua pasta durante o recente conflito desmentem isso. Você brasileiro, cidadão responsável, que vota, paga impostos e tem direito a opinião:

Se você não concorda com isso, DIGA NÃO!!!! NÃO SEJA CONIVENTE! ASSINE E FAÇA VALER SEU PROTESTO:

Petição em Andamento

Assine a petição do De Olho Na Mídia:

Genocídio e Revisionismo: Não Em Nosso Nome!