Imprensa tupiniquim silencia sobre a decisão histórica do Conselho Estadual do Texas em relação à teoria da evolução de Darwin
O meu primeiro artigo no Observatório da Imprensa sobre a relação entre a Grande Mídia Tupiniquim [GMT] e a Nomenklatura científica [Desnudando Darwin: ciência ou ideologia? ou A relação incestuosa da mídia brasileira com a Nomenklatura científica 20/12/1998]demonstrava uma relação incestuosa da mídia — “o que Darwin tem de bom a gente mostra; o que Darwin tem de ruim, a gente esconde”.
Arranjei inimigos gratuitos, mas eu estou pouco me lixando para isso, especialmente entre os ateus intelectuóides que são refratários à transparência sobre as muitas fraudes e distorções científica a favor do fato, Fato, FATO da evolução que aparecem em nossos melhores autores de livros didáticos, todos aprovados com a cumplicidade de uma comissão competente do MEC/SEMTEC/PNLEM, mas não isenta.
A história da ciência está do meu lado, e não deles: Darwin está epistemicamente nu, e há algo de podre na Nomenklatura científica que não ousa abordar a questão publicamente, e sem sanções ou destruição de carreiras acadêmicas.
Eu postei aqui neste blog a respeito da decisão do Conselho Estadual de Educação do Texas que aprovou no dia 22 de janeiro de 2009, a exigência de os alunos analisarem e avaliarem a teoria da evolução de Darwin em sala de aula.
Gente, eu esperei que esta notícia fosse veiculada e discutida na GMT. Eu pensei encontrá-la no caderno Mais! da FSP. Ledo engano meu. A relação de incesto é mais prostituída do que eu imaginara. Não saiu uma linha sequer. Não existe objetividade jornalística nas grandes editoriais de ciência da GMT: estão todas a soldo de Darwin. Nenhuma linha sequer foi publicada a respeito. Dá pra entender: a louvaminhice a Darwin começa logo na primeira semana de fevereiro, e uma notícia dessas destoaria o oba-oba, o beija-mão e beija-pé de Darwin.
Além desta notícia, teve outra que não teve nenhum destaque, mas publicada neste blog, de que Darwin está errado na hipótese da ancestralidade comum veiculada por uma revista de divulgação científica popular: The New Scientist. Eu não li nenhuma linha escrita pela GMT.
Aqui neste blog, a gente mata a cobra e mostra o pau: a aprovação da avaliação e análise da teoria da evolução de Darwin deu no The New York Times. A GMT, e especialmente a Folha de São Paulo, sempre publicam notícias deste jornal. Esta, compreendendo-se a relação incestuosa despudorada, não dá para esconder. Não publicaram porque estão de rabo preso com Darwin, e não com a objetividade jornalística e muito menos com a verdade.
Uma imprensa fajuta que esconde o que Darwin tem de ruim, e só mostra o que Darwin tem de bom, não merece respeito dos leitores. Muito menos que se compre nas bancas a VEJA, a Galileu, a SuperInteressante, a Época, a Folha de São Paulo, o Estado de São Paulo. Eu não recomendo boicote à GMT, mas que ela está mais podre do que pau de galinheiro, ah isso está!
Para os que falam, escrevem e leem inglês, tá aqui o link da notícia publicada no NYT que a Folha de São Paulo e o resto da GMT deixaram de publicar.
Imprensa fajuta e prostituta!