Duvide de Darwin sem sofrer sanções da Nomenklatura científica. Sem medo de ser feliz!
Todas as Nomenklaturas são antropofágicas. Algumas eliminaram fisicamente seus críticos e oponentes. Outras enviaram milhões de pessoas para o Gulag. Uma outra, a mais terrível de todas, foi responsável pelo genocídio de mais de 6 milhões de pessoas.
As Nomenklaturas lançam mão da “Solução Final” porque não conseguem conviver pacifica e civilmente com discursos diferentes. A Nomenklatura científica do século XXI, apesar de antropofágica e destruidora de carreiras, ainda bem, não elimina fisicamente seus críticos e oponentes. Especialmente quando a questão é Darwin.
É, parece que esses dias estão contados. Nem sei por que deixei de blogar a respeito: agora é possível se duvidar de Darwin sem medo do bicho-papão, oops do tigre de papel “Nomenkcien”.
Duvide de Darwin sem sofrer sanções da Nomenklatura científica. Por favor, alguém me belisque. Não pode ser verdade. Ou eu estou delirando ou tendo um baita pesadelo. Daqueles que você acorda e não distingue mais o que é realidade e sonho.
Gente, isso é verdade, e vai causar muito pesadelos na galera dos meninos e meninas de Darwin em Pindorama. A Grande Mídia vai ter que tomar todos os ansiolíticos de tarja preta para poder viver com esta nova liberdade epistemológica.
Fui, sem medo de ser feliz e ter dito adeus a Darwin em 1998 após ler “A Caixa Preta de Darwin”, de Michael Behe (Rio de Janeiro, Zahar, 1997).
UMA NOTA DIRETA DESTE BLOGGER PARA O MINISTRO DA EDUCAÇÃO:
Nossos atuais PCNs permitem este tipo de liberdade acadêmica em sala de aula, mas isso somente será realidade quando nossos melhores autores de livros-textos deixarem de omitir intencionalmente essas dificuldades fundamentais da teoria da evolução no contexto de justificação teórica.
O nome disso é desonestidade acadêmica, e o pior de tudo, com o aval do MEC/SEMTEC/PNLEM que aprova a abordagem da teoria da evolução do jeito que está. Haja objetividade acadêmica e pedagógica.
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A Louisiana aprova regras implementando histórico Ato de Liberdade Acadêmica
O Louisiana Board of Elementary and Secondary Education (BESE) [Conselho de Educação Elementar e Secundária da Louisiana] votou hoje unanimemente [Nota do blogger: Nelson Rodrigues que me perdoe, mas nem toda unanimidade é burra] adotar as regras implementando o Louisiana Science Education Act (LSEA) [Ato da educação em Ciência da Lousiana], a importante lei de liberdade acadêmica aprovada no verão passado.
As regras aprovadas pelo BESE efetiva o propósito da lei de liberdade acadêmica que permite aos professores utilizarem materiais suplementares no ensino de teorias científicas controversas sem a ameaça de recriminação.
Um subcomitê do Conselho removeu uma provisão proibindo o design inteligente antes de aprovar unanimemente as regras. A provisão legalmente redundante teria ido além da intenção da legislação e foi retirada após o subcomitê ouvir o testemunho dos defensores e oponentes do texto.
Ao adotar essas regras, o BESE reiterou seu apoio a favor da liberdade acadêmica dos professores ensinarem teorias científicas controversas.
De acordo com Casey Luskin, analista de política educacional do Discovery Institute, “Isto é outra vitória para os alunos e professores da Louisiana terem um clima de liberdade acadêmica para aprenderem sobre controvérsias científicas a respeito da evolução e outro tópicos na grade curricular.”
Diversos cientistas da Louisiana depuseram a favor da liberdade acadêmica da educação em evolução, inclusive o biólogo Wade Warren, a bioquímica Brenda Peirson, e o professor de química Joshua Williams.
A professora de biologia Patsy Peebles, da Louisiana, depôs a favor do texto proibindo o design inteligente. Quando ela falsamente afirmou que o DI tinha sido banido pela Suprema Corte dos Estados Unidos, o advogado John Wells a corrigiu, relembrando ao BESE que a Suprema Corte não legislou sobre o Design Inteligente.
Fique ligado no Evolution News & Views para mais informações assim que a história se desenrolar.
Postado por Anika Smith em 15/01/2009 às 8:59 AM Permalink
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Jambalaya (on the bayou) – Hank Williams