01/06/2010 - 11h57 / Atualizada 01/06/2010 - 12h03
Lula condena Israel por ataque a barco e ironiza EUA
Maurício Savarese
Do UOL Notícias
Em São Paulo/
CEGADOS PELO ÓDIO
Do UOL Notícias
Em São Paulo/
Texto do UOL aqui.
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Réplica mais do que adequada no Blog do Roberto Azevedo
terça-feira, 1 de junho de 2010 | 6:23
O noticiário sobre a intervenção das forças de segurança de Israel na tal flotilha que rumava para Gaza foi verdadeiramente estarrecedor. Não se trata, obviamente, de endossar a violência desse ou daquele. E acho compreensível que pesem dúvidas e suspeitas sobre a força empregada, que pode ter sido excessiva etc. e tal. Até aí, o jornalismo pode ir sem delinqüir, sem abrir mão de sua tarefa. O que não pode é desprezar os fatos. E os fatos são estes:
1 - A organização que liderava a ajuda humanitária é a turca IHH, liderada por Bülent Yildirim, ligado ao Hamas. Sobre essa ligação, há EVIDÊNCIAS presentes. E suspeitas fundadas de que tenha mantido contato com os jihadistas e com a Irmandade Muçulmana;
2 - Pode-se ser contrário ao bloqueio a Gaza — o territorial é feito pelo Egito, embora se silencie a respeito. Mas ele existe. Enquanto existe, tentar furá-lo é promover um ato hostil a Israel;
3 - O país já havia afirmado que não permitiria que os barcos chegassem a Gaza;
4 - O cerco à flotilha, antes da intervenção, foi antecedido de uma demorada tentativa de negociação. As forças de segurança de Israel queriam que os barcos se dirigissem a uma cidade israelense, onde os ditos suprimentos seriam desembarcados. Avisaram que não seguiriam viagem. Inútil! Os “pacifistas” não aceitaram;
5 - Há outras maneiras de fazer a ajuda humanitária chegar à Faixa de Gaza. Furar o bloqueio, por mais estúpido que ele fosse, corresponde a submeter Israel a uma espécie de humilhação. Especialmente se o organizador do evento é um amigo do Hamas. Levar adiante tal proposta é apostar no pior;
6 - O vídeo deixa evidente que os “pacifistas” atacaram os soldados de Israel, depois de esgotadas as negociações. Fala-se do filme, mostra-se o filme, fica confirmada a agressão. Mas o texto de condenação a Israel, sem matizes, segue adiante;
7 - Há sete soldados israelenses feridos — dois deles por tiros. Teriam ferido a si mesmos só para criar um pretexto verossímil para matar pessoas? Por que, então, já não atiraram quando estavam no helicóptero?;
8 - Uma jornalista da TV árabe Al Jazeera acompanhava o grupo e assegura que os soldados israelenses estão mentindo. Ela acompanhava o grupo? Não me digam!;
9 - Com que então um grupo de “humanistas” organizados por Bülent Yildirim — não consegui saber se ele estava em algum dos barcos; é provável que não — iria conseguir desmoralizar o bloqueio imposto por Israel na marra?
10 - Mas por que o bloqueio existe? Ele é parte só da natural perversidade daquela gente? Não! Eu não endosso isso ou aquilo, mortes muito menos. Se cabe alguma censura a Israel, ela se deve à operação militar propriamente, que pode não ter sido a mais hábil, fornecendo pretexto verossímil para todos os seus inimigos, que são muitos. Mas isso é só uma hipótese por enquanto. Faltam dados para saber se houve uso excessivo da força. Podem gritar à vontade. “Humanistas” como esses já fizeram coisas piores.
É assustador que o alinhamento com uma causa e o ódio — sim, o ódio! — a Israel impeçam muita gente de ver o que está diante de seus olhos. Ou pior: mesmo vendo, fazem de conta que não está ali.
O noticiário sobre a intervenção das forças de segurança de Israel na tal flotilha que rumava para Gaza foi verdadeiramente estarrecedor. Não se trata, obviamente, de endossar a violência desse ou daquele. E acho compreensível que pesem dúvidas e suspeitas sobre a força empregada, que pode ter sido excessiva etc. e tal. Até aí, o jornalismo pode ir sem delinqüir, sem abrir mão de sua tarefa. O que não pode é desprezar os fatos. E os fatos são estes:
1 - A organização que liderava a ajuda humanitária é a turca IHH, liderada por Bülent Yildirim, ligado ao Hamas. Sobre essa ligação, há EVIDÊNCIAS presentes. E suspeitas fundadas de que tenha mantido contato com os jihadistas e com a Irmandade Muçulmana;
2 - Pode-se ser contrário ao bloqueio a Gaza — o territorial é feito pelo Egito, embora se silencie a respeito. Mas ele existe. Enquanto existe, tentar furá-lo é promover um ato hostil a Israel;
3 - O país já havia afirmado que não permitiria que os barcos chegassem a Gaza;
4 - O cerco à flotilha, antes da intervenção, foi antecedido de uma demorada tentativa de negociação. As forças de segurança de Israel queriam que os barcos se dirigissem a uma cidade israelense, onde os ditos suprimentos seriam desembarcados. Avisaram que não seguiriam viagem. Inútil! Os “pacifistas” não aceitaram;
5 - Há outras maneiras de fazer a ajuda humanitária chegar à Faixa de Gaza. Furar o bloqueio, por mais estúpido que ele fosse, corresponde a submeter Israel a uma espécie de humilhação. Especialmente se o organizador do evento é um amigo do Hamas. Levar adiante tal proposta é apostar no pior;
6 - O vídeo deixa evidente que os “pacifistas” atacaram os soldados de Israel, depois de esgotadas as negociações. Fala-se do filme, mostra-se o filme, fica confirmada a agressão. Mas o texto de condenação a Israel, sem matizes, segue adiante;
7 - Há sete soldados israelenses feridos — dois deles por tiros. Teriam ferido a si mesmos só para criar um pretexto verossímil para matar pessoas? Por que, então, já não atiraram quando estavam no helicóptero?;
8 - Uma jornalista da TV árabe Al Jazeera acompanhava o grupo e assegura que os soldados israelenses estão mentindo. Ela acompanhava o grupo? Não me digam!;
9 - Com que então um grupo de “humanistas” organizados por Bülent Yildirim — não consegui saber se ele estava em algum dos barcos; é provável que não — iria conseguir desmoralizar o bloqueio imposto por Israel na marra?
10 - Mas por que o bloqueio existe? Ele é parte só da natural perversidade daquela gente? Não! Eu não endosso isso ou aquilo, mortes muito menos. Se cabe alguma censura a Israel, ela se deve à operação militar propriamente, que pode não ter sido a mais hábil, fornecendo pretexto verossímil para todos os seus inimigos, que são muitos. Mas isso é só uma hipótese por enquanto. Faltam dados para saber se houve uso excessivo da força. Podem gritar à vontade. “Humanistas” como esses já fizeram coisas piores.
É assustador que o alinhamento com uma causa e o ódio — sim, o ódio! — a Israel impeçam muita gente de ver o que está diante de seus olhos. Ou pior: mesmo vendo, fazem de conta que não está ali.
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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
Lula é o presidente do Brasil mais hostil a Israel. Eleitores, nesta eleição de 2010, não se esqueçam: a Dilma é tão antissemita quanto o nosso Grande Timoneiro.
Embora eu não seja mais marxista, ainda sou de pensamento de esquerda, mas o que nós temos aí neste governo é o pior que a esquerda brasileira pode apresentar.
Em 2010 diga NÃO aos antissemitas!!! Nós não teremos Holocausto II, tenham certeza disso!!!
Por, para, e com Israel, sempre!
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