Evolution, and Intelligent Design
1. What was “Darwin’s dilemma”?
“Darwin’s dilemma” refers to Charles Darwin’s bafflement that the fossil record contradicted what his theory of evolution predicted. In his classic book On the Origin of Species, Darwin declared that if his theory of evolution were true “it is indisputable that before the lowest Cambrian stratum was deposited… the world swarmed with living creatures.”1 Yet Darwin admitted that the fossil record below the Cambrian strata seemed to be bereft of such creatures. Instead “species belonging to several of the main divisions of the animal kingdom suddenly appear in the lowest known fossiliferous rocks”—without any evidence of prior ancestral forms. Darwin frankly acknowledged that this lack of ancestral forms was “a valid argument” against his theory. But he hoped that time—and more research—would provide the evidence that was lacking. Some 150 years later, the documentary Darwin’s Dilemma probes how Darwin’s dilemma has been aggravated—not resolved—by the last century of fossil discoveries, starting with the strange and wonderful creatures uncovered a century ago in the Burgess shale in British Columbia, Canada.
2. Has the Precambrian fossil record solved “Darwin’s dilemma”?
Those who think that papers like J. William Schopf’s 2000 PNAS paper, “Solution to Darwin’s dilemma: Discovery of the missing Precambrian record of life,”2 actually solve the mystery of the Cambrian explosion, probably did not read past the paper’s title, or haven’t been paying close attention to this debate in recent years.
Precambrian fossils exist; this has been known for many decades, from fossil localities around the world. But no ID proponent has ever argued that there are no Precambrian fossils.
Rather, ID proponents observe that there are no clear evolutionary precursors to the Cambrian fauna, where nearly all of the major living animal phyla appear in an abrupt fashion without any evolutionary antecedents. That the precursors to the Cambrian groups are indeed missing from the record is widely accepted among paleontologists; thus, this is not the controversial aspect of the ID position. About the missing precursors at the base of the tree of the animal phyla, Valentine notes:
…many of the branches, large as well as small, are cryptogenetic (cannot be traced into ancestors). Some of these gaps are surely caused by the incompleteness of the fossil record…,
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NOTA IMPERTINENTE DESTE BLOGGER
Nos livros didáticos de Biologia do ensino médio aprovados pelo MEC/SEMTEC/PNLEM, a explosão Cambriana é considerada en passant, mas as dificuldades que esta explosão de diversidade e complexidade de vida trás para uma teoria científica no contexto de justificação teórica, os autores fogem como Darwin, oops, o Diabo foge da cruz: nem txum para o assunto.
O nome disso é desonestidade acadêmica, 171 epistêmico, descompasso com a verdade das evidências encontradas na natureza. Aqui neste blog, a gente mata a cobra e mostra o pau, sem dó nem piedade, duela a quien duela. Leiam as FAQs e tirem suas conclusões: estão sonegando informações científicas atualizadas e violentando a cidadania de nossos estudantes terem direito a uma educação objetiva que considera as evidências a favor e contra uma teoria científica.
Por muito menos do que isso, um juiz mandaria para a cadeia os que cometem estelionato. Por que isso não acontece com esses autores de livros didáticos? Por que ninguém chama o ministro da Educação para lidar com esta questão criminosa em termos educativos?
Fui, nem sei por que, bastante indignado, mas feliz demais em denunciar que Darwin está nú e há algo de muito podre na Nomenklatura científica.
P. S.: Podem espernear à vontade. Reclamem em Down. Podem se queixar que não estou sendo colegial nem urbano com meus pares. Não posso ser. Experimente passar pelo que passei na mão de agentes da KGB da Nomenklatura científica que blindam a teoria da evolução de Darwin de todas as críticas, e fazem de tudo para destruir a carreira acadêmica de seus oponentes. Eu sei do que estou falando, mas ainda não posso falar. Não chegou ainda a hora. Quem viver, verá!
P. S.: Podem espernear à vontade. Reclamem em Down. Podem se queixar que não estou sendo colegial nem urbano com meus pares. Não posso ser. Experimente passar pelo que passei na mão de agentes da KGB da Nomenklatura científica que blindam a teoria da evolução de Darwin de todas as críticas, e fazem de tudo para destruir a carreira acadêmica de seus oponentes. Eu sei do que estou falando, mas ainda não posso falar. Não chegou ainda a hora. Quem viver, verá!
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