“Argument and debate are common in science, yet they are virtually absent from science education. Recent research shows, however, that opportunities for students to engage in collaborative discourse and argumentation offer a means of enhancing student conceptual understanding and students’ skills and capabilities with scientific reasoning. As one of the hallmarks of the scientist is critical, rational skepticism, the lack of opportunities to develop the ability to reason and argue scientifically would appear to be a significant weakness in contemporary educational practice. In short, knowing what is wrong matters as much as knowing what is right.”
Jonathan Osborne, “Arguing to Learn in Science: The Role of Collaborative, Critical Discourse,” Science 23 April 2010: Vol. 328. no. 5977, pp. 463 - 466, DOI: 10.1126/science.1183944.
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Nossos alunos do ensino médio não têm esta prática pedagógica em salas de aula. Especialmente as aulas de ciência onde o ‘conhecimento consensual’ é enfiado goela abaixo sem direito a nenhuma discussão ou questionamento.
Quando a questão é Darwin, aí o caldo engrossa: o MEC/SEMTEC/PNLEM aprova livros didáticos de Biologia do ensino médio contendo duas fraudes e várias evidências científicas distorcidas a favor do fato, Fato, FATO da evolução. Os alunos além de terem sua cidadania violentada – direito à informação, não podem questionar a Darwin em aulas de ciência. Haja objetividade educacional!
Osborne, que a sua tribo aumente cada vez mais!
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