A scale of greatness and causal classification of mass extinctions: Implications for mechanisms
1. A. M. Celâl Şengör,
2. Saniye Atayman, and
3. Sinan Özeren
Contributed by A. M. Celâl Şengör, June 9, 2008 (sent for review February 18, 2008)
Abstract
A quantitative scale for measuring greatness, G, of mass extinctions is proposed on the basis of rate of biodiversity diminution expressed as the product of the loss of biodiversity, called magnitude (M), and the inverse of time in which that loss occurs, designated as intensity (I). On this scale, the catastrophic Cretaceous–Tertiary (K-T) extinction appears as the greatest since the Ordovician and the only one with a probable extraterrestrial cause. The end-Permian extinction was less great but with a large magnitude (M) and smaller intensity (I); only some of its individual episodes involved some semblance of catastrophe. Other extinctions during the Phanerozoic, with the possible exception of the end-Silurian diversity plunge, were parts of a forced oscillatory phenomenon and seem caused by marine- and land-habitat destruction during continental assemblies that led to elimination of shelves and (after the Devonian) rain forests and enlargement of deserts. Glaciations and orogenies that shortened and thickened the continental crust only exacerbated these effects. During the Mesozoic and Cainozoic, the evolution of life was linearly progressive, interrupted catastrophically only at the K-T boundary. The end-Triassic extinction was more like the Paleozoic extinctions in nature and probably also in its cause. By contrast, the current extinction resembles none of the earlier ones and may end up being the greatest of all.
Key words: greatness scale, intensity, magnitude, mass dying, shelf destruction
To whom correspondence should be addressed. E-mail: sengor@itu.edu.tr
Author contributions: A.M.C.Ş. designed research; A.M.C.Ş., S.A., and S.Ö. performed research; S.Ö. contributed analytic tool; and A.M.C.Ş., S.A., and S.Ö. wrote the paper.
The authors declare no conflict of interest.
TRADUZINDO EM GRAÚDOS:
Por este estudo, os três cientistas turcos [tinham que ser turcos, nossas brimos para barganhar evolutivamente] parecem afirmar que as regras de extinção estão à beira da extinção. Razão? Não existem medidas consensuais sobre a magnitude de uma extinção em relação a outras.
No trabalho publicado no PNAS, [1] eles afirmaram que desde quando Cuvier propôs as catástrofes múltiplas, passando por Lyell até o presente, “tem permanecido controverso [SIC ULTRA PLUS 1] quão completamente e quão rápidas aqueles desaparecimentos ocorreram” [...] “as interpretações sobre a natureza e a origem dessas flutuações na progressão da vida têm sido bedeviled por incertezas sobre o que se constitui uma grande extinção [SIC ULTRA PLUS 2] e qual grande extinção é ‘maior’ ou ‘menor’ do que qualquer outra.” [SIC ULTRA PLUS 3].
Eu vou destacar aqui algo bem interessante: os nossos brimos turcos propuseram uma escala quantitativa. Ué, mas Lyell e sua geologia uniformitarista já não tinham proposto isso?
Nossas brimos concluíram o estudo assim:
“As grandes extinções geralmente são menos catastróficas do que amplamente consideradas: elas são geralmente lyellianas e excepcionalmente cuverianas. Quando são cuverianas, como foi tão obviamente o caso da extinção do fim do Cretáceo, e tão alarmante quanto é a presente extinção, elas se destacam entre as demais, mais mundanas, lyellianas. Não é vantajoso estudar as extinções isoladas [SIC ULTRA PLUS 4], entre algumas taxa, em algumas seções e em janelas temporais limitadas. Elas simplesmente são partes de uma contínua evolução de todo o sistema da Terra e devem ser assim estudadas.” [SIC ULTRA PLUS 5]
PERGUNTA IMPERTINENTE DESTE BLOGGER: Tirando-se as incertezas admitidas e a complexidade em se definir um evento de extinção, e “medir” a sua magnitude, quais são as “leis naturais” que governam eventos tão aleatórios e imprevisíveis como as catástrofes?
NOTA
1. PDF gratuito no PNAS.
11 ENTRE 10 DARWINISTAS EM UNIVERSIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS LÊEM ESTE BLOG COMO FONTE DE PESQUISA E REFERÊNCIA.
OBRIGADO PELA AUDIÊNCIA GALERA DA FIOCRUZ, UFMG, USP, UNICAMP, UFBA, UFRGS, UFPB, UFPA, UFPR, UFSC, UFSCar, UFPE, PUC-SP, MACKENZIE-SP, UNISINOS, E OUTRAS QUE AGORA NÃO ME LEMBRO! FORA OS USUÁRIOS CUJOS COMPUTADORES NÃO REVELAM A ORGANIZAÇÃO DE ORIGEM!
EU NÃO VIVO SEM VOCÊS!!!