Desde 1998 este blogger vem anunciando às editorias de ciência da Grande Mídia tupiniquim, e aos autores de livros didáticos de Biologia do ensino médio, que o paradigma darwinista “morreu” em 1980, mas posa como ortodoxia somente nos livros-texto de Biologia do ensino médio [obrigado Gould], e que por isso nossos alunos estão sendo lesados em sua cidadania e na sua formação acadêmica pela omissão intencional dessas informações científicas atualizadas [quase três décadas]. Alô MEC/SEMTEC/PNLEM até quando isso vai continuar impune???
Às vezes eu me sinto um Don Quixote de la Mancha que atacava moinhos-de-vento imaginários, só que o que eu esgrimo não é fictício não, é real. Bastante real e fictício ao mesmo tempo. E não estou sozinho em apontar as dificuldades fundamentais do neodarwinismo [Síntese Moderna é melhor, não é Claudio Ângelo, que se apega a uma picuinha semântica]. É preciso ter cojones para enfrentar a Nomenklatura científica...
É, mas eu não estou sozinho em apontar que Darwin está nu e que há algo de podre no reino da Nomenklatura científica [silêncio pétreo incriminador]. Chris McKay é astrofísico da NASA, e ele disse o seguinte sobre o status do darwinismo no contexto de justificação teórica:
“[...] O paradigma darwinista quebra em duas maneiras óbvias [SIC ULTRA PLUS 1!!!]. Em primeiro lugar, e mais claro, a seleção darwinista não pode ser responsável pela origem da vida. Em segundo lugar, há algum pensamento que a seleção darwinista não pode explicar plenamente o surgimento da complexidade em nível molecular.” [SIC ULTRA PLUS 2!!!].
Uau, eu acho que o McKay logo irá se convencer de que isso é melhor explicado pela teoria do Design Inteligente.
Leia a entrevista de Chris McKay concedida à jornalista Suzan Mazur [a quem admiro muito pela sua coragem em fazer perguntas impertinentes aos cientistas e que os jornalistas científicos tupiniquins covardes não têm coragem de fazer e nem abordar objetivamente em artigos de sua autoria].
Sorry, periferia, mas está em inglês.
Livros por McKay:
Ademain, que cavalo não desce escadas... [Obrigado, Ibrahim Sued, saudoso colunista da high-society, a quem desprezava quando ateu e marxista-leninista.]