Às vezes eu me sinto um Don Quixote de la Mancha que atacava moinhos-de-vento imaginários, só que o que eu esgrimo não é fictício não, é real. Bastante real e fictício ao mesmo tempo. E não estou sozinho em apontar as dificuldades fundamentais do neodarwinismo [Síntese Moderna é melhor, não é Claudio Ângelo, que se apega a uma picuinha semântica]. É preciso ter cojones para enfrentar a Nomenklatura científica...

“[...] O paradigma darwinista quebra em duas maneiras óbvias [SIC ULTRA PLUS 1!!!]. Em primeiro lugar, e mais claro, a seleção darwinista não pode ser responsável pela origem da vida. Em segundo lugar, há algum pensamento que a seleção darwinista não pode explicar plenamente o surgimento da complexidade em nível molecular.” [SIC ULTRA PLUS 2!!!].
Uau, eu acho que o McKay logo irá se convencer de que isso é melhor explicado pela teoria do Design Inteligente.
Leia a entrevista de Chris McKay concedida à jornalista Suzan Mazur [a quem admiro muito pela sua coragem em fazer perguntas impertinentes aos cientistas e que os jornalistas científicos tupiniquins covardes não têm coragem de fazer e nem abordar objetivamente em artigos de sua autoria].
Sorry, periferia, mas está em inglês.
Livros por McKay:

Ademain, que cavalo não desce escadas... [Obrigado, Ibrahim Sued, saudoso colunista da high-society, a quem desprezava quando ateu e marxista-leninista.]