O dilema de Darwin: as realidades da 'explosão' Cambriana

terça-feira, setembro 07, 2010



Darwin's dilemma: the realities of the Cambrian ‘explosion’

Simon Conway Morris*

-Author Affiliations
Department of Earth Sciences, University of Cambridge Downing Street, Cambridge CB2 3EQ, UK
* (sc113@esc.cam.ac.uk)

Abstract

The Cambrian ‘explosion’ is widely regarded as one of the fulcrum points in the history of life, yet its origins and causes remain deeply controversial. New data from the fossil record, especially of Burgess Shale-type Lagerstätten, indicate, however, that the assembly of bodyplans is not only largely a Cambrian phenomenon, but can already be documented in fair detail. This speaks against a much more ancient origin of the metazoans, and current work is doing much to reconcile the apparent discrepancies between the fossil record, including the Ediacaran assemblages of latest Neoproterozoic age and molecular ‘clocks’. Hypotheses to explain the Cambrian ‘explosion’ continue to be generated, but the recurrent confusion of cause and effect suggests that the wrong sort of question is being asked. Here I propose that despite its step-like function this evolutionary event is the inevitable consequence of Earth and biospheric change.

Cambrian ‘explosion’    Burgess Shale   Chengjiang   metazoan evolution  molecular clock 
palaeontology

Footnotes

One contribution of 14 to a Discussion Meeting Issue ‘Major steps in cell evolution’.
© 2006 The Royal Society

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ALÔ MEC/SEMTEC/PNLEM estamos de olhos na abordagem da evolução em nossos livros didáticos em Biologia do ensino médio. Do jeito que está é 171 epistêmico, pois a explosão Cambriana, um evento evolucionário ímpar, onde grandes quantidades de informação genética entraram em ação, não pode continuar apenas como nota de rodapé nesses livros-textos. O que tudo isso significa para a teoria da evolução através da seleção natural de Darwin no contexto de justificação teórica?

Ciência e mentira não podem andar de mãos dadas, e os cientistas seguem as evidências aonde elas forem dar.

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Corruptio optimi pessima est [A corrupção dos melhores é a pior que existe].

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