Num blog de mídia muito mais poderosa [não vou declinar o nome, para não dar publicidade, mas eles sabem de quem estou falando pois “baixam” dados aqui] fui chamado de “picareta”. Segundo o Aurélio, picareta é quem usa de expedientes ou embustes para alcançar favores. Poderia processar por danos morais esse jornalista fajuto pelo comentário airado [desvairado, alucinado, louco, sem seriedade, leviano, irresponsável, coisa de vadio, vagabundo, doidivanas, estróina], mas não vale a pena. A nossa justiça é lenta demais. Aqui neste blog, em relação à Nomenklatura científica e a Grande Mídia tupiniquim, a gente mata a cobra e mostra o pau.
Eu relaciono aqui algumas fraudes das muitas “picaretagens cabeludas” perpetradas por cientistas evolucionistas para a corroboração do fato, Fato, FATO da teoria geral da evolução [aspecto extremamente controverso e polêmico porque um evento estritamente histórico macroevolutivo e até hoje apenas circunstancialmente ‘comprovado’ ―é aceito a priori porque “nada em biologia faz sentido, a não ser à luz da evolução”]. Quem frauda um, frauda dois, três, quatro, cinco, seis, frauda ad infinitum. Os embriões de Haeckel [eles ainda continuam em nossos livros-texto de Biologia do ensino médio?], o “Homem de Piltdown” [Teilhard de Chardin???], e mais recentemente os chineses com o “dinossauro emplumado”. Mas o que é uma “fraudezinha” cometida por esses “picaretas” aqui e ali para o avanço da ciência, não é mesmo?
Quando aqui posto qualquer coisa, faço respaldado “sobre os ombros de gigantes”. Sempre que posso, coloco links remetendo os leitores para a fonte original a fim de confirmarem a veracidade do aqui exarado. Isso não é coisa de “picareta”. Sei do que estou falando, embora seja apenas o “Jeguézio” [Roberto Takata ― USP na busca Google por mim???], “o anta do Enézio”, “o simples professorzinho do ensino médio” [será???], e outros impropérios que uma busca na internet revela a não seriedade desses interlocutores.
Reproduzo a seguir como a picaretagem safada em nome de Darwin é feita, mais ou menos, nos livros didáticos e na Grande Mídia internacional e tupiniquim:
“Na manhã de 24 de novembro de 1859, o livro “Origem das Espécies” de Charles Darwin fez a sua primeira aparição e o mundo mudou para sempre. Uma era de fé caiu em profunda dúvida religiosas, e os crentes de todos os tipos se levantaram para pronunciar um anátema no tratado ímpio de Darwin, inflamando uma nova batalha na guerra entre a ciência e a religião de muito tempo. Mas enquanto os reacionários se enfureceram, a comunidade científica logo veio aceitar a seleção natural, e a redescoberta do trabalho de Gregor Mendel em 1900 (que marcou a fundação da genética moderna) colocou o selo do triunfo de Darwin ao fornecer a peça que faltava ao seu quebra-cabeça ―uma compreensão científica de como funciona a herança [dos caracteres].”
Nada mais falso. Segundo Jim Enderby, tudo no parágrafo acima é bobagem pura, a não ser a data da publicação do Origem das Espécies, mas até isso é considerado como falso na edição “variorum” de Morse Peckham do Origem das Espécies, recentemente reimpressa que afirma ser 26 de novembro a data certa.
Jim Enderby é apenas um “mero” historiador da ciência na “insignificante” Universidade de Cambridge.
Deixo de mencionar aqui o link da resenha dele, pois pretendo abordar outros aspectos dessa picaretagem safada feita, impunemente, na Nomenklatura científica e na Grande Mídia tupiniquim em nome de Darwin.
Quem é o verdadeiro picareta, cara-pálida, oops jornalista?