A síndrome do 'soldadinho-de-chumbo', oops, pensamento de grupo

segunda-feira, novembro 06, 2006

A síndrome do pensamento de grupo por William Dembski 14 de outubro de 2006


Leia o seguinte e pergunte a si mesmo qual lado do debate Design Inteligente vs. Darwinismo exibe a síndrome do pensamento de grupo:

A síndrome do pensamento de grupo: Revisão dos principais sintomas
Fonte: http://www.swans.com/library/art9/xxx099.html

A fim de testar a generalização sobre as condições que aumentam as chances de pensamento de grupo,nós devemos operacionalizar o conceito de pensamento de grupo descrevendo os sintomas aos quais ele se refere. Oito principais sintomas perpassam os estudos de caso de fiascos históricos. Cada sintoma pode ser identificado por uma variedade de fatores, derivados de registros históricos, relatos de conversações de observador, e as lembranças dos participantes. Os oito sintomas de pensamento de grupo são:

1. Uma ilusão de invulnerabilidade, partilhada pela maioria ou por todos os membros, que cria otimismo excessivo e encoraja tomar riscos extremos;

2. Esforços coletivos para racionalizar a fim de rejeitar os avisos que podem levar os membros a reconsiderar suas pressuposições antes que eles possam se reconduzir a si mesmos às suas decisões políticas passadas;

3. Uma crença inquestionada na moralidade inerente do grupo, inclinando os membros a ignorarem as conseqüências éticas ou morais de suas decisões;

4. Visões estereotipadas de líderes inimigos como sendo más demais em garantir tentativas genuínas de negociar, ou como tão frágeis e estúpidas para conter quaisquer tentativas arriscadas que são feitas para derrotar seus propósitos;

5. Pressão direta sobre qualquer membro que expresse fortes argumentos contra quaisquer dos estereótipos do grupo, ilusões, ou compromissos, deixando claro que este tipo de dissenção é contrária ao que é esperado de todos os membros leais;

6. Autocensura de desvios do consenso aparente do grupo, refletindo na inclinação de cada membro de minimizar para si mesmo a importância de suas dúvidas e contrargumentos;

7. Uma ilusão partilhada de unanimidade sobre os juízos conformando-se à visão da maioria (parcialmente resultando de autocensura de desvios, e ampliada pela falsa premissa de que o silêncio significa consentimento);

8. A emergência de autodesignados guardas-cancelas do pensamento – membros que protegem o grupo de informação adversa que possa destruir a sua complacência partilhada sobre a eficácia e moralidade de suas decisões.

Quando um grupo que elabora políticas mostra a maioria ou todos esses sintomas, os membros realizam as suas tarefas coletivas ineficientemente e são propensos em falhar na obtenção de seus objetivos coletivos. Embora a busca por concordância possa contribuir na manutenção do moral após uma derrota e em coneguir um objetivo de qualquer maneira em meio a uma crise quando as probabilidades para um exitoso resultado parecem ruins, esses efeitos positivos são geralmente sobrepujados pela qualidade pobre da capacidade de decisão do grupo. A minha pressuposição é que quando mais freqüentemente um grupo mostra os sintomas, pior será a qualidade de suas decisões. Mesmo quando os sintomas estão ausentes, os outros podem ser tão pronunicados que nós podemos predizer todas as conseqüências infelizes do pensamento de grupo.
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É este o atual status de apoplexia epistemológica da Nomenklatura científica diante do desafio do Design Inteligente – esgotaram-se o explanandum materialista para certos eventos no universo que só podem explicados por meios de causas inteligentes, e o grupo não sabe mais como reagir, a não ser lançar mão de insultos pessoais e tentativas de desqualificar os oponentes do naturalismo filosófico [que posa de metodologia naturalista, e por tabela, ciência qua ciência].