Embora as idéias de Marx já tenham sido atiradas na lata do lixo da história das idéias, os neo-idiotas tupiniquins continuam perpetuando Marx em nossas universidades e perseguindo os acadêmicos que não ‘rezam’ pela cartilha marxista ortodoxa.
Como a antiga KGB ‘patrulhava’ onipresente na antiga URSS, a KGB da Nomenklatura científica tupiniquim patrulha nossos departamentos censurando e impedindo a publicação de quaisquer discursos heterodoxos, especialmente quando é Darwin.
Eu me julgava um Dom Quixote de la Mancha, sozinho nesta luta e denúncia. Faço isso com ousadia e sem medo porque não tenho a nada a perder academicamente. Não estou mais sozinho. E estou muito bem acompanhado agora.
Foto de Antonio MilenaNa entrevista das páginas amarelas da revista VEJA 1963 # 26, de 5 de julho de 2006, pp. 13-15, (somente para assinantes), a filósofa Maria Sylvia de Carvalho Franco ‘falou e disse’: “Ideologia emburrece”. O seu trabalho clássico Homens Livres na Ordem Escravocrata (1969) desagradou aos ortodoxos marxistas e liberais e só foi publicado dez anos depois. Razão?
“Porque são grupos de poder que se instalam e que têm uma circulação interna de auto-sustentação [sic] muito grande. Em seus trabalhos de pesquisa, as pessoas se citam reciprocamente, e abundantemente [sic]. Se você procurar a literatura publicada imediatamente depois do meu livro, não encontrará nenhuma citação. Isso só foi ocorrer anos depois. A CENSURA IDEOLÓGICA NESTE PAÍS É MUITO GRANDE”, p. 15 (ênfase inexistente).
A ideologia da Nomenklatura científica que denuncio aqui é a do naturalismo filosófico que posa como ciência. Dos pilares do naturalismo filosófico contemporâneo, Marx e Freud já foram para a lata do lixo histórico das idéias, e Darwin não está se sentindo muito bem, está inspirando sérios cuidados na UTI.
Cientistas do mundo inteiro, uni-vos. Não tendes nada a perder, a não ser as algemas de uma ideologia!!!
