EXTRA! EXTRA! O mais antigo fóssil de hominídeo não era assim uma Brastemp...

quarta-feira, julho 05, 2006

Esta notícia interessante quase passou batida por este atento blogger quando a questão é sobre o “FATO” da teoria geral da evolução, especialmente no que diz respeito à origem e evolução humanas.

19 de junho de 2006

ANN ARBOR, Michigan – O fóssil de hominídeo mais antigo conhecido, datando cerca de 7 milhões de anos atrás é na verdade algum tipo de macaco de acordo com uma equipe internacional de pesquisadores liderada pela Universidade de Michigan. A descoberta, dizem eles, sugere que os cientistas devem repensar se nós na verdade descendemos de macacos parecidos chimpanzés, que são considerados os nossos parentes mais próximos [SIC!!!].

O antropólogo da U-M Milford Wolpoff e colegas examinaram as imagens e o artigo original publicado sobre a descoberta do crânio de Toumai (TM 266) ou Sahelanthropus tchadensis, bem como uma reconstrução computadorizada do crânio. Dois outros colegas na verdade foram capazes de examinar o crânio, Wolpoff disse, além do acesso às imagens e à reconstrução computadorizada.

A equipe de pesquisa concluiu que o crânio não repousava em cima da espinha, mas em frente dela, indicando que a criatura andava de quatro como um macaco. Os hominídeos, disse ele, se distinguem de todos os outros primatas por andarem eretos. Os hominídeos são tudo na linha que leva aos humanos após a divergência com os chimpanzés. O bipedalismo ereto é a única melhor maneira de identificar quais fósseis são hominídeos.


Figura 9. Bases craniais da abóbada reconstruída do TM 266 (ao centro, segundo Zollikofer et al., 2005), comparadas com o STS 5, o australopitecíneo (à esquerda), e um gorila (fêmea) da coleção de Senckenberg (à direita, segundo Elliot, 1913, placa XXXIII). A surpresa é que o TM 266 deveria parecer com qualquer gorila (ou outro macaco) considerando-se a expectativa das adaptações ao bipedalismo se ele for um hominídeo.

Os pesquisadores também examinaram os dentes caninos e descobriram que eles não eram nitidamente humanos ou tipo macaco, mas antes como a maioria dos outros fósseis caninos do Mioceno.

“Se é ou não um ancestral humano, é provavelmente sem importância até onde o crânio diz respeito”, disse Wolpoff. “Mas é muito importante na tentativa de entender de onde vêm os humanos. É o primeiro parente que nós tivemos do hominídeo mais antigo, ou algo relacionado a ele, mas não é hominídeo de jeito nenhum” [sic].

Nem o crânio parece ao de um chimpanzé vivo – nenhum registro fóssil de chimpanzé existe, assim é impossível comparar aos antigos descendentes, disse Wolpoff. Os dados genéticos colocam a divergência de chimpanzés e humanos em alguma época entre 4 a 6 milhões de anos atrás. Ainda que não seja uma data definida, torna difícil demonstrar sem evidência esmagadora que um fóssil de 7 milhões de anos seja um hominídeo, disse ele.

“A grande mensagem que está nos enviando é que os nossos ancestrais nunca se pareceram com um chimpanzé” [SIC!!!], disse Wolpoff. “Esta coisa está nos dizendo nitidamente [sic] que os chimpanzés são tão diferentes deste ancestral como nós somos [SIC!!!]. Eles são assim diferentes de um modo diferente”.

Wolpoff disse que o crânio poderia ser um ancestral comum de humanos e os chimpanzés vivos.

“Agora nós temos uma idéia do como um macaco antigo se parecia, mas nós não temos fósseis de macacos após esta linhagem, por isso você não pode afirmar nitidamente” [SIC!!!], ele disse.

Os colegas de equipe incluíram John Hawks, Departamento de Antropologia da Universidade de Wisconsin, Madison; Brigitte Senut, Departmento de História da Terra, do Museu Nacional de História Natural, Paleontologia; Martin Pickford, chefe de Paleoantropologia e Pré-história, College de France; e James Ahern, Departamento de Antropologia, Universidade de Wyoming, Laramie.

“Duas pessoas já o viram. Nós todos vimos as fotos e lemos as publicações”, disse Wolpoff. “Isso nos tomou muito tempo para elaborarmos isso porque nós queríamos ter certeza de que estávamos sendo absolutamente exatos”.

Wolpoff espera que o artigo intitulado “Ape or the Ape: Is the Toumai Cranium TM 266 a Hominid?” [Macaco ou O Macaco: O Crânio de Toumai TM 266 um Hominídeo?] seja controverso. Ele foi publicado sexta-feira em uma nova publicação científica online pela Paleoanthropology Society.

“Eu acho que algumas pessoas [sic, eu e a turma do DI e ‘outros’] vão gostar disso, e algumas pessoas vão odiar [sic, a Nomenklatura científica e a KGB, como Dawkins, Dennett et al], mas isso vai estimular mais discussão [sobre o “FATO” da evolução],o que é importante”, Wolpoff disse.

Para informação sobre Wolpoff.
Para mais informações sobre o Departamento de Antropologia na U-M.

Contato: Laura Bailey Fone +1(734) 647-7087 ou +1(734) 6487-1848

Atenção autores de livros-texto de Biologia, isto foi mais um serviço de utilidade pública educacional deste blogger para o ensino cientificamente objetivo sobre a origem e a evolução humana: Não se esqueçam de atualizar seus livros para o ano de 2007.

Atenção alunos, esta aqui é mais uma para vocês encostarem hoje em 2006 os seus professores na parede quando eles vierem com o papo furado sobre o ‘fato’ da origem e evolução humana, e que não existe falta de consenso entre os especialistas sobre esta questão, blah, blah, blah...

Eu acho que está faltando é um pouco (ou será muito?) de bom senso e muita, mas muita HONESTIDADE ACADÊMICA nessa turma da Nomenklatura científica. Assim não dá para os alunos levarem a sério o ensino e a aprendizagem de uma teoria useira e vezeira de fraudes e distorções de evidências para apoiar o “FATO” da evolução.

Bem, eu posso garantir a vocês que a Nomenklatura científica internacional e tupiniquim mesmerizadas pelo naturalismo filosófico que posa como ciência, vai elaborar um contorcionismo hermenêutico para ‘ajustar’ esta descoberta ao paradigma. O passado sem escrúpulos antigo e recente dessa turma parece indicar que uma nova FRAUDE logo virá.

Quem fraudou um (os desenhos de embriões de Haeckel), frauda dois (Homem de Piltdown), frauda três (as borboletas Biston Betularia), frauda quatro (o fóssil de dinossauro com penas – China), frauda cinco, frauda seis, frauda ad infinitum...
Por que um juiz manda para a cadeia os fraudadores do INSS, os que fornecem informações privilegiadas na Bolsa de Valores e outros esquemas fraudulentos, e não consegue ver ilícito nesses fraudadores de evidências científicas em livros-texto de Biologia do ensino médio? Estaria a justiça de ‘rabo preso’ com Darwin?

Alô MEC, eu avisei sobre essas fraudes e distorções em 2003 e 2005! Entreguei uma análise crítica pessoalmente lá no SEMTEC sob protocolo # 060657/05-49 cód. 5882, com resposta pelo ofício # 11559 2005/DEM/SEMTEC/MEC de 27/12/2005. O MEC leu e não entendeu...