O geneticista francês Jerome Lejeune não levava o darwinismo muito a sério. Quem ainda leva Darwin a sério? Só a grande maioria dos cientistas mesmerizada pelo naturalismo filosófico pensando que está fazendo naturalismo metodológico... Isso vai ser tema de palestra em universidade privada dia 28 de julho de 2006.
Para desespero e indignação 'santa', oops darwinista, certa vez ele disse: "Não existe teoria da evolução"! NOTA BENE: NÃO EXISTE TEORIA DA EVOLUÇÃO!
A galera ultradarwinista fundamentalista vai dizer pelos becos e vias tortuosos de nossas universidades tupiniquins que isso foi simplesmente uma reação irracional de ciúmes injustificada de um francês frustrado porque Lamarck, francês como Lejeune, não teve sua 'teoria da evolução' reconhecida cientificamente como foi a de Darwin. Franceses e ingleses não se bicam há séculos. Se bem que Darwin era bem mais lamarckiano do que Lamarck. E Darwin não me deixa mentir – está lá no Origem das Espécies...
Antes de falarem mal de Lejeune pelas costas, meninos, a pouca merreca científica de Lejeune é simplesmente isso: ele descobriu a causa genética da síndrome de Down.
Quer dizer, o cara conhecia genética pra dedéu! Mais do que Darwin, por isso não tinha em grande estima epistemológica o darwinismo.
A Nomenklatura científica e a Grande Mídia tupiniquim ainda têm a cara de pau de anunciar freqüentemente o mantra dobzhanskyano: 'Nada em biologia faz sentido a não ser à luz da evolução'.
A mensagem que corajosamente Lejeune, à la Zidane (aquele da cabeçada em Materazzi), mandou para a Nomenklatura científica foi: 'Nada em evolução faz sentido a não ser à luz da genética'. E a genética está dizendo um sonoro NÃO às especulações transformistas de Darwin...
Senhores, menos ideologia e mais ciência! E mais honestidade acadêmica – algo que está ficando muito raro entre os cientistas quando a questão é Darwin-ídolo.