JC e-mail 4188, de 28 de Janeiro de 2011.
Machados e outras ferramentas de 125 mil anos foram encontradas em sítio arqueológico nos Emirados Árabes
O que é que esta gente estava fazendo lá? Essa é a pergunta que arqueólogos pelo mundo inteiro estão se fazendo agora, com a publicação de um trabalho na "Science" que vai mudar o mapa da ocupação do planeta pela espécie humana.
O que aconteceu foi que arqueólogos encontraram artefatos humanos fora da África muito antes de... bom, muito antes de os humanos terem saído da África - eles não precisaram se esforçar muito para perceber que isso não fazia muito sentido.
NOTA DESTE BLOGGER 1: E o que faz sentido em evolução se considerarmos o contexto de justificação teórica???
É consenso há décadas que o Homo sapiens surgiu na África há 200 mil anos -a noção de "mama África" une os arqueólogos a Chico César- e saiu do continente para ocupar todos os cantos do mundo há 60 mil anos.
NOTA DESTE BLOGGER 2; Konsenso é coisa de políticos, e políticos são, na sua maioria, desonestos. Em ciência não deve existir KONSENSO, mas seguir as evidências aonde elas forem dar.
Mas as ferramentas humanas de cortar, furar e raspar (especialmente machados) encontradas nos Emirados Árabes têm 125 mil anos, segundo uma técnica chamada datação por luminescência -grosso modo, o solo vai alterando as propriedades químicas originais do material. Quando mais "alteradas", então, mais antigas.
Os donos dos machados poderiam, de fato, ter atravessado o mar Vermelho com certa facilidade, molhando apenas as canelas. O mar estava, dizem os climatologistas, bem mais seco na época, tendo várias regiões rasas.
Os livros didáticos, então, terão de ser alterados agora. "O estudo levanta muito mais perguntas que respostas", diz Jeffrey Rose, arqueólogo da Universidade de Birmingham (Reino Unido).
NOTA DESTE BLOGGER: Há muito tempo os livros didáticos aprovados pelo MEC/SEMTEC/PNELEM deveriam ser alterados. Por que? Porque nossos melhores autores, intencionalmente, abordam o fato, Fato, FATO da evolução com duas fraudes e distorções de evidências científicas. Traduzindo em graúdos: 171 EPISTÊMICO, e nenhum desses autores me processa por danos morais, o que pode significar somente uma coisa -- este blogger está certo em suas denúncias.
Ele fala isso porque ninguém sabe se essa expedição humana pioneira teve sucesso (e então seria razoável imaginar que eles acabaram chegando a regiões como a Índia e até a Austrália) ou se estamos falando apenas de uma meia dúzia de perdidos que se afastaram da África e acabaram morrendo, sem deixar descendentes.
Se a última hipótese for a verdadeira, a resposta para a pergunta que inicia este texto é simples: estavam, sim, desbravando a região, mas acabaram fracassando e não são nossos ancestrais, honra que fica reservada mesmo para grupos que saíram da África milhares de anos depois, como já se imaginava.
Mas é difícil cravar essa conclusão. Ao contrário do mar Vermelho, então mais seco, o clima da península Arábica, na época, era bem úmido: esses pioneiros devem ter encontrado grandes savanas, repletas de grandes animais como gazelas.
Se a carne era farta, por que eles teriam morrido fácil? A hipótese de guerra também não convence muito: os neandertais, por exemplo, que talvez pudessem oferecer riscos, viviam bem longe, perto da Europa.
Justamente por ser uma região úmida, é difícil que fósseis humanos da época possam ser encontrados hoje na região, trazendo mais informações sobre o que aconteceu com esse grupo. A umidade do solo não favorece a conservação dos ossos -por isso é difícil encontrar fósseis na Amazônia, por exemplo.
Existe uma chance, então, de simplesmente não ser possível saber qual foi o destino daquelas pessoas.
(Ricardo Mioto)
(Folha de SP, 28/1)
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NOTA DESTE BLOGGER:
Mais uma estória da carochinha. A teoria da evolução é o mito de criação dos materialistas científicos que não é corroborada pelas evidências (macroevolutivas) em um contexto de justificação teórica. Evidências, Srs., evidências é o que conta em ciência, e Darwin e seus discípulos, os atuais mandarins da Nomenklatura científica, estão nús epistemicamente, e é preciso denunciar isso.
Mais uma estória da carochinha. A teoria da evolução é o mito de criação dos materialistas científicos que não é corroborada pelas evidências (macroevolutivas) em um contexto de justificação teórica. Evidências, Srs., evidências é o que conta em ciência, e Darwin e seus discípulos, os atuais mandarins da Nomenklatura científica, estão nús epistemicamente, e é preciso denunciar isso.
Darwin, o homem que teve a maior ideia que toda a humanidade já teve? KAPUT!!!