
Fonte
1. Refugiar-se na torre de marfim.

Fonte 2. Cercar os vagões/apontar as armas para fora: argumentos ad hominem/apelo para motivar ataques; apelo à autoridade; isolar o inimigo através da falta de acesso aos dados; revisão por pares.
3. Tomar a atitude “mais elevada": lidar com os céticos de acordo com os nossos termos (conferências, blogoesfera); tornar os dados/métodos disponíveis/transparentes; esclarecer as incertezas; declarar abertamente os nossos valores.
+++++
NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
Qual foi a estratégia adotada até hoje (2009) pela Nomenklatura científica e Grande Mídia internacional e tupiniquim em relação aos céticos e dissidentes de Darwin? Alternativas 1 e 2.
A alternativa 3 está mais difícil de acontecer aqui em Pindorama, pois a regra # 1 é: "Não damos espaço!" (Marcelo Leite, Folha de São Paulo, no encerramento de conferência sobre evolução na Fac. de Medicina da USP, São Paulo, 2006)