A Cornell University está entre as 12 melhores universidades dos Estados Unidos. Nos seus quadros ela conta com professores e cientistas de renome. Gente como o geneticista John Sanford.
O que você vai ler aqui neste blog, não lerá na Grande Mídia Tupiniquim, pois como Marcelo Leite disse na V São Paulo Research Conference – a GMT “não dá espaço” para os que questionam a Darwin.
Mesmo que as críticas sejam cientificamente embasadas. Os ‘guarda-cancelas’ de Darwin são truculentos censores. Verdadeiros ditadores de corações e mentes.
Em 2005 Sanford escreveu o livro “Genetic Entropy & the Mystery of the Genome”.
Abaixo alguns trechos deste pequeno livro:
Fazendo uma retrospectiva, eu chego à conclusão de que gastei muito da minha vida discutindo sobre coisas que realmente não importam. É minha sincera expectativa que este livro possa verdadeiramente abordar algo que realmente importe. A questão de quem nós somos, de onde nós viemos, e aonde estamos indo parecem para mim de enorme importância. Este é o verdadeiro assunto deste livro…
O Darwinismo Moderno está construído sobre o que eu chamarei de “O Axioma Principal”. O Axioma Principal [N. deste blogger: Parafraseando com inveja a Thomas Huxley, o ‘buldogue de Darwin’, por que eu não pensei nisso antes?] é que o Homem é meramente o produto de mutações aleatórias mais seleção natural. Na academia de nossa sociedade, o Axioma Principal é ensinado universalmente, e quase que aceito universalmente [N. deste blogger: o Autor se refere aos Estados Unidos, mas se aplica internacionalmente]. É o mantra constantemente verbalizado, repetido infindavelmente em cada campus universitário. É muito difícil encontrar algum professor em algum campus universitário que até considerasse (ou devo dizer – ousasse) questionar o Axioma Principal...
[N. deste blogger: O fenômeno é mundial, pois quando é o Darwinismo em questão a KGB (os guarda-cancelas) da Nomenklatura científica ‘elimina’ qualquer ‘discurso desviante’ da ‘síndrome dos soldadinhos-de-chumbo’!].
Mais tarde na minha carreira, eu fiz algo que para um professor da Cornell University professor parecia impensável. Eu comecei a questionar o Axioma Principal. Eu fiz isso com grande temor e tremor. Fazendo isso, eu sabia que estaria em desacordo com “a vaca mais sagrada” da Academia moderna. Entre outras coisas, poderia até resultar na minha expulsão do mundo acadêmico.
[N. deste blogger: A situação não difere muito aqui em nossas tabas acadêmicas, onde os caciques e pajés controlam ideologicamente os departamentos e institutos e ‘trucidam’ vozes acadêmicas dissonantes...]
Embora eu tivesse obtido considerável sucesso e notoriedade dentro de minha própria especialidade (genética aplicada), isso significaria que eu estava deixando a segurança de meu próprio nicho pequeno. Eu teria de começar a explorar algumas grandes coisas, incluindo aspectos de genética teórica que eu sempre tinha aceitado somente pela fé [sic]. Eu me senti obrigado a fazer tudo isso – mas eu devo confessar que eu esperava simplesmente bater contra um muro.
Para minha própria surpresa, eu percebi gradualmente que a aparentemente “grande e inexpugnável fortaleza” que tinha sido construída em torno do Axioma Principal é realmente uma casa de cartas de baralho. O Axioma Principal é na verdade uma teoria extremamente vulnerável – de fato é essencialmente indefensável [sic]. A sua aparente invencibilidade deriva na maior parte de barulho, fumaça, e espelhos. Uma grande parte do que mantém o Axioma em pé é uma fé quase mística [Alô, Michael Ruse, parece que o John Sanford andou lendo você, eh, eh, eh], que os verdadeiros crentes têm na onipotência da seleção natural.
Além disso, eu comecei a perceber que esta fé enraizada na seleção natural era tipicamente associada com um grau de compromisso ideológico – que somente pode ser descrito como religioso [Alô de novo, Michael Ruse, acho que o Sanford é seu leitor de carteirinha]. Eu comecei a perceber (novamente com temor) que eu podia estar ofendendo a religião de muita gente!
Para questionar o Axioma Principal exigiu de mim o reexaminar virtualmente tudo que eu pensava que sabia sobre genética. Provavelmente, este foi o mais difícil esforço intelectual de minha vida. Padrão de pensamento profundamente entrincheirado só muda muito vagarosamente (e eu devo acrescentar - penosamente). O que eu experimentei eventualmente foi um completo descarte de minhas prévias compreensões. Vários anos de luta pessoal resultaram em um novo entendimento, e uma convicção muito forte de que o Axioma Principal era, na maior parte, definitivamente errado.
Muito mais importante, eu fiquei convencido de que o Axioma podia ser demonstrado estar errado a qualquer indivíduo racional e de mente aberta. Esta compreensão foi animadora, mas de novo - assustadora. Eu entendi que eu tinha a obrigação moral de desafiar abertamente esta mais sagrada das vacas [N. deste blogger: Seja bem-vindo a este grupo crescente de dissidentes internacionais de Darwin]. Fazendo isso, eu entendi que eu iria ganhar o desdém mais intenso da maioria de meus colegas na Academia – sem mencionar a oposição e a ira muito intensas de outras altas posições.
O que eu deveria fazer? Era minha convicção que o Axioma Principal é insidioso no mais alto nível – tendo impacto catastrófico sobre incontáveis vidas humanas. Além disso, cada forma de análise objetiva que eu realizei me convenceu que o Axioma é nitidamente falso. Bem, agora, independente das conseqüências, eu tenho de bradar: o Rei está nu!
…Na medida em que o Axioma Principal pode ser demonstrado falso, ele deve ter um impacto maior na sua vida – e em todo o mundo. Por esta razão, eu ousei escrever este pequeno humilde livro – que algumas pessoas receberão como uma traição blasfema, e outras como – uma revelação.
Se o Axioma Principal estiver errado, então há uma conseqüência muito surpreendente e prática. Quando submetido somente a forças naturais, o genoma humano deve, ao longo do tempo, degenerar irrevogavelmente. Tal constatação sóbria deve ter significância mais do que intelectual ou histórica. Ela deveria verdadeiramente fazer com que nós reconsiderássemos pessoalmente onde nós racionalmente deveríamos colocar a nossa esperança para o futuro.
Pequena biodata de Sanford: Professor da Cornell University por 25 anos (é semi-aposentado [sic] desde 1998). Ele é Ph.D. pela University of Wisconsin na área de plantas e genética. Ele fundou duas firmas de biotecnologia de sucesso, a Biolistics e a Sanford Scientific. A maior parte das plantações transgênicas no mundo hoje foram geneticamente modificadas utilizando a tecnologia do ‘gene gun’ desenvolvido por Sanford. Ele ainda mantém a posição de Professor Associado de Cortesia na Cornell University.