Programação da vida: mero acaso, fortuita necessidade ou design inteligente?
sexta-feira, setembro 30, 2011
Ausência de evidência é sim evidência de ausência de evidência
Absence of evidence and evidence of absence: evidential transitivity in connection with fossils, fishing, fine-tuning, and firing squads
Author: Sober, Elliott
Source: Philosophical Studies, Volume 143, Number 1, March 2009 , pp. 63-90(28)
Publisher: Springer
Abstract:
“Absence of evidence isn't evidence of absence” is a slogan that is popular among scientists and nonscientists alike. This article assesses its truth by using a probabilistic tool, the Law of Likelihood. Qualitative questions (“Is E evidence about H?”) and quantitative questions (“How much evidence does E provide about H?”) are both considered. The article discusses the example of fossil intermediates. If finding a fossil that is phenotypically intermediate between two extant species provides evidence that those species have a common ancestor, does failing to find such a fossil constitute evidence that there was no common ancestor? Or should the failure merely be chalked up to the imperfection of the fossil record? The transitivity of the evidence relation in simple causal chains provides a broader context, which leads to discussion of the fine-tuning argument, the anthropic principle, and observation selection effects.
Abstract:
“Absence of evidence isn't evidence of absence” is a slogan that is popular among scientists and nonscientists alike. This article assesses its truth by using a probabilistic tool, the Law of Likelihood. Qualitative questions (“Is E evidence about H?”) and quantitative questions (“How much evidence does E provide about H?”) are both considered. The article discusses the example of fossil intermediates. If finding a fossil that is phenotypically intermediate between two extant species provides evidence that those species have a common ancestor, does failing to find such a fossil constitute evidence that there was no common ancestor? Or should the failure merely be chalked up to the imperfection of the fossil record? The transitivity of the evidence relation in simple causal chains provides a broader context, which leads to discussion of the fine-tuning argument, the anthropic principle, and observation selection effects.
Keywords: Anthropic principle; Bayesianism; Common ancestry; Evidence; Fine-tuning; Fossils; Likelihood
Document Type: Research article
DOI: 10.1007/s11098-008-9315-0
Affiliations:
1: Philosophy Department, University of Wisconsin, Madison, 5185 Helen C. White Hall, Madison, WI, 53706, USA, Email: ersober@wisc.edu
1: Philosophy Department, University of Wisconsin, Madison, 5185 Helen C. White Hall, Madison, WI, 53706, USA, Email: ersober@wisc.edu
Publication date: 2009-03-01
+++++
+++++
FREE PDF GRATIS (Author's publications page/Página de publicações do autor)
+++++
NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
Quando da qualificação de minha dissertação de mestrado em História da Ciência, PUC-SP, em 2008, um dos membros da banca disse veementemente este jargão apologético em defesa de Darwin: "A ausência de evidência, não é ausência de evidência".
Não fiquei intimidado pela suas colocações ameaçadoras, apenas olhei serenamente nos seus olhos, defendi minhas posições de forma calma e mais historicamente defensável das posições defendidas por Mivart contra o papel da seleção natural de Darwin na origem e evolução das espécies. Ele sabia que, não somente Darwin, mas seus seguidores atuais, existe sim no contexto de justificação teórica, a ausência de evidência para corroborar as especulações transformistas de Darwin desde 1859.
Não fiquei intimidado pela suas colocações ameaçadoras, apenas olhei serenamente nos seus olhos, defendi minhas posições de forma calma e mais historicamente defensável das posições defendidas por Mivart contra o papel da seleção natural de Darwin na origem e evolução das espécies. Ele sabia que, não somente Darwin, mas seus seguidores atuais, existe sim no contexto de justificação teórica, a ausência de evidência para corroborar as especulações transformistas de Darwin desde 1859.
Somente agora tomei conhecimento deste artigo de Sober de que a ausência de evidência é sim evidência de ausência. Como eu sei que este blog é lido por 11 entre 10 darwinistas, aquele professor irá baixar e ler o artigo de Sober. Espero que não use mais este argumento e da forma ríspida como usou. Não guardo mágoas e nem rancor dele, pois sei que a ciência é a busca pela verdade, e que o cientista deve seguir as evidências aonde elas forem dar.
Shalom!!! Como é bom ser vindicado por alguém de peso na Academia como Sober!!!
Shalom!!! Como é bom ser vindicado por alguém de peso na Academia como Sober!!!
Proteínas similares
30/09/2011
Por Mônica Pileggi
Agência FAPESP – A chave para o desenvolvimento de fármacos que visam ao combate a certos tipos de câncer e doenças tropicais negligenciadas – como Chagas e leishmaniose – pode estar no estudo molecular e estrutural de uma família de proteínas-cinases chamada Nek, envolvidas na progressão do ciclo celular.
O projeto de pesquisa "SMOLBnet 2.0: Estudos funcionais e estruturais de proteína-cinases envolvidas em câncer e doenças negligenciadas, visando ao desenvolvimento de novos inibidores", selecionado na chamada da Rede de Biologia Estrutural em Tópicos Avançados de Ciências da Vida – SMOLBnet 2.0, estuda as interações atômicas entre potenciais inibidores e as Nek cinases, para desenvolver fármacos capazes de impedir a oncogênese e o avanço de doenças causadas por parasitas como oTrypanossoma cruzi e Leishmania ssp.
Projeto apoiado na chamada SMOLBnet 2.0 estuda família de proteínas-cinases na busca de inibidores para combater certos tipos de câncer e de doenças negligenciadas
O objetivo da rede SMOLBnet, um programa da FAPESP, é promover parcerias entre grupos de pesquisa que tenham experiência em resolução de estrutura de macromoléculas por cristalografia com raios X ou ressonância magnética nuclear (RMN) e grupos de pesquisa de área molecular que desenvolvem projetos competitivos de alto impacto em sistemas biológicos complexos. [NOTA DO BLOGGER 1: Que os cientistas ainda são ignorantes quanto a sua origem e evolução]
A fase inicial do projeto, coordenada por Jörg Kobarg, professor credenciado nos programas de pós-graduação em Biologia Funcional e Molecular e em Genética e Biologia Molecular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pesquisador do Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), envolveu a caracterização do interactoma – redes de interações de componentes celulares – das Neks.
Pouco exploradas, as Neks são o foco da pesquisa. Estudos demonstraram que essas cinases têm sua expressão ou atividade alteradas em alguns tipos de câncer como, por exemplo, o gástrico.
A Nek6 em especial – uma das 11 proteínas da família de Neks identificadas em humanos –, chama a atenção. Segundo Kobarg, o atrativo dessa cinase está na capacidade de interagir com diversas proteínas – foram identificadas cerca de 60 –, formando uma rede no centro da qual ela se encontra.
“Geralmente, uma proteína interage com poucas proteínas na célula para desempenhar sua função. Mas, devido ao seu papel central na rede de interações, a Nek6 é um alvo promissor para inibição”, disse o cientista à Agência FAPESP. [NOTA DO BLOGGER 2: função é uma palavra teleológica; inibição é ação prevendo o que deve ser feito: Sinal de inteligência detectada na natureza tal como nós do Design Inteligente propomos...]
A interação funcional com as demais proteínas ocorre por meio de um processo chamado fosforilação. Nele, a Nek6 adiciona um grupo fosfato (PO4) à outra proteína, alterando a sua função. “Esse é um evento fundamental, uma vez que age como um disjuntor molecular. A proteína substrato, muitas vezes, é ativada com a fosforilação”, explicou. [NOTA DO BLOGGER 3: a experiência e o senso comum nos informam que disjuntores elétricos têm sua origem e evolução tecnológica através da inteligência. Disjuntores moleculares não???]
Quando a proteína cinase é ativada ou expressa de forma excessiva, pode desregular a célula, fazendo com que cresça de forma desordenada, característica comum às células cancerígenas.
“Com a inibição da atividade da Nek6, esperamos poder provocar a morte celular ou interromper o avanço dessa proteína durante o ciclo celular, visando impedir o desenvolvimento do câncer”, apontou Kobarg.
Na busca de potenciais inibidores são realizados bioensaios de triagem em larga escala, nos quais são possíveis observar a atividade enzimática da cinase diante de uma série de compostos de origens diversas (comerciais, sintéticos e produtos naturais).
Inibidores seletivos
Com base no estudo do funcionamento biológico das cinases e da família das Neks humanas, realizado por Kobarg e colegas, o grupo coordenado por Mário Tyago Murakami, professor credenciado nos programas de pós-graduação em Biologia Funcional e Molecular e em Genética e Biologia Molecular da Unicamp e pesquisador do LNBio, estuda a atividade de proteínas similares em Trypanossoma cruzi e Leishmania ssp, como potenciais alvos para o desenvolvimento de fármacos.
“O objetivo é integrar e trocar conhecimentos, com os quais é possível entender o papel biológico dessas enzimas e elucidar suas estruturas tridimensionais. As informações geradas são essenciais para a compreensão da biologia do parasita e o desenvolvimento de novas terapias”, destacou Murakami.
“A ideia do estudo é identificar inibidores seletivos, que deverão agir somente no parasita. Isso é um desafio, pois o fármaco utilizado para eliminar o parasita também pode ter efeitos colaterais em humanos”, disse.
O cientista explica que os seres vivos, em geral, possuem moléculas ortólogas, ou seja, com as mesmas funções no organismo. Isso quer dizer que proteínas consideradas essenciais para a sobrevivência do parasita podem ter função similar no corpo humano.
Para tentar elucidar o mecanismo de inibição de compostos nas cinases dos protozoários, além de decifrar a estrutura da proteína (tanto a humana como a dos parasitas), no processo são empregadas as técnicas de difração de raios X de monocristais, espectroscopia de fluorescência, dicroísmo circular, calorimetria, RMN e espalhamento de raios X a baixos ângulos.
"As cinases são proteínas desafiadoras, pois são muito flexíveis e modulares. E isso dificulta a obtenção de cristais”, disse.
Na mesma etapa do estudo, Murakami e seus colegas também realizaram uma varredura com uma biblioteca de inibidores específicos para cinases. Esse processo permitiu a identificação de moléculas promissoras, capazes de bloquear seletivamente a proteína do parasita da leishmaniose e mantendo o funcionamento da ortóloga humana.
“Com base nesses dados, atualmente trabalhamos com um nucleosídeo difosfato cinase de Leishmania. Além disso, obtivemos a estrutura dessa proteína, o que possibilitou iniciar o mapeamento do sítio ativo dessa cinase e fazer análises comparativas com a similar humana”, explicou.
Essa cinase é considerada importante para a invasão do parasita. Ao ser secretada pelo protozoário, ela intermedia as interações entre o hospedeiro e o parasita, atuando na regulação do nível de ATP na célula hospedeira e prolongando sua meia-vida. “A inibição dessa proteína tem potencial de atenuar a disseminação e o desenvolvimento do parasita no corpo humano”, disse.
Embora sejam dados preliminares, a boa notícia também está relacionada à busca de inibidores para o protozoário T. cruzi. Segundo Murakami, tanto o parasita da doença de Chagas como o da leishmaniose demonstraram perfis parecidos de inibição. “Ao utilizarmos a estratégia de screening, ambos se comportaram de forma análoga”, disse.
O próximo passo da pesquisa, explicou Murakami, é a realização de testes in vivo, para compreender o funcionamento da molécula inibidora em condições fisiológicas. Essa etapa ocorrerá em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e História das Ciências da UFBA/UEFS
quinta-feira, setembro 29, 2011
JC e-mail 4354, de 29 de Setembro de 2011.
18. Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e História das Ciências da UFBA/UEFS
Inscrições até 1º de outubro.
A Universidade Federal da Bahia (UFBA) e a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) abre seleção para o Programa de Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e História das Ciências. Para participar do processo seletivo os candidatos devem fazer suas inscrições pela internet até o dia 1º de outubro.
No total, são oferecidas 38 vagas para o mestrado e 19 para o doutorado. O processo seletivo constitui prova de proficiência em língua inglesa, avaliação do Curriculum Lattes e do anteprojeto de pesquisa, prova escrita de Conhecimentos Específicos e prova oral.
Para saber mais sobre o Programa, visite a página: www.ppgefhc.ufba.br. Mais informações pelo email ppefhc@gmail.com ou pelo telefone (71) 3283-6608.
18. Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e História das Ciências da UFBA/UEFS
Inscrições até 1º de outubro.
A Universidade Federal da Bahia (UFBA) e a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) abre seleção para o Programa de Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e História das Ciências. Para participar do processo seletivo os candidatos devem fazer suas inscrições pela internet até o dia 1º de outubro.
No total, são oferecidas 38 vagas para o mestrado e 19 para o doutorado. O processo seletivo constitui prova de proficiência em língua inglesa, avaliação do Curriculum Lattes e do anteprojeto de pesquisa, prova escrita de Conhecimentos Específicos e prova oral.
Para saber mais sobre o Programa, visite a página: www.ppgefhc.ufba.br. Mais informações pelo email ppefhc@gmail.com ou pelo telefone (71) 3283-6608.
(Com informações da coordenação do curso)
Combatendo a mesmice paradigmática em biologia evolucionária
+++++
NOTA DO BLOGGER
Não sei por que, mas ao assistir este comercial da Nissan, eu me lembrei dos upgrades que tem sofrido a teoria da evolução de Darwin através da seleção natural e n mecanismos (de A a Z e até outros imaginários): a mesma mesmice heurística que se revela inadequada para explicar o que Darwin se propôs - a origem das espécies através da transmutação.
Qualquer semelhança aqui com a nova teoria geral da evolução - a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA não é mera coincidência não - foi intencional mesmo!!!
Qualquer semelhança aqui com a nova teoria geral da evolução - a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA não é mera coincidência não - foi intencional mesmo!!!
Rosh Hashana Rock Anthem 5772
quarta-feira, setembro 28, 2011
+++++
Para, por e com Israel sempre! Apesar de [preencher as lacunas]
Mais complexidade que Darwin não explica a arquitetura da vida: pilares apoiadores da estrutura das usinas de energia celulares
Insight Into the Architecture of Life: Researchers Discover Supporting Pillars of the Structure of Cellular Power Plants
ScienceDaily (Sep. 23, 2011) — Scientists at the University of Freiburg have discovered a new mechanism that is of central significance for the architecture and functioning of mitochondria, known as the power plants of the cell. With the help of chemical reactions that take place on their inner membranes, these organelles convert food into energy for the metabolism and growth of the cell. The inner mitochondrial membrane features a characteristic architecture that is essential for its role as an energy transducer. Errors in the structure of the mitochondria can lead to serious illnesses in humans, particularly illnesses affecting the muscles and nerves.
The inner mitochondrial membrane features a characteristic architecture that is essential for its role as an energy transducer. (Credit: Van der Klei/Bohnert)
The inner mitochondrial membrane forms tubular invaginations known as cristae, and these delicate generators of the power plants are surrounded by an outer mitochondrial membrane. The composition of this microstructure, which is identical in all organisms, from unicellular life forms to human beings, has remained a mystery until now. In a joint research project between the Priority Program SFB 746, the Cluster of Excellence Centre for Biological Signalling Studies (BIOSS), and the Spemann Graduate School of Biology and Medicine (SGBM), a team of scientists in Freiburg led by Dr. Martin van der Laan and Prof. Bettina Warscheid has discovered an enormous molecular machine composed of six different membrane proteins that is necessary for attaching the cristae to the envelope of the mitochondria in the unicellular model organism baker's yeast.
The study, now published in the journal Developmental Cell, demonstrates that defects in this protein complex lead to the detachment of the cristae, causing severe growth disturbances in the cell.
...
Read more here/Leia mais aqui: Science Daily
+++++
+++++
Dual Role of Mitofilin in Mitochondrial Membrane Organization and Protein Biogenesis
Karina von der Malsburg et al
1 Institut für Biochemie und Molekularbiologie, ZBMZ, Universität Freiburg, 79104 Freiburg, Germany
2 BIOSS Centre for Biological Signalling Studies, Universität Freiburg, 79104 Freiburg, Germany
Summary
The mitochondrial inner membrane consists of two domains, inner boundary membrane and cristae membrane that are connected by crista junctions. Mitofilin/Fcj1 was reported to be involved in formation of crista junctions, however, different views exist on its function and possible partner proteins. We report that mitofilin plays a dual role. Mitofilin is part of a large inner membrane complex, and we identify five partner proteins as constituents of the mitochondrial inner membrane organizing system (MINOS) that is required for keeping cristae membranes connected to the inner boundary membrane. Additionally, mitofilin is coupled to the outer membrane and promotes protein import via the mitochondrial intermembrane space assembly pathway. Our findings indicate that mitofilin is a central component of MINOS and functions as a multifunctional regulator of mitochondrial architecture and protein biogenesis.
+++++
+++++
PERGUNTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
Se a mitofilina é um componente central do MINOS e funciona como um regulador [palavra teleológica???] da arquitetura [design???] mitocondrial e da biogênese da proteína, como surgiu? Mero acaso, fortuita necessidade ou design inteligente???
A cada dia que passa as pesquisas científicas revelam cada vez mais níveis de complexidade dos sistemas biológicos dos quais Darwin era completamente ignorante (limitado pelo referencial teórico e aparelhos científicos existentes).
A cada dia me convenço que a teoria do Design Inteligente não é acolhida pela Nomenklatura científica mais por razões ideológicas do naturalismo filosófico do que razões científicas.
A cada dia que passa as pesquisas científicas revelam cada vez mais níveis de complexidade dos sistemas biológicos dos quais Darwin era completamente ignorante (limitado pelo referencial teórico e aparelhos científicos existentes).
A cada dia me convenço que a teoria do Design Inteligente não é acolhida pela Nomenklatura científica mais por razões ideológicas do naturalismo filosófico do que razões científicas.
+++++
Professores, pesquisadores e alunos de universidades públicas e privadas com acesso ao site CAPES/Periódicos podem ler gratuitamente este artigo da Developmental Cell e de mais 22.440 publicações científicas.
Prêmio DCI - Empresas do ano 2011 - Eu votei no Mackenzie
+++++
Este blogger votou na Universidade Presbiteriana Mackenzie, e pede o seu voto! Vá lá, vote no Mackenzie, uma universidade brasileira onde o contraditório é discutido sem patrulhamento ideológico e com liberdade acadêmica!!!
Acesse o site do DCI e vote. Peça aos seus amigos para votarem no Mackenzie!!!
Acesse o site do DCI e vote. Peça aos seus amigos para votarem no Mackenzie!!!
O Ministério da Informação da Nomenklatura Científica e o fato, Fato, FATO da evolução
+++++
NOTA DESTE BLOGGER:
Nem sei por que eu me lembrei desta parte do filme Brazil retratando tão bem o poder da burocracia. Por que associá-la com a Nomenklatura científica e o fato, Fato, FATO da evolução? É porque os mandarins da Nomenklatura científica e a Grande Mídia reportam que a evolução é um fato científico inconteste e que a prova disso são os milhares de trabalhos e pesquisas publicados anualmente corroborando a teoria da evolução de Darwin através da seleção natural e n mecanismos (de A a Z, e até imaginários).
Nada mais falso. A maioria desses trabalhos e pesquisas diz respeito, quase que na sua totalidade, à microevolução e não à macroevolução. Microevolução ocorre diante de nossos olhos. A macroevolução demanda, pelas especulações transformistas darwinianas, de milhões e milhões de anos. Deixaria pistas no registro fóssil e moleculares.
É aqui que a porca torce o rabo epistêmico contra Darwin: o registro fóssil mostra descontinuidade e as formas biológicas completamente funcionais, com poucas evidências de ancestralidade comum. Pior fica se formos seguir as pistas moleculares: as pesquisas revelam árvores filogenéticas incongruentes.
Como interpretar a sequência do filme Brazil com toda aquela atividade frenética e a imponência ditatorial do chefe? Bem, cientistas precisam trabalhar (ou fingir que trabalham - conheço muitos assim, especialmente chefes de departamento), e produzir conforme a imagem e semelhança de Darwin: ai de quem mijar fora do caco de Down, oops, discordar do paradigma consensualmente aceito pela Akademia - Kaput na sua carreira acadêmica!
Hoje, é isso que vemos na comunidade científica - uma atividade frenética querendo de todo o jeito corroborar o fato, Fato, FATO da evolução com milhares e milhares de pesquisas. Todavia, a natureza tem sido muito, mas muito mesquinha em fornecer evidências macroevolutivas, e muito, mas muito pródiga em fornecer evidências microevolutivas.
Por isso o olhar preocupado do chefe da Nomenklatura científica olhando o relógio antes de sair de cena: o tempo está cada vez mais contra Darwin - desde 1859 que as suas especulações transformistas não são corroboradas no contexto de justificação teórica. Já vem aí Darwin 3.0 - a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA, mas só em 2020. Pela montanha de evidências negativas, a nova teoria geral da evolução não deve ser selecionista e vai incorporar alguns aspectos lamarckistas. Traduzindo em miúdos: Darwin já era heuristicamente falando!
Foi só o chefe, com seu olhar de intimidação, entrar no seu escritório que a linha de produção para toda a atividade frenética para fazer o que é mais importante: deixar de lado esta atividade massacrante e alienadora, para se divertir! É justamente isso que faremos até 2020: sem um referencial teórico a nos guiar nas pesquisas evolucionárias (e fomos e somos informados nas universidades que a ciência abomina o vazio epistêmico), faremos pesquisas com uma teoria científica que foi declarada morta por Stephen Jay Gould em 1980???
A ciência é a busca pela verdade, e o cientista segue as evidências aonde elas forem dar. Darwinistas, façam como os jovens no filme: carpe diem fora da vista ditatorial da Nomenklatura científica. Este blogger disse adeus a Darwin em 1998. Sem medo de ser feliz! Vamos, coragem, vocês nada têm a perder, a não ser as algemas ideológicas do naturalismo filosófico que posa como se fosse ciência...
Nada mais falso. A maioria desses trabalhos e pesquisas diz respeito, quase que na sua totalidade, à microevolução e não à macroevolução. Microevolução ocorre diante de nossos olhos. A macroevolução demanda, pelas especulações transformistas darwinianas, de milhões e milhões de anos. Deixaria pistas no registro fóssil e moleculares.
É aqui que a porca torce o rabo epistêmico contra Darwin: o registro fóssil mostra descontinuidade e as formas biológicas completamente funcionais, com poucas evidências de ancestralidade comum. Pior fica se formos seguir as pistas moleculares: as pesquisas revelam árvores filogenéticas incongruentes.
Como interpretar a sequência do filme Brazil com toda aquela atividade frenética e a imponência ditatorial do chefe? Bem, cientistas precisam trabalhar (ou fingir que trabalham - conheço muitos assim, especialmente chefes de departamento), e produzir conforme a imagem e semelhança de Darwin: ai de quem mijar fora do caco de Down, oops, discordar do paradigma consensualmente aceito pela Akademia - Kaput na sua carreira acadêmica!
Hoje, é isso que vemos na comunidade científica - uma atividade frenética querendo de todo o jeito corroborar o fato, Fato, FATO da evolução com milhares e milhares de pesquisas. Todavia, a natureza tem sido muito, mas muito mesquinha em fornecer evidências macroevolutivas, e muito, mas muito pródiga em fornecer evidências microevolutivas.
Por isso o olhar preocupado do chefe da Nomenklatura científica olhando o relógio antes de sair de cena: o tempo está cada vez mais contra Darwin - desde 1859 que as suas especulações transformistas não são corroboradas no contexto de justificação teórica. Já vem aí Darwin 3.0 - a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA, mas só em 2020. Pela montanha de evidências negativas, a nova teoria geral da evolução não deve ser selecionista e vai incorporar alguns aspectos lamarckistas. Traduzindo em miúdos: Darwin já era heuristicamente falando!
Foi só o chefe, com seu olhar de intimidação, entrar no seu escritório que a linha de produção para toda a atividade frenética para fazer o que é mais importante: deixar de lado esta atividade massacrante e alienadora, para se divertir! É justamente isso que faremos até 2020: sem um referencial teórico a nos guiar nas pesquisas evolucionárias (e fomos e somos informados nas universidades que a ciência abomina o vazio epistêmico), faremos pesquisas com uma teoria científica que foi declarada morta por Stephen Jay Gould em 1980???
A ciência é a busca pela verdade, e o cientista segue as evidências aonde elas forem dar. Darwinistas, façam como os jovens no filme: carpe diem fora da vista ditatorial da Nomenklatura científica. Este blogger disse adeus a Darwin em 1998. Sem medo de ser feliz! Vamos, coragem, vocês nada têm a perder, a não ser as algemas ideológicas do naturalismo filosófico que posa como se fosse ciência...
Realismo natural histórico e a epistemologia do livro Descent of Man, de Darwin
terça-feira, setembro 27, 2011
Turning the Zoological Gaze onto Human Beings
In this inaugural address, Phillip Sloan from the University of Notre Dame discusses natural historical realism and epistemology in one of Darwin's most controversial books, The Descent of Man. In previous publications, Sloan has also discussed The Descent of Man with respect to ethics and divinity. In this lecture, Sloan takes on the meaning of natural historical realism and how Darwin applied his understanding of nature's struggle for existence to the case of humans.
This lecture is one in an ongoing series. It will be held at Noon, Room 224, Social Sciences Research Building, The University of Chicago, 1126 E. 59th St.
+++++
The Debating Darwin workshops are a series of lectures given by the most acclaimed historians and philosophers of science. These workshops, headed by Robert J. Richards of the University of Chicago and Michael Ruse of Florida State University are co-sponsored by the Fishbein Center for History of Science, the Office of the President, and the Templeton Foundation.
Source/Fonte: University of Chicago
+++++
NOTA DESTE BLOGGER:
O livro Debating Design: Darwin to DNA, editado por Michael Ruse e William Dembski, (Cambridge: Cambridge University Press, 2004) faz parte da leitura recomendada.
Dembski é um dos principais teóricos do Design Inteligente. Seu filtro explanatório indica os passos científicos que devem ser tomados para detectar sinais de inteligência na natureza.
Quando o Brasil terá um Nobel?
15/09/2011
Por Mônica Pileggi
Agência FAPESP – A juventude da ciência brasileira, a burocracia e deficiências no sistema educacional são fatores que podem ajudar a explicar por que o país não tem um cientista ganhador do prêmio Nobel. A análise foi feita por Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, durante a 4ª Semana Abril do Conhecimento, na terça-feira (13/09) na sede da Editora Abril, em São Paulo.
O encontro, mediado por Mayana Zatz, coordenadora do Centro de Estudos do Genoma Humano, um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP, teve como objetivo discutir cenários e oportunidades em ciência e tecnologia no Brasil e a questão “Quando teremos um Prêmio Nobel?” como um dos temas principais.
Brito Cruz, Calado, Reinach e Mayana Zatz (esq.p/dir.)participaram de debate sobre cenários da C&T no Brasil na 4ª Semana Abril do Conhecimento (divulgação)
O debate contou com a participação do professor Rodrigo do Tocantins Calado, do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP), e do biólogo Fernando Reinach, membro do conselho de administração do Fundo Pitanga de capital de risco.
“Há muitos elementos na vida brasileira que precisamos melhorar para podermos falar em Nobel. Não é um cientista sozinho que faz a ciência de um país”, disse Brito Cruz.
“A pergunta que deveríamos fazer é ‘como a ciência pode ajudar mais os brasileiros a ter uma vida melhor, com ou sem o Nobel’, pois o objetivo de fazer ciência boa em um país não é ganhar o prêmio, é fazer o país ser melhor. Se fizermos isso direito, aparecerá um Nobel”, ressaltou.
Além da melhora da qualidade de vida e da educação, Reinach destacou a necessidade de calcular o rendimento científico considerando a competitividade das empresas brasileiras.
“A medida de sucesso de um país deveria ser essa, e o prêmio Nobel, a cereja do bolo. O Nobel tem uma característica muito peculiar: prevê algo totalmente novo e não obrigatoriamente traz benefícios para a população”, disse.
Reinach citou como exemplo o trabalho da bióloga Johanna Döbereiner (1924-2000) com o desenvolvimento de variedade de sementes de soja adaptadas ao clima tropical.
“Isso permitiu que a soja criasse toda uma riqueza agrícola-industrial no Centro-Oeste brasileiro. Não é um fato inovador, mas provavelmente é possível contabilizar a riqueza gerada por ela”, disse.
Calado, que voltou recentemente ao Brasil após uma temporada de nove anos nos Estados Unidos, disse que uma das principais dificuldades encontradas no país para o avanço da pesquisa é a burocracia para a importação de materiais e equipamentos. “Isso atrapalha muito a nossa competitividade”, afirmou.
Segundo ele, atualmente grande parte dos serviços administrativos ainda é realizada pelo próprio cientista, em vez de funcionários específicos para essa função, contratados pelas instituições acadêmicas e de pesquisa, como é comum em diversos países em que a ciência está mais desenvolvida.
“É preciso que as universidades brasileiras garantam um escudo que proteja os pesquisadores da burocracia. O erro é ele fazer um serviço que não é de pesquisador. O tempo do pesquisador deve ser usado para fazer ciência e escrever papers”, destacou Brito Cruz.
Para atender a essa demanda da comunidade científica no Estado de São Paulo, a FAPESP implantou um programa piloto de treinamento para as equipes dos Escritórios de Apoio Institucional ao Pesquisador (EAIP).
As EAIPs ampliam a atuação dos pontos de apoio, que a FAPESP mantém distribuídos por diversas universidades e instituições de ensino superior e de pesquisa no Estado de São Paulo e que atuam como facilitadores no envio de documentação à FAPESP, além de orientar bolsistas e pesquisadores nos procedimentos envolvendo a Fundação.
Redação científica ganha site especializado
21/09/2011
Por Fábio de Castro
Agência FAPESP – Em sete livros sobre redação e publicação científica, o zoólogo Gilson Volpato sistematizou o conhecimento acumulado ao longo de mais de 25 anos de dedicação ao tema. A partir de agora, os interessados poderão encontrar uma referência permanente sobre o assunto na internet.
Volpato, que é professor do Departamento de Fisiologia do Instituto de Biociências de Botucatu da Universidade Estadual Paulista (Unesp), lançou um site que tem o objetivo de oferecer ao público acesso a artigos, dicas e reflexões sobre temas como redação científica, educação e ética na ciência.
Autor de sete livros sobre redação e publicação científica, o professor Gilson Volpato, da Unesp, lança site com artigos, referências teóricas e notícias comentadas
No serviço também é possível acompanhar a concorrida agenda de Volpato, que em 2010 apresentou 78 palestras e cursos em todo o Brasil. “Na minha trajetória estou continuamente descobrindo notícias, artigos e outras referências interessantes ligadas à ética da ciência, à publicação e à redação científica. Com base na minha experiência, procurei selecionar esse material, editá-lo e disponibilizá-lo acompanhado de comentários”, disse à Agência FAPESP.
A ideia inicial era lançar um blog, mas a limitação de tempo para a interação constante com os leitores levou o autor a optar por um site. “Além do material proveniente de outras fontes e selecionado, o site permite o download de artigos relacionados aos vários temas que tenho abordado”, disse.
O site se divide nas seções “Ciência”, “Redação Científica”, “Publicação Científica”, “Ética e Moral na Ciência”, “Sociedade”, “Administração” e “Educação”. Em cada uma das seções temáticas há uma lista de livros relacionados ao assunto, artigos, uma série de links para textos externos – com comentários do autor – e uma lista de dicas.
O site também dá acesso a aulas on-line do curso “Bases Teóricas para Redação Científica”, apresentado por Volpato na Unesp. “Por enquanto há 19 aulas disponíveis, mas todo o material já foi gravado. Estou corrigindo detalhes em alguns dos vídeos e em breve todas as 44 aulas estarão no ar”, disse.
Autor do Método Lógico para a Redação Científica, Volpato conta que o conjunto de sua obra procura mostrar que a redação científica deve se pautar pela lógica da pesquisa e não por costumes acadêmicos.
“A redação e a publicação de ciência têm apresentado uma orientação muito técnica, de maneira geral. O que procuro fazer é escapar dessas receitas prontas. Todas as decisões do autor de um artigo devem ser produto da lógica científica e não de regrinhas extraídas dos costumes, que reproduzem e perpetuam equívocos conceituais”, disse.
Em outubro, Volpato publicará o livro Estatística sem dor, em coautoria com Rodrigo Barreto, também professor do Departamento de Fisiologia do Instituto de Biociências de Botucatu da Unesp.
Sobre Redação e Publicação Científica, os últimos livros de Volpato foram: Bases teóricas da redação científica ... por que seu artigo foi negado (2007), Pérolas da redação científica (2010), Dicas para redação científica (2010) e Lógica da redação científica(2011).
Redação Científica por Gilson Volpato: www.gilsonvolpato.com.br
Prêmio para estudantes de jornalismo
27/09/2011
Agência FAPESP – O Instituto Vladimir Herzog está com inscrições abertas até 30 de setembro para o 3º Prêmio Jovem de Jornalismo Fernando Pacheco Jordão, destinado a estudantes de graduação.
O objetivo da competição é integrar os conhecimentos da área de comunicação, como suporte ao desenvolvimento de ações que estimulem a criatividade, posicionamento social, capacidade de argumentação, análise de dados, crítica de cenários sociais e domínio da linguagem e fazer jornalismo.
Melhor reportagem produzida por universitários será premiada com uma viagem à Inglaterra para participação em encontro. Inscrições até 30 de setembro
Para participar, os universitários devem elaborar um projeto de pauta, nos padrões determinados pelo regulamento, sobre o tema “Oito Objetivos do Milênio” e que compreenda os assuntos “Direito à Vida e/ou Direito à Justiça”.
Os projetos podem ser produzidos por grupos de até três alunos, com obrigatoriedade de um professor orientador da universidade.
As sugestões podem ser elaboradas para jornal, revista, rádio, web-rádio, webtv, internet e fotojornalismo.
Os dois melhores projetos serão apresentados ao público no dia 24 de outubro durante a cerimônia de entrega do 33º Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, no Teatro Tuca, em São Paulo.
Os selecionados terão a oportunidade de produzir a matéria, custeada pelo instituto, que será publicada por um ou mais veículos que apoiam a iniciativa.
A melhor reportagem será premiada com uma viagem do autor (ou autores) à Inglaterra, para participação no Encontro Mundial de Jovens Artistas 2012, em Nottingham.
Mais informações e inscrições: www.vladimirherzog.org
Israeli PM Netanyahu Speaks at UN/Netanyahu, PM de Israel, discursa na ONU
domingo, setembro 25, 2011
+++++
Para, por e com Israel, sempre! Apesar de [preencher as lacunas]
Campanha de humanistas britânicos para restringir a liberdade acadêmica
sábado, setembro 24, 2011
09/23/11
por David
Tyler 10:59:34 am,
Esta semana viu o lançamento de um novo website, com o título: "Teach evolution, not creationism!" [Ensinem
evolução e não criacionismo] registrado pela British Humanist Association [Associação
Humanista Britânica]. A questão se relaciona à educação e a maneira como que o
assunto de origens é abordado. As organizações envolvidas na campanha são a British Humanist Association, a
Association for Science Education, a British Science Association, a Campaign
for Science & Engineering and Ekklesia. Há assinaturas de 30
pessoas e a maior publicidade foi dada a Sir David Attenborough. A notícia do Daily Telegraph dizia
que "O naturalista se juntou a três laureados com o prêmio Nobel, o ateu Richard
Dawkins e outros proeminentes cientistas em apelar ao governo para atacar a
"ameaça" do criacionismo." O que eles querem é "orientação
regulamentar legal" que permita sanções legais a serem tomadas se alguma
escola pública permitir o criacionismo ou o design inteligente ser apresentado
como ciência. O único ponto que os professores de ciência seriam permitidos fazer
seria declarer esses assuntos for a dos limites para estudantes de ciência. A declaração
conjunta diz:
O criacionismo e o 'design inteligente' não são teorias científicas, mas
são apresentadas como teorias científicas por alguns religiosos fundamentalistas
que tentam ter seus pontos de vista promovidos em escolas públicas. Deveria
haver orientação regulamentar legal que eles não possam ser apresentados como
teorias científicas em qualquer escola pública de qualquer tipo.
Mas isso não é suficiente. Um entendimento da evolução é central à
compreensão de todos os aspectos da biologia. O ensino da evolução deveria ser
incluído nos ensinos fundamental e médio no Currículo Nacional e em todas as
escolas.
Os alunos deveriam ser levados a passear com Dawkins em um ônibus escolar? (fonte aqui)
Os pontos importantes da declaração serão familiares para os leitores do
site ARN. A declaração adota um ponto de vista demarcacionista de ciência: eles
defendem o ponto de vista de que a ciência pode ser claramente distinguida da
não ciência e que o criacionismo e o Design Inteligente estão definitivamente
fora da ciência. Além disso, eles consideram que o Estado tem a responsabilidade
de preserver a pureza da educação da ciência ao forncer uma orientação regulamentar legal. Em particular, a
campanha preocupa-se com o fato de o ensino da evolução não estar recebendo a
ênfase que merece: eles consideram a evolução como sendo central a todos os aspectos
de biologia, e eles querem que todas as escolas dos níveis fundamental e médio ensinem
a evolução.
A cobertura de mídia britânica explicou a campanha com alguma profundidade.
O jornal Daily Telegraph citou
Andrew Copson, diretor executive da BHA, que dissed: "a ameaça do
criacionismo e do 'design inteligente' sendo ensinados como ciência é real e crescente,
particularmente à medida em que mais e mais escolas são abertas para serem
dirigidas por religiosos fundamentalistas". O jornal Daily Mail
noticiou:
"Aquelas pessoas por detrás do apelo 'evolução e não
criacionismo' afirmam que ensinar que Deus criou o mundo é perigoso e deve ser
impedido por lei." O jornal Guardian reportou:
"O Departamento de Educação diz que todas as escolas devem ensinar um
currículo amplo e equilibrado, e o criacionismo não deve ser ensinado como um
fato científico. Mas um porta-voz da British Humanist Association (BHA) disse:
"É exatamente isso que nós queremos seja monitorado."
Duas organizações foram destacadas na Declaração da Posição da Campanha como exemplos do que eles estão reclamando:
"Organizações como 'Truth in Science' [Verdade na Ciência] estão encorajando os professores a incorporar o 'design inteligente' no seu ensino de ciência. 'Truth in Science' tem enviado gratuitamente recursos para todos os dirigentes de Ciência do ensino médio e para bibliotecários das escolas em todo o pais que procuram minar a teoria da evolução e ter as ideias do 'design inteligente' retratadas como pontos de vista científicos confiáveis. Preletores do Creation Ministries International estão viajando pela Grã-Bretanha, apresentando-se como cientistas e seus pontos de vista criacionistas como ciência em diversas escolas."
Esses dois exemplos ilustram a paranóia que está afligindo a BHA e seus colaboradores. Nenhuma dessas duas organizações ‘ofensoras’ estão se desviando das diretrizes governamentais sobre como o criacionismo e o design inteligente devem ser tratado nas escolas. A Truth in Science colocou uma declaração neste sentido em seu website aqui: "Truth in Science [. . .] nunca defendeu o ensino de criacionismo em aulas de ciência nas escolas. Consistentemente ela tem defendido, promovido e distribuído materiais que encorajam uma abordagem mais crítica do ensino da Evolução como um componente importante da educação científica, permitindo aos indivíduos seguir as evidências aonde elas forem dar." As diretrizes [governamentais] não proíbem o desenvolvimento de habilidades de pensamento crítico quando os conceitos evolucionários são ensinados, e não existe falta de evidência sugerindo que os livros-texto estão impondo a teoria baseada na ideologia em vez de embasar a teoria em evidência. A resposta do CMI se encontra aqui.
O que motivou esta reclamação retrocede a maio de 2011, quando um porta-voz do CMI foi convidado para falar aos estudantes no Dia de Estudo de Educação Religiosa numa escola da Igreja da Inglaterra na cidade de Exeter. Os estudantes também ouviram um ponto de vista diferente de outro palestrante visitante, escolhido para estimular o debate. Isso também é perfeitamente compatível com as diretrizes governamentais de Educação Religiosa que encoraja os professores a dar aos estudantes as oportunidades de explorar essas questões. Contudo, de todos os relatos da mídia, somente o jornal The Guardian estava preparado para representar os pontos de vista dessas duas organizações:
O que motivou esta reclamação retrocede a maio de 2011, quando um porta-voz do CMI foi convidado para falar aos estudantes no Dia de Estudo de Educação Religiosa numa escola da Igreja da Inglaterra na cidade de Exeter. Os estudantes também ouviram um ponto de vista diferente de outro palestrante visitante, escolhido para estimular o debate. Isso também é perfeitamente compatível com as diretrizes governamentais de Educação Religiosa que encoraja os professores a dar aos estudantes as oportunidades de explorar essas questões. Contudo, de todos os relatos da mídia, somente o jornal The Guardian estava preparado para representar os pontos de vista dessas duas organizações:
"Truth in Science negou defender o ensino do criacionismo nas escolas. "Nós queremos destacar as fraquezas científicas do neodarwinismo e encorajar os estudantes a uma abordagem mais crítica do ensino da evolução nas escolas e nas universidades," disseram em uma declaração.
A Creation Ministries International não foi encontrada para comentar."
A esta altura, a maioria das pessoas normais irá se perguntar sobre o que tudo isso tem a ver. Por que esta campanha – quando os dois exemplos principais são compatíveis com as diretrizes governamentais? Por que os comentários apopléticos sobre "ameaças" e por que eles estão insistindo que ensinar "que Deus criou o mundo é perigoso e deve ser impedido através da lei"? Para explicar isso, é necessário ver a relevância dos argumentos de demarcação. Eles consideram vital mostrar que o criacionismo e o Design Inteligente são ilusões que estão fora da ciência. Eles não estão preparados para contemplar uma situação onde os argumentos científicos são usados para falsificar a evolução a partir de moléculas até o ser humano. Mas, é com isso que eles se deparam: argumentos sobre informação que permitem que inferências de design sejam feitas (aqui e aqui); argumentos sobre o registro fóssil que falsificam o gradualismo (aqui e aqui); argumentos baseados no design primoroso em vez de design de 'bricolagem' (aqui e aqui), e assim por diante.
A única maneira pelas quais tais discussões podem ser excluídas da ciência é redefinir a ciência. E é justamente isso que os humanistas/ateus estão procurando fazer. Isso quer dizer que eles estão reformulando a ciência de modo a encaixar as suas preconcepções filosóficas. Isso resulta no desejo deles em passar por cima da liberdade acadêmica das pessoas (professores, pais, estudantes, e cientistas) que não partilham de sua posição filosófica. A comunidade do Design Inteligente tem, repetidamente, chamado atenção para essas questões, como neste artigo antigo do blog ARN. Eis aqui um exemplo recente do Dr. Alastair Noble, Diretor of the Centre for Intelligent Design, UK.
"Você pode excluir uma explicação que invoque uma mente inteligente porque ela não se encaixa dentro do naturalismo ideológico que está invadindo a ciência. Nesse caso, você não está mais fazendo ciência, mas adotou uma ampla filosofia da natureza na qual você tenta encaixar os dados – na verdade, uma posição de fé. [...] Se a ciência das origens não pode ser debatida livremente, nas escolas ou em qualquer lugar, então, não é com o criacionismo furtivo que nós devemos nos preocupar, mas com a intolerância galopante."
Há muito mais que precisa ser dito. Contudo, o que é preciso é um debate mais amplo. Até que os pais, educadores e cientistas geralmente vejam a importância prática dessas questões, nós enfrentamos a perspectiva de um pequeno grupo de elite impondo sua vontade sobre a maioria pela influência de legisladores, editores de publicações científicas e organizações científicas. Nós precisamos de liberdade acadêmica nas escolas, faculdades e universidades, mas a não ser que nós nos levantemos contra o patrulhamento ideológico, nós só temos que culpar a nós mesmos quando nós a perdermos.
Mais blogs sobre liberdade acadêmica:
Tyler, D. An appeal for authentic science studies, ARN Literature blog (5 February 2010)
Tyler, D. "Darwin's golden retriever" portrays ID as an assault on science, ARN Literature blog (5 June 2009)
Tyler, D. How to move beyond damaging pestilential wars, ARN Literature blog (15 February 2009)
Source/Fonte: ARN
Uma canção de Shabbat
sexta-feira, setembro 23, 2011
+++++
Para, por e com Israel, sempre! Apesar de [preencher as lacunas]
Campanha dos humanistas britânicos para restringir a liberdade acadêmica sobre as especulações transformistas de Darwin
NOTA DESTE BLOGGER:
ARTIGO SENDO TRADUZIDO: AGUARDE!!!
O manifesto assinado pelos humanistas britânicos pedindo que o criacionismo seja banido das salas de aulas das escolas públicas questionou a plausibilidade científica da teoria do Design Inteligente chamando-a de uma versão criacionista com outra roupagem. Vide aqui.
É preciso ler nas entrelinhas desse manifesto, pois a quem interessa a polarização da questão como sendo ciência (razão) versus religião (irracionalidade) a não ser blindar as especulações transformistas de Darwin de quaisquer críticas, mesmo as científicas?
Interessa somente aos atuais mandarins da Nomenklatura científica que, mesmo sabendo que Darwin 1.0 (1859) ruiu fragorosamente, Darwin 2.0 (1930-1940) já colapsou no contexto de justificação teórica (em 1980 foi considerada uma teoria morta por ninguém nada menos do que Stephen Jay Gould) e está demandando urgente e mais do que necessário recauchutamento epistêmico, oops upgrade é mais elegante, de Darwin 3.0 - a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA, que pela montanha de evidências científicas contrárias, não deve ser selecionista e vai incorporar alguns aspectos lamarckistas.
São essas dificuldades fundamentais que os humanistas, não somente britânicos, não querem que os alunos tomem conhecimento: o contexto de justificação teórica. Daí apelarem para a polarização ciência versus religião. Nada mais falso, Dawkins et caterva são contra a liberdade acadêmica.
Cientistas descobrem em Utah um raro dinossauro terópode ferido em ação
Scientists Discover Rare Theropod Dinosaur Wounded in Action in Southern Utah
ScienceDaily (Sep. 21, 2011) — Raptor dinosaurs like the iconic Velociraptor from the movie franchise Jurassic Park are renowned for their "fear-factor." Their terrifying image has been popularized in part because members of this group possess a greatly enlarged talon on their foot -- analogous to a butcher's hook. Yet the function of the highly recurved claw on the foot of raptor dinosaurs has largely remained a mystery to paleontologists. This week a collaboration of scientists unveil a new species of raptor dinosaur discovered in southern Utah that sheds new light on this and several other long-standing questions in paleontology, including how dinosaurs evolved on the "lost continent" of Laramidia (western North America) during the Late Cretaceous -- a period known as the zenith of dinosaur diversity.
Skeletal elements of Talos and Troodon illustrating select diagnostic characters of Talos sampsoni (UMNH VP 19479). (Credit: Zanno LE, Varricchio DJ, O'Connor PM, Titus AL, Knell MJ (2011) A New Troodontid Theropod, Talos sampsoni gen. et sp. nov., from the Upper Cretaceous Western Interior Basin of North America. PLoS ONE 6(9): e24487. doi:10.1371/journal.pone.0024487)
Their findings will be published in the journal PLoS ONE.
The new dinosaur -- dubbed Talos sampsoni -- is a member of a rare group of feathered, bird-like theropod dinosaurs whose evolution in North America has been a longstanding source of scientific debate, largely for lack of decent fossil material. Indeed, Talos represents the first definitive troodontid theropod to be named from the Late Cretaceous of North America in over 75 years. "Finding a decent specimen of this type of dinosaur in North America is like a lighting strike… it's a random event of thrilling proportions," said Lindsay Zanno, lead author of the study naming the new dinosaur. Zanno is an assistant professor of anatomy at the University of Wisconsin-Parkside and a research associate at the Field Museum of Natural History in Chicago, Illinois. Other members of the research team include Mike Knell (a graduate student at Montana State University) who discovered the new specimen in 2008 in the Kaiparowits Formation of Grand Staircase-Escalante National Monument (GSENM), southern Utah; Bureau of Land Management (BLM) paleontologist Alan Titus, leader of a decade-long paleontology reconnaissance effort in the monument; David Varricchio, Associate Professor of Paleontology, Montana State University; and Patrick O'Connor, Associate Professor of Anatomy, Ohio University Heritage College of Osteopathic Medicine.
Funding for the research was provided in part by the National Science Foundation, the Field Museum of Natural History, the Ohio University Heritage College of Osteopathic Medicine, and the Bureau of Land Management. Zanno's research was supported by a John Caldwell-Meeker Fellowship and by a Bucksbaum Fellowship for young scientists. The bones of Talos sampsoni will be on exhibit for the first time in the Past Worlds Observatory at the new Utah Museum of Natural History, Salt Lake City, Utah.
The Nature of the Beast Troodontid theropods are a group of feathered dinosaurs closely related to birds. Members of this group are among the smallest non-avian dinosaurs known (as small as 100 grams) and are considered among the most intelligent. The group is known almost exclusively from Asia and prior to the discovery of Talos sampsoni, only two species were recognized in the Late Cretaceous of North America -- one of which, the infamous Troodon, was one of the first dinosaurs ever named from North America. As a result of their distinctive teeth and the possible presence of seeds preserved as gut contents in one species, several scientists have proposed an omnivorous or herbivorous diet for at least some troodontids. Other species possess relatively blade-like teeth indicative of a carnivorous diet. Zanno's own work on theropod diet suggests that extensive plant eating was confined to more primitive members of the group, with more advanced members of the clade like Troodon and Talos likely consuming at least some prey.
...
Read more here/Leia mais aqui: Science Daily
+++++
A New Troodontid Theropod, Talos sampsoni gen. et sp. nov., from the Upper Cretaceous Western Interior Basin of North America
Lindsay E. Zanno1,2*, David J. Varricchio3,Patrick M. O'Connor4,5, Alan L. Titus6, Michael J. Knell3
1 Field Museum of Natural History, Chicago, Illinois, United States of America, 2 Biological Sciences Department, University of Wisconsin-Parkside, Kenosha, Wisconsin, United States of America, 3 Department of Earth Sciences, Montana State University, Bozeman, Montana, United States of America, 4Department of Biomedical Sciences, Ohio University College of Osteopathic Medicine, Athens, Ohio, United States of America, 5Ohio Center for Ecology and Evolutionary Studies, Ohio University, Athens, Ohio, United States of America, 6 Grand Staircase-Escalante National Monument, Bureau of Land Management, Kanab, Utah, United States of America
Abstract
Background
Troodontids are a predominantly small-bodied group of feathered theropod dinosaurs notable for their close evolutionary relationship with Avialae. Despite a diverse Asian representation with remarkable growth in recent years, the North American record of the clade remains poor, with only one controversial species—Troodon formosus—presently known from substantial skeletal remains.
Methodology/Principal Findings
Here we report a gracile new troodontid theropod—Talos sampsoni gen. et sp. nov.—from the Upper Cretaceous Kaiparowits Formation, Utah, USA, representing one of the most complete troodontid skeletons described from North America to date. Histological assessment of the holotype specimen indicates that the adult body size of Talos was notably smaller than that of the contemporary genus Troodon. Phylogenetic analysis recovers Talos as a member of a derived, latest Cretaceous subclade, minimally containing Troodon, Saurornithoides, and Zanabazar. MicroCT scans reveal extreme pathological remodeling on pedal phalanx II-1 of the holotype specimen likely resulting from physical trauma and subsequent infectious processes.
Conclusion/Significance
Talos sampsoni adds to the singularity of the Kaiparowits Formation dinosaur fauna, which is represented by at least 10 previously unrecognized species including the recently named ceratopsids Utahceratops and Kosmoceratops, the hadrosaurine Gryposaurus monumentensis, the tyrannosaurid Teratophoneus, and the oviraptorosaurian Hagryphus. The presence of a distinct troodontid taxon in the Kaiparowits Formation supports the hypothesis that late Campanian dinosaurs of the Western Interior Basin exhibited restricted geographic ranges and suggests that the taxonomic diversity of Late Cretaceous troodontids from North America is currently underestimated. An apparent traumatic injury to the foot of Talos with evidence of subsequent healing sheds new light on the paleobiology of deinonychosaurians by bolstering functional interpretations of prey grappling and/or intraspecific combat for the second pedal digit, and supporting trackway evidence indicating a minimal role in weight bearing.
Citation: Zanno LE, Varricchio DJ, O'Connor PM, Titus AL, Knell MJ (2011) A New Troodontid Theropod, Talos sampsoni gen. et sp. nov., from the Upper Cretaceous Western Interior Basin of North America. PLoS ONE 6(9): e24487. doi:10.1371/journal.pone.0024487
Editor: Carles Lalueza-Fox, Institut de Biologia Evolutiva - Universitat Pompeu Fabra, Spain
Received: May 16, 2011; Accepted: August 11, 2011; Published: September 19, 2011
This is an open-access article, free of all copyright, and may be freely reproduced, distributed, transmitted, modified, built upon, or otherwise used by anyone for any lawful purpose. The work is made available under the Creative Commons CC0 public domain dedication.
Funding: Funding provided by National Science Foundation EAR-0617561 (to PMO) and EAR 0745454, Grand Staircase-Escalante National Monument (GEMNM), the Bureau of Land Management's National Landscape Conservation System (Assistance Agreement JSA071004), as well as John Caldwell-Meeker Postdoctoral Fellowship (LEZ), Bucksbaum Young Scientist Fellowship (LEZ), Field Museum of Natural History, Ohio University College of Osteopathic Medicine (PMO), and Montana State University (DJV, MJK). The funders had no role in the study design, data collection and analysis, decision to publish, or preparation of the manuscript.
Competing interests: The authors have declared that no competing interests exist.
* E-mail: lzanno@fieldmuseum.org
+++++
Assinar:
Postagens (Atom)