Campanha dos humanistas britânicos para restringir a liberdade acadêmica sobre as especulações transformistas de Darwin

sexta-feira, setembro 23, 2011

NOTA DESTE BLOGGER:

ARTIGO SENDO TRADUZIDO: AGUARDE!!!

O manifesto assinado pelos humanistas britânicos pedindo que o criacionismo seja banido das salas de aulas das escolas públicas questionou a plausibilidade científica da teoria do Design Inteligente chamando-a de uma versão criacionista com outra roupagem. Vide aqui.


É preciso ler nas entrelinhas desse manifesto, pois a quem interessa a polarização da questão como sendo ciência (razão) versus religião (irracionalidade) a não ser blindar as especulações transformistas de Darwin de quaisquer críticas, mesmo as científicas?


Interessa somente aos atuais mandarins da Nomenklatura científica que, mesmo sabendo que Darwin 1.0 (1859) ruiu fragorosamente, Darwin 2.0 (1930-1940) já colapsou no contexto de justificação teórica (em 1980 foi considerada uma teoria morta por ninguém nada menos do que Stephen Jay Gould) e está demandando urgente e mais do que necessário recauchutamento epistêmico, oops upgrade é mais elegante, de Darwin 3.0 - a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA, que pela montanha de evidências científicas contrárias, não deve ser selecionista e vai incorporar alguns aspectos lamarckistas.


São essas dificuldades fundamentais que os humanistas, não somente britânicos, não querem que os alunos tomem conhecimento: o contexto de justificação teórica. Daí apelarem para a polarização ciência versus religião. Nada mais falso, Dawkins et caterva são contra a liberdade acadêmica.