O livro Evolution: A View from the 21st Century [Evolução: um ponto de vista do século 21], de James Shapiro, oferece uma visão estonteante na complexidade biológica e a evolução não darwiniana
Casey Luskin 29 de agosto de 2011 11:55 AM Permalink
James A. Shapiro, biólogo molecular da Universidade de Chicago, não é proponente do design inteligente (DI). Ele é evolucionista, mas o seu novo livro Evolution: A View from the 21st Century [Evolução: um ponto de vista do século 21] é leitura recomendada para os proponentes do DI que têm interesse na complexidade biológica.
Shapiro não promove o modelo clássico de evolução neodarwinista moderno. Antes, num sentido, ele crê que os organismos biológicos são programados para evoluir. Essa programação, acredita ele, não surgiu definitivamente através de processos darwinianos – mutações não guiadas preservadas pela seleção natural. Mas ele crê que assim que a programação estivesse vigorando, ela promoveu muito do resto da evolução tanto de procariotos como de eucariotos.
Uma mudança lhe faria bem
Sheryl Crow pode não ser uma especialista em ciência (lembra do episódio do papel higiênico?), mas a sua canção A Change Would Do You Good" [Uma mudança lhe faria bem] é uma boa descrição do modelo evolucionário de Shapiro. Ele inicia seu livro fazendo a pergunta "Como que surge a novidade na evolução", observando que "A inovação, não a seleção, é a questão crítica na mudança evolucionária. Sem a variação e a novidade, a seleção não tem nada para agir." (p. 1) Mas, antes de tudo, como aquela mudança surge?
Segundo Shapiro, a insistência da evolução darwiniana sobre “as incontáveis pequenas mudanças aleatórias ao longo de vastos períodos de tempo” que são “acidentais e aleatórias no que diz respeito à função biológica ou necessidade “surgiu como uma reação à “percebida necessidade de se rejeitar a intervenção sobrenatural.” (p. 1-2) Shapiro acredita que esta tradição se estende até ao presente dia: “a natureza acidental, estocástica das mutações ainda é a sabedoria prevalecente e amplamente aceita sobre o assunto.” (p. 1)
Mas Shapiro quer ressurgir formas de evolução com objetivo direcionado, onde a novidade e a variação não são produzidas aleatoriamente com respeito às necessidades biológicas e, na verdade, os organismos ativam mecanismos para induzir as mudanças genética e epigenéticas em ocasiões quando ‘uma mudança lhe fizesse bem’. Ele adota este ponto de vista porque (1) a biologia moderna tem descoberto vários mecanismos pelos quais os organismos podem “reescrever” seus próprios genomas, especialmente em resposta ao stress, e (2) muitos caminhos e estruturas biológicas não parecem ser receptivas à evolução gradualista darwiniana. Shapiro explica:
Mas Shapiro quer ressurgir formas de evolução com objetivo direcionado, onde a novidade e a variação não são produzidas aleatoriamente com respeito às necessidades biológicas e, na verdade, os organismos ativam mecanismos para induzir as mudanças genética e epigenéticas em ocasiões quando ‘uma mudança lhe fizesse bem’. Ele adota este ponto de vista porque (1) a biologia moderna tem descoberto vários mecanismos pelos quais os organismos podem “reescrever” seus próprios genomas, especialmente em resposta ao stress, e (2) muitos caminhos e estruturas biológicas não parecem ser receptivas à evolução gradualista darwiniana. Shapiro explica:
(1) “A necessidade percebida de precisar rejeitar a intervenção sobrenatural, infelizmente levou os pioneiros da teoria evolucionária a erigir uma distinção filosófica a priori entre os processos “cegos” de variação hereditária e todas as outras funções adaptativas. Mas a capacidade de mudar é em si mesma adaptativa. Ao longo do tempo, as condições mudam inevitalmente, e os organismos que podem melhor adquirir funções novas hereditárias têm o maior potencial de sobreviver. A capacidade dos organismos vivos de alterarem sua própria hereditária é inegável. Nossas ideias atuais sobre a evolução têm que incorporar este fato básico da vida.” (p. 2)
(2) “As sequências dos genomas contemporâneos se encaixam nas predições de mudança pelas ‘numerosas, sucessivas, e leves variações’, assim como afirmou Darwin, ou elas contêm evidência de outros processos mais abruptos, como outros numerosos pensadores têm afirmado? Os dados são esmagadoramente a favor da escola saltacionista que postulou as principais mudanças genômicas nos principais momentos na evolução. ... [P]equena evidência se encaixa de forma inequívoca com a teoria de que a evolução ocorre através do acúmulo gradual de “‘numerosas, sucessivas, e leves variações”. (p. 89, 128)
Evolution: A View from the 21st Century [Evolução: um ponto de vista do século 21] inclui explicações lúcidas (embora algumas vezes bem técnicas) das mais recentes descobertas na complexidade celular – complexidade que na opinião de cientistas favoráveis ao Design Inteligente, desafia a explicação darwinista clássica. Se ou não Shapiro tencionou isso (e eu estou muito confiante de que ele não teve essa intenção), seu livro contém descrições formidáveis da complexidade bioquímica e dos caminhos complexos de regulação celular que fornecem argumentos convicentes a favor do fino ajuste biológico que indicam design inteligente. Por exemplo:
(2) “As sequências dos genomas contemporâneos se encaixam nas predições de mudança pelas ‘numerosas, sucessivas, e leves variações’, assim como afirmou Darwin, ou elas contêm evidência de outros processos mais abruptos, como outros numerosos pensadores têm afirmado? Os dados são esmagadoramente a favor da escola saltacionista que postulou as principais mudanças genômicas nos principais momentos na evolução. ... [P]equena evidência se encaixa de forma inequívoca com a teoria de que a evolução ocorre através do acúmulo gradual de “‘numerosas, sucessivas, e leves variações”. (p. 89, 128)
Evolution: A View from the 21st Century [Evolução: um ponto de vista do século 21] inclui explicações lúcidas (embora algumas vezes bem técnicas) das mais recentes descobertas na complexidade celular – complexidade que na opinião de cientistas favoráveis ao Design Inteligente, desafia a explicação darwinista clássica. Se ou não Shapiro tencionou isso (e eu estou muito confiante de que ele não teve essa intenção), seu livro contém descrições formidáveis da complexidade bioquímica e dos caminhos complexos de regulação celular que fornecem argumentos convicentes a favor do fino ajuste biológico que indicam design inteligente. Por exemplo:
“Uma das maiores ironias científicas do ultimo século é o fato de que a biologia molecular, que seus pioneiros esperavam fornecer uma base físico-química firme para o entendimento da vida, em vez disso descobriu poderosos sensores e redes de comunicação essencial para todos os processos vitais, tais como o metabolismo, o crescimento, o ciclo celular, a diferenciação celular, e a morfogênese multicelular. ... [A]s ciências da vida convergiram com outras disciplinas para focalizar nas questões de adquirir, processar, e transmitir informação a fim de garantir a operação correta dos complexos sistemas vitais.” (p. 4)
“Os genomas são sofisticadas organelas de armazenamento de dados integradas nos ciclos de vida celular e multicelular de cada distinto organismo. Pensar sobre genomas a partir de uma perspective de informática, parece que a engenharia de sistemas é uma melhor metáfora para o processo evolucionário do que a visão convencional da evolução como sendo uma caminhada randômica com o viés da seleção através do espaço ilimitado de possíveis configurações do DNA.” (p. 6)
“Porque as interações em qualquer processo celular, invariavelmente, cresce mais complexas e envolve mais moléculas quando nós as investigamos mais detalhadamente, a maioria dos biólogos concorda que agora nós estamos na era da pesquisa da biologia de sistemas. Embora este termo esteja sujeito a várias interpretações, uma opinião corrente é que a biologia de sistemas implica no entendimento de como grupos de moléculas funcionam coordenadamente (como um sistema) para alcançar alguma função útil dependente de condições. Já foi o ponto de vista atomista de que as moléculas agem independentemente e automaticamente.” (p. 8) “Existe um bom número de tentativas para descrever o processamento de informação celular a partir de uma perspectiva semiótica ou linguística.” (p. 10)
Suas discussões dos mecanismos bioquímicos que regulam a replicação exata do DNA mostram a complexidade dos sistemas biológicos básicos que os neodarwinistas frequentemente têm como certa.
Nós podemos pensar neste processo de revisão de dois níveis como equivalente ao sistema de controle de qualidade na fabricação humana. Como sistemas humanos de controle de qualidade, ele é baseado na observação e correção (processos cognitivos) em vez da precisão mecânica. A natureza de várias etapas na revisão é típica de muitos processos de controle nas células, onde a precisão final é atingida por uma sequência de duas ou mais interações que em si mesmas são inerentemente exatas. Neste sentido, os modelos cibernéticos mais aplicáveis são os sistemas de controle de lógica fuzzy. Em tais sistemas, a regulação exata ocorre pela sobreposição de múltiplos feedback imprecisos (“fuzzy”) dispostos de tal maneira que cada evento sucessivo resulta em maior precisão. (p. 14)
A seleção natural substituída por “Redes Cognitivas” e “Auto-Modificação”
Shapiro descreve seu modelo de evolução como: Em vez da “seleção gradual de mudanças aleatoriamente localizadas”, ele propõe “a súbita reestruturação do genoma por redes de sistemas sensoriais influenciados pelas células ... Isso substitui as ‘mãos invisíveis’ do tempo geológico e da seleção natural pelas as redes cognitivas e as funções celulares de auto-modificação.” (pp. 145-146)
Em vez de montagem por meio de mutação “aleatória”, Shapiro acredita que muito da complexidade biológica surge através de mutagênese do genoma direcionada, frequentemente em resposta a pressões externas. Shapiro dá muitos exemplos de como os organismos usam o que ele chama de “regulação celular da engenharia genética natural” (p. 69) para reorganizar o genoma em tempos de stress. Por exemplo:
Nas reorganizações induzidas sem o fornecimento de alimentação que eu estudei nos anos 1980s e 1990s, o aumento de eventos mediados por transposon aumentou em pelo menos cinco ordens de magnitude (isto é, por um fator de mais de 100.000). Eles foram desde não detectáveis em mais do que 1010 bactérias sob condições normais de crescimento para mais do que uma vez por 105 bactérias em placas Petri sem fornecimento de alimentação. (p. 74)
Segundo Shapiro, tais processos mostram que “a célula reescreve o seu genoma”(p. 5) quando necessita.
Mas como que essas supostas capacidades de “engenharia genética natural” surgiram? Há três questões que o modelo de Shapiro deve enfrentar:
(1) O modelo de Shapiro rejeita realmente a evolução darwinista e a variação aleatória?
(2) Nós podemos explicar a origem desses mecanismos de “auto-modificação”?
(3) Estes mecanismos de “auto-modificação” podem explicar a complexidade biológica observada?
Vamos considerer brevemente estas questões.
Questão 1: O modelo de Shapiro rejeita completemente a evolução darwinista e a variaçãp aleatória?
De acordo com Shapiro, uma vez que certos stresses ou gatilhos ambientais podem induzir mutações em organismos, as mutações não são “aleatórias”. Por ‘não aleatórias’, ele quer dizer que ele discorda com o ponto de vista darwinista clássica que a variação surge cegamente, sem levar em conta as necessidades do organismo. Eu vejo dois problemas:
Em segundo lugar, o modelo de Shapiro ainda parece requerer a mutação radômica convencional e a seleção natural para explicar como que a “capacidade de mudar” surgiu em primeiro lugar.
Shapiro argumenta convincentemente que “a capacidade de mudar é em si adaptativa”, e assim a capacidade de mudar é uma característica selecionável. Mas o seu argument mostra que em algum nível, ele ainda está dependendo na evolução darwinista e na mudança aleatória para explicar a complexidade biológica. Sob o modelo de Shapiro, em diversos pontos a capacidade de mudar deve ter surgido por acaso, e foi preservado pela seleção natural. No mundo não planejado de Shapiro, não existe meio de se divorciar definitivamente os processos evolucionários da aleatoriedade, porque em algum ponto, “a capacidade de mudar” surgiu randomicamente e cegamente, sem levar em conta as necessidades do organismo.
Aqui, Shapiro é confrontado com uma dificuldade: Ele não quer depender de mecanismos cegos e randômicos para a evolução porque os sistemas biológicos simplesmente parecem ser complexos demais para terem surgido de tal modo. Todavia, se ele não depende em mecanismos cegos e randômicos em algum ponto ao longo do processo, então ele é forçado a entrar no domínio do design inteligente – o que exatamente ele não quer ir. Num sentido, a tese de Shapiro não é diferente do neodarwinismo porque ele apenas recua a característica selecionada para a “capacidade de mudar” em vez da “mudança em si mesma”.
...
NOTA DO BLOGGER:
“Os genomas são sofisticadas organelas de armazenamento de dados integradas nos ciclos de vida celular e multicelular de cada distinto organismo. Pensar sobre genomas a partir de uma perspective de informática, parece que a engenharia de sistemas é uma melhor metáfora para o processo evolucionário do que a visão convencional da evolução como sendo uma caminhada randômica com o viés da seleção através do espaço ilimitado de possíveis configurações do DNA.” (p. 6)
“Porque as interações em qualquer processo celular, invariavelmente, cresce mais complexas e envolve mais moléculas quando nós as investigamos mais detalhadamente, a maioria dos biólogos concorda que agora nós estamos na era da pesquisa da biologia de sistemas. Embora este termo esteja sujeito a várias interpretações, uma opinião corrente é que a biologia de sistemas implica no entendimento de como grupos de moléculas funcionam coordenadamente (como um sistema) para alcançar alguma função útil dependente de condições. Já foi o ponto de vista atomista de que as moléculas agem independentemente e automaticamente.” (p. 8) “Existe um bom número de tentativas para descrever o processamento de informação celular a partir de uma perspectiva semiótica ou linguística.” (p. 10)
Suas discussões dos mecanismos bioquímicos que regulam a replicação exata do DNA mostram a complexidade dos sistemas biológicos básicos que os neodarwinistas frequentemente têm como certa.
Nós podemos pensar neste processo de revisão de dois níveis como equivalente ao sistema de controle de qualidade na fabricação humana. Como sistemas humanos de controle de qualidade, ele é baseado na observação e correção (processos cognitivos) em vez da precisão mecânica. A natureza de várias etapas na revisão é típica de muitos processos de controle nas células, onde a precisão final é atingida por uma sequência de duas ou mais interações que em si mesmas são inerentemente exatas. Neste sentido, os modelos cibernéticos mais aplicáveis são os sistemas de controle de lógica fuzzy. Em tais sistemas, a regulação exata ocorre pela sobreposição de múltiplos feedback imprecisos (“fuzzy”) dispostos de tal maneira que cada evento sucessivo resulta em maior precisão. (p. 14)
A seleção natural substituída por “Redes Cognitivas” e “Auto-Modificação”
Shapiro descreve seu modelo de evolução como: Em vez da “seleção gradual de mudanças aleatoriamente localizadas”, ele propõe “a súbita reestruturação do genoma por redes de sistemas sensoriais influenciados pelas células ... Isso substitui as ‘mãos invisíveis’ do tempo geológico e da seleção natural pelas as redes cognitivas e as funções celulares de auto-modificação.” (pp. 145-146)
Em vez de montagem por meio de mutação “aleatória”, Shapiro acredita que muito da complexidade biológica surge através de mutagênese do genoma direcionada, frequentemente em resposta a pressões externas. Shapiro dá muitos exemplos de como os organismos usam o que ele chama de “regulação celular da engenharia genética natural” (p. 69) para reorganizar o genoma em tempos de stress. Por exemplo:
Nas reorganizações induzidas sem o fornecimento de alimentação que eu estudei nos anos 1980s e 1990s, o aumento de eventos mediados por transposon aumentou em pelo menos cinco ordens de magnitude (isto é, por um fator de mais de 100.000). Eles foram desde não detectáveis em mais do que 1010 bactérias sob condições normais de crescimento para mais do que uma vez por 105 bactérias em placas Petri sem fornecimento de alimentação. (p. 74)
Segundo Shapiro, tais processos mostram que “a célula reescreve o seu genoma”(p. 5) quando necessita.
Mas como que essas supostas capacidades de “engenharia genética natural” surgiram? Há três questões que o modelo de Shapiro deve enfrentar:
(1) O modelo de Shapiro rejeita realmente a evolução darwinista e a variação aleatória?
(2) Nós podemos explicar a origem desses mecanismos de “auto-modificação”?
(3) Estes mecanismos de “auto-modificação” podem explicar a complexidade biológica observada?
Vamos considerer brevemente estas questões.
Questão 1: O modelo de Shapiro rejeita completemente a evolução darwinista e a variaçãp aleatória?
De acordo com Shapiro, uma vez que certos stresses ou gatilhos ambientais podem induzir mutações em organismos, as mutações não são “aleatórias”. Por ‘não aleatórias’, ele quer dizer que ele discorda com o ponto de vista darwinista clássica que a variação surge cegamente, sem levar em conta as necessidades do organismo. Eu vejo dois problemas:
Primeiro, e num sentido importante, mesmo dentro do modelo de Shapiro,
essas mutações têm um elemento completamente randômico. Muitos dos seus
exemplos mostram as mutações sendo induzidas em ocasiões não randômicas. Mas as
mutações em si mesmas ainda são “randômicas” em seus efeitos. Isso seria igual
a ter macacos sentados próximos a máquinas de escrever – eles nem sempre estão
datilografando, mas eles estão a postos, prontos para começar a datilografar a
qualquer momento. Os macacos datilógrafos podem ser “ligados” não
randomicamente no exato momento que você precisar de uma carta, mas não existe
garantia de que o bater aleatório deles no teclado produzirá uma carta útil.
Em segundo lugar, o modelo de Shapiro ainda parece requerer a mutação radômica convencional e a seleção natural para explicar como que a “capacidade de mudar” surgiu em primeiro lugar.
Shapiro argumenta convincentemente que “a capacidade de mudar é em si adaptativa”, e assim a capacidade de mudar é uma característica selecionável. Mas o seu argument mostra que em algum nível, ele ainda está dependendo na evolução darwinista e na mudança aleatória para explicar a complexidade biológica. Sob o modelo de Shapiro, em diversos pontos a capacidade de mudar deve ter surgido por acaso, e foi preservado pela seleção natural. No mundo não planejado de Shapiro, não existe meio de se divorciar definitivamente os processos evolucionários da aleatoriedade, porque em algum ponto, “a capacidade de mudar” surgiu randomicamente e cegamente, sem levar em conta as necessidades do organismo.
Aqui, Shapiro é confrontado com uma dificuldade: Ele não quer depender de mecanismos cegos e randômicos para a evolução porque os sistemas biológicos simplesmente parecem ser complexos demais para terem surgido de tal modo. Todavia, se ele não depende em mecanismos cegos e randômicos em algum ponto ao longo do processo, então ele é forçado a entrar no domínio do design inteligente – o que exatamente ele não quer ir. Num sentido, a tese de Shapiro não é diferente do neodarwinismo porque ele apenas recua a característica selecionada para a “capacidade de mudar” em vez da “mudança em si mesma”.
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NOTA DO BLOGGER:
Postagem em construção - longo artigo! Aguardem, pois Shapiro, em parte, desmonta Darwin!!! O tempora, o mores! Darwinistas desconstruindo a Darwin!!!
AQUI VOCÊ FICA SABENDO SOBRE O STATUS EPISTÊMICO FALIDO DA SÍNTESE EVOLUTIVA MODERNA QUE VOCÊ NÃO LÊ EM PUBLICACÕES DA SBPC, E DA GRANDE MÍDIA. POR QUE ELES ESTÃO CALADOS SOBRE ESTA QUESTÃO CIENTÍFICA IMPORTANTE?
UÉ, MAS A MAIOR IDEIA QUE TODA A HUMANIDADE JÁ TEVE NÃO RESISTE AO RIGOR DO CONTEXTO DE JUSTIFICAÇÃO TEÓRICA??? E NINGUÉM DA NOMENKLATURA CIENTÍFICA TUPINIQUIM TEM CORAGEM DE ESCREVER SOBRE O EPITÁFIO DE DARWIN???
UÉ, MAS A MAIOR IDEIA QUE TODA A HUMANIDADE JÁ TEVE NÃO RESISTE AO RIGOR DO CONTEXTO DE JUSTIFICAÇÃO TEÓRICA??? E NINGUÉM DA NOMENKLATURA CIENTÍFICA TUPINIQUIM TEM CORAGEM DE ESCREVER SOBRE O EPITÁFIO DE DARWIN???