Dr. Gavriel Avital demitido do Ministério da Educação em Israel por questionar o aquecimento global e a evolução

quarta-feira, outubro 06, 2010

Sa'ar dismisses chief scientist for questioning evolution 

Gavriel Avital sparked controversy with statements over creationism and global warming. 

By Or Kashti 

Education Minister Gideon Sa'ar yesterday dismissed the chief scientist of his ministry over past statements denying the tenets of evolution and global warming. 



Dr. Gavriel Avital has generated controversy in the past for his statements questioning the validity of Darwin's theory of evolution. He has also challenged conventional theory on pollution's effects on global warming. "Someone who holds the opinions of Avital cannot serve as chief scientist of the Education Ministry," said a ministry official. 
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Avital sparked a furor among environmental activists and scholars earlier this year with remarks questioning the reliability of evolution and global warming. In a series of written and oral statements casting doubts on the fundamental tenets of modern science, Avital proposed other methods of teaching - which led several environmentalists to call for his dismissal. 

"If textbooks state explicitly that human beings' origins are to be found with monkeys, I would want students to pursue and grapple with other opinions. There are many people who don't believe the evolutionary account is correct," Avital said. 

"There are those for whom evolution is a religion and are unwilling to hear about anything else. Part of my responsibility, in light of my position with the Education Ministry, is to examine textbooks and curricula," he said. "If they keep writing in textbooks that the Earth is growing warmer because of carbon dioxide emissions, I'll insist that isn't the case."


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NOTA DESTE BLOGGER:

Até em Israel, a única democracia do Oriente Médio, a Nomeklatura científica lambe as botas de Darwin, apesar de uma montanha de evidências contrárias para a corroboração do fato, Fato, FATO da evolução (um Australopithecus afarensis se transmutar em antropólogo amazonense) no contexto de justificação teórica, e mostra as suas garras medonhas inquisitoriais.



Questionar a ciência normal faz parte da ciência. Aliás, a ciência só avança por causa de questionadores. Galileo questionou a Academia que estava errada porque era aristotélica. Contem pelo menos a verdade na História da Ciência. Não querer que Darwin seja questionado em suas bases fundamentais, demitir, impedir o avanço acadêmico, cortar verbas de pesquisas de críticos e oponentes do homem que teve a maior ideia que toda a humanidade já teve, não é ciência: é INQUISIÇÃO SEM FOGUEIRAS!

Enquanto isso na Grande Taba Tupiniquim permanece o silêncio indigno de cientistas: sabem há mais de uma década que a teoria da evolução geral não fecha as contas no contexto de justificação teórica, e nada falam, nada escrevem. 


Pobre ciência...

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