MEC/SEMTEC/PNLEM vai aprovar somente livros didáticos de Biologia que abordem também evidências contrárias à evolução

quarta-feira, outubro 20, 2010

Genome-wide analysis of a long-term evolution experiment with Drosophila

Molly K. Burke, Joseph P. Dunham, Parvin Shahrestani, Kevin R. Thornton, Michael R. Rose & Anthony D. Long

doi:10.1038/nature09352
Received 05 April 2010 
Accepted 15 July 2010 
Published online 15 September 2010

Experimental evolution systems allow the genomic study of adaptation, and so far this has been done primarily in asexual systems with small genomes, such as bacteria and yeast1, 2, 3. Here we present whole-genome resequencing data from Drosophila melanogaster populations that have experienced over 600 generations of laboratory selection for accelerated development. Flies in these selected populations develop from egg to adult ~20% faster than flies of ancestral control populations, and have evolved a number of other correlated phenotypes. On the basis of 688,520 intermediate-frequency, high-quality single nucleotide polymorphisms, we identify several dozen genomic regions that show strong allele frequency differentiation between a pooled sample of five replicate populations selected for accelerated development and pooled controls. On the basis of resequencing data from a single replicate population with accelerated development, as well as single nucleotide polymorphism data from individual flies from each replicate population, we infer little allele frequency differentiation between replicate populations within a selection treatment. Signatures of selection are qualitatively different than what has been observed in asexual species; in our sexual populations, adaptation is not associated with ‘classic’ sweeps whereby newly arising, unconditionally advantageous mutations become fixed. More parsimonious explanations include ‘incomplete’ sweep models, in which mutations have not had enough time to fix, and ‘soft’ sweep models, in which selection acts on pre-existing, common genetic variants. We conclude that, at least for life history characters such as development time, unconditionally advantageous alleles rarely arise, are associated with small net fitness gains or cannot fix because selection coefficients change over time.

+++++

NOTA IMPERTINENTE DESTE BLOGGER:

Se o MEC/SEMTEC/PNLEM for academicamente honestos e submissos ao que as evidências dizem nas pesquisas, a abordagem do fato, Fato, FATO da evolução através da seleção natural e n mecanismos evolucionários nos livros didáticos de Biologia do ensino médio também trará as evidências contrárias como esta pesquisa sobre a Drosophila melanogaster, a mascote dos biólogos evolucionistas. 

Hoje, o que temos, apesar de uma montanha de evidências negativas encontradas na literatura especializada contrariando as especulações transformistas de Darwin , o que os alunos recebem é somente PROVAS a favor do fato, Fato, FATO da evolução.

O nome disso não é EDUCAÇÃO, mas DOUTRINAÇÃO IDEOLÓGICA.

Exmo. Sr. Ministro da Educação, Fernando Haddad, que tal no apagar das luzes de sua pasta lançar luz sobre a robustez ou fragilidade epistêmica da atual teoria da evolução no contexto de justificação teórica? V. Excia. entraria para a história da educação no Brasil como um homem que se rende unicamente às evidências científicas. Nada fazer vai levá-lo para o limbo da história da educação brasileira como alguém que teve conhecimento desta situação, mas não teve coragem para enfrentar a Nomenklatura científica. 

Que venga la nueva teoría de la evolución, a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA, que não pode ser selecionista, e demorar uma década para elaborá-la é artifício próprio de quem nada tem de substancial a oferecer heuristicamente.

Fui, nem sei por que, cada vez mais convencido que a maior ideia que a toda a humanidade já teve deu chabú desde 1859...