Trends in Genetics
Volume 26, Issue 11, November 2010, Pages 484-492
A golden age for evolutionary genetics? Genomic studies of adaptation in natural populations
Nicola J. Nadeaua and Chris D. Jigginsa,
a Department of Zoology, University of Cambridge, Downing Street, Cambridge CB2 3EJ, UK
Available online 28 September 2010.
Studies of the genetic basis of adaptive changes in natural populations are now addressing questions that date back to the beginning of evolutionary biology, such as whether evolution proceeds in a gradual or discontinuous manner, and whether convergent evolution involves convergent genetic changes. Studies that combine quantitative genetics and population genomics provide a powerful tool for identifying genes controlling recent adaptive change. Accumulating evidence shows that single loci, and in some cases single mutations, often have major effects on phenotype. This implies that discontinuous evolution, with rapid changes in phenotype, could occur frequently in natural populations. Furthermore, convergent evolution commonly involves the same genes. This implies a surprising predictability underlying the genetic basis of evolutionary changes. Nonetheless, most studies of recent evolution involve the loss of traits, and we still understand little of the genetic changes needed in the origin of novel traits.
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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
Sempre afirmei aqui neste blog que o fato, Fato, FATO da evolução é apregoado pela Nomenklatura científica, pela Grande Mídia, e pela Galera dos meninos e meninas de Darwin como sendo um fato científico tão corroborado como a lei da gravidade. Nada mais falso. O fato, Fato, FATO da evolução é aceito a priori como VERDADE.
Por que? Porque o fato, Fato, FATO da evolução [macroevolução] significa o surgimento de novas formas, novas espécies (Ex.: um Australopithecus afarensis se transformar em antropólogo amazonense). Este aspecto fundamental para o estabelecimento do fato, Fato, FATO da evolução nunca foi devidamente comprovado no contexto de justificação teórica. Para os evolucionistas, este rigor epistêmico é desnecessário, porque o fato, Fato, FATO da evolução é aceito aprioristicamente como verdade científica que não precisa de provas.
Nada mais falso! Por que? Porque "most studies of recent evolution involve the loss of traits, and we still understand little of the genetic changes needed in the origin of novel traits" [a maioria dos estudos de evolução recente envolve a perda de características, e nós ainda entendemos pouco das mudanças genéticas necessária na origem de novas características].
Ué, se os biólogos evolucionistas entendem pouco das mudanças genéticas necessárias na origem de novas características [resultado da macroevolução] como então o fato, Fato, FATO da evolução é um fato científico cientificamente estabelecido assim como a lei da gravidade?
Fui, nem sei por que, pensando que nesta questão o que temos é 171 epistêmico.