Memória adaptativa epigenética do regime de temperatura ancestral em Arabidopsis thaliana: contestando Darwin?

segunda-feira, maio 03, 2010

Adaptive epigenetic memory of ancestral temperature regime in Arabidopsis thaliana

Authors: Whittle, C. A.; Otto, S. P.; Johnston, M. O.; Krochko, J. E.

Source: Botany, Volume 87, Number 6, 1 June 2009 , pp. 650-657(8)

Publisher: NRC Research Press


Abstract:

Although certain acquired nongenetic (i.e., epigenetic) traits are known to be heritable in plants, little is known currently about whether environmental parameters can induce adaptive epigenetic responses in plants and whether such effects can persist through generations. We used an experimental design based on classical genetics principles to assess whether plants respond to the environmental conditions of their ancestors in an adaptive epigenetic manner. An extensive examination of genetically identical Arabidopsis thaliana (L.) Heynh lines exposed to mild heat (30°C) or cold (16°C) treatments in the parental and F1 generations revealed that the prior elevated temperature regime lead to a greater than fivefold improvement in fitness (seed production per individual) for plants exposed to heat in a later generation (F3). The heat-specific fitness improvements among F3 plants were observed even though the heat-treated parental and F1 generations were followed by a generation grown at a normal temperature (F2) and point towards a temperature-induced adaptive epigenetic phenomenon. No such adaptive responses were detected for cold-treated plants, indicating that there are distinctive biological processes inherent to these two temperature regimes. Overall, the data are consistent with the existence of an environmentally induced epigenetic and heritable adaptive response in plants.

Arabidopsis thaliana - Not related to this article/Não relacionada a este artigo

Bien qu'on sache que certains caractères acquis non génétiques (i.e., épigénétiques) peuvent être hérités chez les plantes, on ne sait pas si des paramètres environnementaux peuvent induire des réactions épigénétiques adaptatives chez les plantes et si de tels effets peuvent persister au cours des générations. Les auteurs ont utilisé un dispositif expérimental basé sur les principes de la génétique classique pour évaluer si les plantes réagissent de façon épigénétique aux conditions environnementales subies par leurs ancêtres. Un examen extensif de lignées identiques de l'Arabidopsis thaliana (L.) Heynh exposées à une température chaude (30°C) ou froide (16°C), chez les générations parentales et la F1, a révélé que le régime à température chaude a conduit à une amélioration de l'adaptation plus que cinq fois plus grande (production de graines par individu) chez les plantes exposées à la chaleur dans une génération ultérieure (F3). On observe les améliorations de l'adaptation spécifique à la chaleur chez les plantes F3 même si la lignée parentale traitée à la chaleur et les générations F1 ont été suivies d'une génération cultivée à une température normale (F2) ce qui suggère l'existence d'un phénomène épigénétique adaptatif induit par la température. Les auteurs n'ont pas observé de telle réaction adaptative chez les plantes traitées par le froid, ce qui indique qu'il existerait des processus biologiques distincts inhérents à ces deux régimes de température. Dans l'ensemble, ces données sont congrues avec l'existence chez les plantes d'une réaction adaptative héritable et épigénétique induite par l'environnement,

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NOTA IMPERTINENTE DESTE BLOGGER:

O neodarwinismo, oops, Claudio Angelo, editor de ciência da Folha de São Paulo, prefere Síntese Evolutiva Moderna, afirma que a mudança biológica ocorre através da seleção natural de variações biológicas aleatórias. Nesta visão teórica, os organismos apenas variam nos seus designs bióticos, e esses designs que funcionarem melhor serão representados em gerações posteriores.

Gente, não é o que parece afirmar algumas pesquisas científicas como esta aqui, pois elas estão mostrando uma mudança ocorrendo muito mais rapidamente do que tal processo gradual, cego e aleatório possa gerar de novidades evolucionárias. 

QED: Os resultados desta pesquisa não somente é outro falseamento de uma predição evolucionária, mas a demonstração nítida da limitada utilidade prática da atual teoria geral da evolução.

Pano rápido: que venga logo la nueva teoría de evolución: a SÍNTESE EVOLUIVA AMPLIADA, que por esta e outras razões científicas, não pode e nem deve ser selecionista.

Mas temas assim, a Grande Mídia Tupiniquim não aborda. Por quê??? Incompetência científica dos jornalistas ou uma relação incestuosa com a Nomenklatura científica: o que Darwin tem de bom a gente mostra; o que Darwin tem de ruim, a gente esconde.

Aqui neste blog, não: a gente mata a cobra, e mostra o pau! Sem dó, nem piedade, pois somente o mais apto sobrevive...