Do abstract deles, eu destaco:
As encompassed by the ‘Synthetic Theory’ (or ‘Modern Synthesis’) of evolutionary biology, the 20th century has provided a thorough understanding of the mechanisms of microevolution (Dobzhansky, 1937; Mayr, 1942; Simpson, 1944; Mayr and Provine, 1980). It is relatively well known how organisms adapt to their environment and, arguably, even how new species originate. However, whether this knowledge suffices to explain macroevolution, narrowly defined here to describe evolutionary processes that bring about fundamental novelties or changes in body plans (Theissen, 2006), has remained highly controversial.
How fundamental innovations (or novelties) originate in evolution remains one of the most enigmatic questions of biology. According to the proponents of the Synthetic Theory, the gradual process of evolution by natural selection that operates within populations and species also creates the unique traits recognizable at higher taxonomic levels, meaning that macroevolution is just microevolution extended over relatively long periods of time.
However, it has been repeatedly pointed out that innovation is different from adaptation, and that the Synthetic Theory, which is largely based on population genetics, falls short of explaining innovations, novelties, and the evolution of body plans (Riedl, 1977; Gilbert et al., 1996; Bateman et al., 1998; Erwin, 2000; Wagner, 2000; Haag and True, 2001; Wagner and Müller, 2002; Wagner and Laubichler, 2004; Müller and Newman, 2005; Theissen, 2006). These are not the only shortcomings of the Synthetic Theory. It considers evolution as the result of changes in allele frequency due to natural selection that engender subtle modifications of phenotype. According to the Synthetic Theory evolution always occurs gradually, in a countless number of almost infinitesimally small steps. Given sufficient time, these gradual changes accumulate and result in the larger differences that typically separate higher taxa. The fossil record, however, with its often abrupt transitions, provides limited evidence for the gradual evolution of new forms (Gould and Eldredge, 1993). In addition, the branching patterns of higher taxa in both animals and plants, as revealed by cladistics, do not support the view that the major features of body plans and their constituent parts arose in a gradual way (Vergara-Silva, 2003).
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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
Nossos alunos do ensino médio são engabelados pela abordagem do fato, Fato, FATO da evolução nos livros aprovados pelo MEC/SEMTEC/PNLEM. A pesquisa acima, feita por evolucionistas honestos, mostra que o fato, Fato, FATO da evolução não é assim uma Brastemp no contexto de justificação teórica.
Já os nossos livros-texto de Biologia: duas fraudes e várias distorções de evidências científicas para comprovar o fato, Fato, FATO da evolução quando a ciência não tem esta certeza. O nome disso é 171 epistêmico. E pensar que a ciência e mentira não podem andar de mãos dadas...
Já os nossos livros-texto de Biologia: duas fraudes e várias distorções de evidências científicas para comprovar o fato, Fato, FATO da evolução quando a ciência não tem esta certeza. O nome disso é 171 epistêmico. E pensar que a ciência e mentira não podem andar de mãos dadas...
Fui, cada vez mais cético da maior ideia que toda a humanidade já teve, pois a cada dia que passa se mostra como o maior smorgarsbord ou minestrone epistemológico já inventado para explicar a origem e evolução da vida.
Os autores de livros didáticos de Biologia do ensino médio que se sentirem ofendidos, que me processem por danos morais. Terei o maior prazer de levar Darwin junto comigo para o banco dos réus...
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Vote neste blog para o prêmio TOPBLOG 2010.
Os autores de livros didáticos de Biologia do ensino médio que se sentirem ofendidos, que me processem por danos morais. Terei o maior prazer de levar Darwin junto comigo para o banco dos réus...
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