4. Ministro Fernando Haddad recebe título de Educador do Ano
Premiação, concedida pela Academia Brasileira de Educação (ABE), foi entregue nesta segunda-feira, 25 de janeiro
Um prêmio que representa uma tomada de consciência da sociedade e da própria classe política quanto à educação brasileira. Assim o ministro Fernando Haddad conceituou o Prêmio Fernando de Azevedo - Educador do Ano 2009, concedido a ele na tarde desta segunda-feira, 25, pela Academia Brasileira de Educação (ABE).
A cerimônia, realizada no Rio de Janeiro, contou com a participação do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. "Não vejo como um dia de vitória pessoal, mas de uma conquista brasileira na educação", disse o ministro.
De acordo com a secretária da ABE, Terezinha Saraiva, na ata da votação de 2009, a escolha do ministro Haddad como educador do ano considerou não apenas os serviços prestados com excelência à frente do ministério, como também "a competência, o equilíbrio e a perseverança com que tem conduzido o MEC e os destinos da educação brasileira". A votação do prêmio anual, concedido desde 1992, foi feita em 9 de dezembro de 2009.
O ministro e o presidente Lula destacaram a criação do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) como uma das ações mais importantes da gestão de Haddad à frente do MEC. "Quando o presidente encomendou o PDE, no final de 2006, ele exigiu não apenas a dedicação integral àquele plano, mas a dedicação revolucionária à causa da educação no Brasil", afirmou Haddad.
O presidente Lula lembrou de quando o plano foi entregue. "Podíamos dizer que tínhamos um plano construído a milhares de mãos. Quem receber este legado terá que concluir um plano que não foi escrito por ele, mas por muitos dos educadores deste país", disse o presidente.
Para Lula, os grandes méritos do ministro, que o levaram a receber o prêmio, são a competência e o poder e a paciência de ouvir e persuadir. Como exemplo, o presidente citou a criação do Programa Universidade para Todos (ProUni), "hoje um programa de notável sucesso", depois de alguma resistência inicial.
"Não tivemos na história deste país tantos pobres e negros cursando medicina, engenharia e tantos outros cursos, que eles têm o direito de escolher como qualquer outro cidadão brasileiro", observou o presidente.
A grande preocupação do ministro agora é com o legado de sua gestão. "Todos os grandes e importantes problemas brasileiros têm a educação como ingrediente fundamental à sua solução. Desejamos, no MEC, conduzir o trabalho até o fim do ano e deixar um grande legado para que nossos sucessores possam fazer mais - e melhor - à educação no país", afirmou. O presidente completou: "Não temos o direito de fracassar em educação".
O presidente da ABE, Carlos Alberto Serpa, destacou entre as ações do ministro Haddad "acender as luzes da esperança aos educadores que esperavam há muito o estabelecimento de uma visão sistêmica de educação. Ele vem respondendo uma a uma às mais antigas demandas da educação brasileira", afirmou.
O ministro recebeu da ABE o diploma de Educador do Ano 2009, um cheque de R$ 4 mil e uma escultura do artista plástico Antônio Santos Lopes, criada especialmente para o prêmio.Haddad anunciou que o prêmio em dinheiro será doado às vítimas do terremoto no Haiti. "É um gesto simbólico de paz e solidariedade entre povos irmãos", afirmou.
(Assessoria de Comunicação do MEC)
De acordo com a secretária da ABE, Terezinha Saraiva, na ata da votação de 2009, a escolha do ministro Haddad como educador do ano considerou não apenas os serviços prestados com excelência à frente do ministério, como também "a competência, o equilíbrio e a perseverança com que tem conduzido o MEC e os destinos da educação brasileira". A votação do prêmio anual, concedido desde 1992, foi feita em 9 de dezembro de 2009.
O ministro e o presidente Lula destacaram a criação do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) como uma das ações mais importantes da gestão de Haddad à frente do MEC. "Quando o presidente encomendou o PDE, no final de 2006, ele exigiu não apenas a dedicação integral àquele plano, mas a dedicação revolucionária à causa da educação no Brasil", afirmou Haddad.
O presidente Lula lembrou de quando o plano foi entregue. "Podíamos dizer que tínhamos um plano construído a milhares de mãos. Quem receber este legado terá que concluir um plano que não foi escrito por ele, mas por muitos dos educadores deste país", disse o presidente.
Para Lula, os grandes méritos do ministro, que o levaram a receber o prêmio, são a competência e o poder e a paciência de ouvir e persuadir. Como exemplo, o presidente citou a criação do Programa Universidade para Todos (ProUni), "hoje um programa de notável sucesso", depois de alguma resistência inicial.
"Não tivemos na história deste país tantos pobres e negros cursando medicina, engenharia e tantos outros cursos, que eles têm o direito de escolher como qualquer outro cidadão brasileiro", observou o presidente.
A grande preocupação do ministro agora é com o legado de sua gestão. "Todos os grandes e importantes problemas brasileiros têm a educação como ingrediente fundamental à sua solução. Desejamos, no MEC, conduzir o trabalho até o fim do ano e deixar um grande legado para que nossos sucessores possam fazer mais - e melhor - à educação no país", afirmou. O presidente completou: "Não temos o direito de fracassar em educação".
O presidente da ABE, Carlos Alberto Serpa, destacou entre as ações do ministro Haddad "acender as luzes da esperança aos educadores que esperavam há muito o estabelecimento de uma visão sistêmica de educação. Ele vem respondendo uma a uma às mais antigas demandas da educação brasileira", afirmou.
O ministro recebeu da ABE o diploma de Educador do Ano 2009, um cheque de R$ 4 mil e uma escultura do artista plástico Antônio Santos Lopes, criada especialmente para o prêmio.Haddad anunciou que o prêmio em dinheiro será doado às vítimas do terremoto no Haiti. "É um gesto simbólico de paz e solidariedade entre povos irmãos", afirmou.
(Assessoria de Comunicação do MEC)