EXTRA! EXTRA! Aparelho desenvolvido na UFRJ corrobora tese do Design Inteligente

quinta-feira, dezembro 18, 2008

Os teóricos e proponentes da teoria do Design Inteligente afirmamos existir sinais de inteligência que são empiricamente detectados na natureza, i.e., existem métodos bem definidos que, baseados nas características observacionais do mundo, nos ajudam a distinguir com confiança as causas inteligentes das causas naturais não dirigidas.

Nós também afirmamos que várias ciências já utilizam tais métodos para fazerem esta nítida distinção: a inteligência artificial (teste de Turing), a criptografia, a arqueologia, o SETI, e a ciência forense (uma área de estudo que se ocupa da análise científica das evidências de um crime). Aqui no caso, química forense.

A Dra. Cristiane Calza desenvolveu um sistema portátil de análise química que identifica os pigmentos originais usados pelo artista, os retoques feitos, e até as falsificações: causas inteligentes.

QED: Os cientistas brasileiros corroboram as teses do Design Inteligente.

NOTA DE ESCLARECIMENTO DESTE BLOGGER:

A Dra. Cristiane Calza não faz parte do NBDI – Núcleo Brasileiro de Design Inteligente, e até onde sabemos não defende as nossas teses.

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JC e-mail 3664, de 17 de Dezembro de 2008.

27. “Ciência Hoje On-line”: Química desvenda segredos da arte

Sistema portátil identifica pigmentos originais e retoques em pinturas e artefatos e revela falsificações

As falsificações de obras de arte estão com os dias contados. Um sistema desenvolvido na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) é capaz de identificar os pigmentos originais usados pelo artista, revelando, assim, falsificações, e ainda distinguir retoques em pinturas.

Para isso, os quadros e artefatos não precisam nem mesmo sair do museu: o aparelho é portátil e viabiliza a análise de obras cujo tamanho ou raridade dificultariam o transporte a um laboratório.

O equipamento foi desenvolvido pela química Cristiane Calza em seu doutorado no Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe), da UFRJ.

Agora a pesquisadora analisa vinte quadros do acervo do Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, que entrarão em exposição em maio de 2009. As informações obtidas sobre as telas, feitas por pintores brasileiros do século 19, darão origem a um banco de dados que mostrará quais pigmentos caracterizam a obra de importantes artistas da época.

Leia a matéria completa na “CH On-line”, que tem conteúdo exclusivo atualizado diariamente.