Corrigindo a National Academy of Sciences sobre o Design Inteligente — Parte 2 de 3

domingo, fevereiro 03, 2008

Esta série deve ser lida à luz do ‘silêncio pétreo’ da Nomenklatura científica e da falta de objetividade jornalística da Grande Mídia que têm violado os direitos humanos de toda a sociedade brasileira ter acesso a informações científicas sobre as insuficiências epistêmicas fundamentais das atuais teorias da origem e evolução do universo e da vida no contexto de justificação teórica.

A ciência não pode andar de mãos dadas com a mentira! (Shimon Perez, ex-primeiro-ministro de Israel)

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Os fatos sobre o Design Inteligente: uma resposta ao livro Science, Evolution, and Creationism da National Academy of Science

Por Casey Luskin, casey@ideacenter.org

A NAS deturpa a natureza do registro fóssil

A NAS afirma que “as descobertas de fósseis têm continuado a produzir nova e convincente evidência sobre a história evolucionária”, mas deixa de fora qualquer menção de instâncias onde o registro fóssil possa desafiar o neodarwinismo. Na verdade, em 1979 o paleontólogo evolucionista David Raup escreveu que “nós estamos agora há quase 120 anos após Darwin, e o conhecimento do registro fóssil tem sido expandido grandemente... ironicamente, nós temos até muito menos exemplos de transição evolutiva do que nós tínhamos no tempo de Darwin.” A NAS assevera mais adiante que “o registro fóssil fornece extensiva evidência documentando a ocorrência da evolução”, [20] mas outros paleontólogos têm lamentado exatamente o oposto: o registro fóssil raramente fornece evidência de mudança darwiniana. Como o paleontólogo evolucionista Niles Eldredge escreveu em 1995:

“Não é estranha a razão de os paleontólogos terem se distanciado da evolução há tanto tempo. A evolução nunca pareceu acontecer. O coletar assíduo de faces rochosas produz ziguezagues, pequenas oscilações, e a própria acumulação de mudança ocasional e leve — ao longo de milhões de anos, numa taxa demasiadamente lenta para ser responsável por toda a mudança prodigiosa que ocorreu na história evolucionária. Quando nós vemos a introdução de novidade evolutiva, ela geralmente surge com um bang, e freqüentemente sem nenhuma evidência firme de que os fósseis não evoluíram em outro lugar! A evolução não pode ocorrer para sempre em outro lugar. Mas, é assim que o registro fóssil tem chocado muito paleontólogo desesperado buscando aprender algo sobre a evolução.”[21]

Um grande evento no registro fóssil — deixado de ser completamente mencionado pela NAS — é a explosão Cambriana, onde aproximadamente todos os principais filos animais aparecem num instante geológico sem fósseis transicionais aparentemente evolutivos. Um livro-texto de biologia recente reconhece que o registro fóssil não nos dá pistas que ajudem explicar a origem dos filos animais na explosão Cambriana:

“A maioria dos filos animais representados no registro fóssil aparecem primeiro, ‘plenamente formados,’ no Cambriano alguns 550 milhões de anos atrás. ... O registro fóssil é, portanto, de nenhuma ajuda no que diz respeito à origem e à primeira diversificação dos diversos filos animais.”[22]

Esta não é a única “explosão” no registro fóssil. Os paleontólogos têm observados um explosão de peixes, uma explosão de plantas, uma explosão de aves, e até uma explosão de mamíferos. Como o eminente biólogo evolucionista , o falecido Ernst Mayr, escreveu em 2001, “Se nós olharmos o biota dos animais vivos, seja no nível dos taxa superiores, ou até aquele no nível das espécies, as descontinuidades são esmagadoramente freqüentes... As descontinuidades são ainda mais surpreendentes no registro fóssil. As novas espécies geralmente aparecem subitamente no registro fóssil, não conectadas com seus ancestrais por uma série de elos intermediários.”[23] Este fenômeno existe não somente no nível de espécies, mas também no nível de taxa superior, como um livro-texto de zoologia explica:

“Muitas espécies permanecem virtualmente não modificadas por milhões de anos, então subitamente desaparecem para serem substituídas por uma forma bem diferente, mas relacionada. Além disso, a maioria dos principais grupos de animais aparece abruptamente no registro fóssil, plenamente formados, e com fósseis ainda não descobertos que formem uma transição de seu grupo progenitor.”[24]

Em vez de reconhecer o padrão geral de explosões no registro fóssil, a NAS focalize em algumas ocasiões onde existem possíveis formas transicionais. Mas as plausíveis transições evolutivas parecem ser a exceção, e não a regra, no registro fóssil, que é dominado por abruptas explosões de grande diversidade biológica. Em particular, a NAS focaliza bastante no Tiktaalik, uma suposta transição entre peixes e anfíbios, mas o Tiktaalik tem uma nadadeira completamente parecida com uma nadadeira, e nada faz virtualmente para documentar o aspecto chave da suposta transição peixe-anfíbio, a transformação das nadadeiras em pés.

A NAS também focalize no Archaeopteryx, uma suposta transição entre dinossauros e aves. O Archaeopteryx é geralmente considerado como uma ave verdadeira, mas a NAS deixa de mencionar que os supostos ancestrais dinossaurianos do Archaeopteryx foram encontrados no período errado do registro fóssil — “pelo menos 20 milhões de anos mais novos do que o Archaeopteryx.”[25] Se o Archaeopteryx é a primeira ave verdadeira conhecida, então do que, se alguma coisa, as aves evoluíram? O registro fóssil não nos diz. Apesar dos problemas com esta estória evolutiva, Phillip Johnson fornece uma análise lúcida e caridosa da importância deste fóssil:

“O Archaeopteryx no todo é um ponto a favor dos darwinistas, mas quão importante isto é? As pessoas que vão à evidência fóssil como darwinistas convictos verão uma confirmação formidável, mas os céticos verão uma exceção solitária de um padrão consistente da não confirmação fóssil.”[26]

Muitos céticos do neodarwinismo afirmam que este padrão de explosões no registro fóssil representam infusões rápidas de nova informação na biosfera que é mais consistente com o Design Inteligente do que com a evolução darwinista. No entanto, a NAS afirma que os céticos da evolução (que eles juntaram todos como se fossem “criacionistas”), “citam o que eles afirmam ser um registro fóssil incompleto como evidência de que as coisas vivas foram criadas em usas formas modernas.” Esta afirmação torce a história ao contrário. Na verdade, é bem conhecido que em muitas ocasiões o registro fóssil é bem complete — adequado bastante para mostrar que novas formas de fósseis surgiram em explosões abruptas. Ironicamente, são os darwinistas que historicamente têm usado a desculpa de que o registro fóssil é “incompleto” para justificar a sua adesão à mudança darwiniana a despeito das inexistentes transições de fósseis. Eventualmente, os biólogos foram forçados a aceitar o fato de que as formas transicionais não estavam faltando porque o registro fóssil era incompleto, pois “as lacunas que nós vemos refletem eventos reais na história da vida — não o artefato de um registro fóssil pobre.”[27] Como um biólogo escreveu, “Os biólogos evolucionistas não podem mais ignorar o registro fóssil baseado no fato de que é imperfeito."[28] Em contraste, as afirmações inflacionadas da NAS reescrevem a história, e ignoram o padrão de explosões abruptas no registro fóssil.

A NAS exagera a evidência do ancestral comum universal.

A NAS afirma que, “se duas espécies têm um ancestral comum relativamente recente, suas seqüências de DNA serão mais semelhantes do que as seqüências de DNA de duas espécies que compartilham um ancestral comum distante.” Isto é como os dados de DNA devem parecer na teoria. Mas a NAS não menciona as inúmeras instâncias onde as verdadeiras semelhanças de seqüências de DNA entre espécies conflitam com as expectativas baseadas na hipótese de ancestralidade comum darwiniana.

A teoria do Design Inteligente não é, necessariamente, incompatível com a ancestralidade comum, mas deve ser salientado que agentes inteligentes comumente reutilizam peças que funcionam em designs diferentes. Assim, as semelhanças em tais seqüências genéticas também podem ser geradas como um resultado de requisitos funcionais e design comum em vez de descendência comum. A NAS ignora esta possibilidade, e afirma que “a biologia molecular tem confirmado e estendido as conclusões sobre a evolução extraídas de outras formas de evidência.” Na verdade, a árvore da vida de Darwin — a noção de que todos os organismos vivos compartilham de um ancestral comum universal — tem enfrentado dificuldades crescentes em anos recentes.

O problema para o neodarwinismo é que árvores filogenéticas baseadas em um gene fundamental ou proteína, conflitam freqüentemente com árvores baseadas em outro gene ou proteína. Na verdade, este problema é particularmente agudo quando se estuda os genes fundamentais na base da árvore da vida, que a NAS erroneamente afirma demonstrar ancestralidade comum universal. Como W. Ford Doolittle explica, “Os filogenistas moleculares terão falhado em descobrir a ‘verdadeira árvore’, não porque seus métodos sejam inadequados ou porque eles escolheram os genes errados, mas porque a história da vida não pode ser adequadamente representada como uma árvore.”[29]

Doolittle, um biólogo darwinista, escreveu em outro artigo que “não teria existido uma única célula que pudesse ser chamada de ultimo ancestral comum universal.” [30] Doolittle atribui suas observações à troca de gene entre os microorganismos na base da árvore. Mas Carl Woese, o pai da sistemática molecular evolucionária, acha que tais problemas existem além da base da árvore: “As incongruências filogenéticas [conflitos] podem ser vistas em toda a parte da árvore universal, de sua raiz até às principais ramificações dentro e e entre as várias taxa até à composição dos próprios grupos principais.”[31]

Olhando mais alto na árvore, uma pesquisa recente conduzida por cientistas darwinistas tentou reconstruir uma filogenia das relações dos animais, mas concluíram que, “apesar da quantidade de dados e extensão da taxa analisados, as relações entre a maioria dos filos [de animais] permaneceram não resolvidas.”[32] O problema básico é que as árvores filogenéticas baseadas em um gene ou outra característica irá conflitar comumente com árvores baseadas em outro gene ou macrocaracterística. Ao contrário da afirmação da NAS, biologia molecular não tem freqüentemente “confirmado e estendido as conclusões sobre a evolução extraídas de outras formas de evidência.”

Uma versão abreviada do panfleto Science, Evolution, and Creationism distribuído pela NAS vai ainda mais adiante ao afirmar que “as espécies que parecem ser mais distantemente relacionadas de suas posições no registro fóssil são encontradas como tendo correspondentemente diferenças muito maiores no seu DNA do que as espécies que aparecem mais aproximadamente relacionadas no registro fóssil.”[33] Mas esta afirmação é patentemente falsa. É muito bem conhecido que a hipótese do “relógio molecular” — a opinião de que o tempo desde o surgimento de uma espécie no registro fóssil prediz o grau de evolução genética — é notoriamente não confiável.

Além disso, muitos cientistas evolucionistas têm reconhecido que as árvores evolucionárias baseadas na morfologia (características físicas dos organismos) ou dos fósseis comumente conflitam com as árvores evolucionárias baseadas no DNA (também chamadas de árvores molecularmente baseadas). Como foi mencionado num artigo de revisão de literatura por líderes darwinistas nesta área, “Como morfologistas com grandes esperanças da sistemática molecular, nós terminamos esta pesquisa com as nossas esperanças arrefecidas. A congruência entre as filogenias moleculares é tão difícil de encontrar tanto na morfologia como entre as moléculas e a morfologia."[34]
Outro grupo de especialistas pró-evolução escreveu, “Aquela evidência molecular que se encaixa tipicamente com padrões morfológicos é uma opinião defendida por muitos biólogos, mas interessantemente, por relativamente alguns sistematistas. A maioria deles sabe que as duas linhas de evidência podem freqüentemente ser incongruentes."[35] Um artigo noticioso na revista Nature até relatou que “as disparidades entre as árvores moleculares e morfológicas” resulta em “guerras da evolução.”[36]

Aquela hierarquia minuciosa, nítida, ramificada de uma Grande Árvore da vida predita pela teoria darwinista nunca foi encontrada. Os biólogos evolucionistas estão cada vez mais apelando para epiciclos como a transferência lateral de gene, taxas diferentes de evolução, radiação molecular abrupta, evolução convergente (até evolução molecular convergente), e outras racionalizações ad hoc para reconciliarem as discrepâncias entre as hipóteses diferentes sobre descendência comum. A biologia darwinista não está explicando os dados moleculares; ela é forçada a invalidar os dados por meio de outras explicações. Se a NAS estivesse desejosa de considerar o design inteligente comum, talvez eles pudessem achar uma simples explicação porque as características aparecem em espécies que não são esperadas pela evolução darwiniana.
A NAS exagera o caso a favor da evolução humana.

Em 1980, o famoso paleontólogo Stephen Jay Gould, falecido, salientou que “a maioria dos fósseis hominídeos, muito embora eles sirvam de uma base para interminável especulação e o contar de elaboradas estórias da carochinha, são fragmentos de mandíbulas e pedaços de crânios.”[37] A NAS afirma que “hoje não há dúvida científica sobre as relações evolucionárias próximas entre os humanos e todos os outros primatas.” Mas a NAS ignora que o caso fóssil para a evolução humana é extremamente frágil, pois os céticos da evolução humana têm ampla base científica para o seu ceticismo.

O registro fóssil contém dois tipos básicos de hominídeos: aqueles que podem ser classificados como macacos-antropóides e aqueles que podem ser classificados como tipos humanos modernos. Mas permanece uma distinta lacuna na morfologia das espécies tipo macacos-antropóides e espécies tipo humana que não é ligada pelo nosso conhecimento do registro fóssil.

A NAS trombeteia Lucy como membro da espécie hominídea Australopithecus afarensis, como representante dos ancestrais da humanidade.

Mas muitas pesquisas descobriram que os australopitecíneos não servem como boas formas transicionais de macacos-antropóides para humanos. Por exemplo, uma pesquisa descobriu que Lucy tinha ossos da mão como um macaco que anda sobre seus nós dos dedos. Outros pesquisadores afirmaram, “Nós, como muitos outros, interpretamos a evidência anatômica para mostrar que o primeiro Homo sapiens era significante e dramaticamente diferente dos mais antigos e penecontemporâneos australopitecíneos em virtualmente cada elemento de seu esqueleto e cada remanescente de seu comportamento.”[38] Um comentarista propôs que esta evidência implica numa “teoria big bang” da evolução humana.[39] Semelhantemente, dois paleoantropólogos declararam na revista Nature que os primeiros fósseis tipo humano aparecem tão subitamente no registro que “é difícil no presente identificar a sua ancestralidade imediata no leste da África. Não que nada não tenha sido descrito como um hominin ‘sem um ancestral, sem um passado claro.’”[40]

Um paleontólogo evolucionista da Universidade Harvard declarou recentemente no jornal New York Times que fósseis hominídeos há pouco descobertos “mostram ‘quão interessante e complexo foi o gênero humano e quão pobremente nós entendemos a transição de ser algo muito mais parecido com o macaco do que algo muito mais parecido com o ser humano.”[41] Tal admissão foi repetida imediatamente por um grupo de paleoantropólogos evolucionistas, afirmando que “nós nada sabemos sobre como a linhagem humana emergiu verdadeiramente dos macacos-antropóides.”[42] Embora esses cientistas indubitavelmente acreditem que os humanos e os macacos primatas compartilhem de um ancestral comum, a NAS faria melhor em explicar que há muitos mistérios não resolvidos sobre as origens humanas, em vez de apresentar o front unido de que os humanos são, indubitavelmente, descendentes de espécies tipo macacos-antropóides: claramente os céticos da evolução humana têm bases científicas para fundamentarem suas opiniões.

A NAS também declara que as semelhanças genéticas entre humanos e chimpanzés mostra “a nossa ancestralidade comum relativamente recente.” Eles apresentam um diagrama enganador, fazendo parecer que o DNA humano e de chimpanzé sejam essencialmente 100% idênticos. Mas uma notícia recente de um artigo na revista Science declarou que a afirmação de que os humanos e os chimpanzés têm DNA que é somente 1% diferente é um “mito”,[43], que o número de 1% “reflete somente as bases de substituições, e não as muitas extensões do DNA que têm sido inseridas ou deletadas nos genomas.” Em outras palavras, quando o genoma de chimpanzé não tem uma extensão semelhante de DNA humano, tais seqüências de DNA são ignoradas por aqueles que tentam vender a estatística de que humanos e chimpanzés são apenas 1% geneticamente diferentes. Por esta razão, o sub-título da notícia publicada na revista Science foi intitulado “O mito de 1%”, e escreveram assim:

“Pesquisas estão mostrando que [geneticamente, humanos e chimpanzés] não são tão semelhantes quanto muitos tendem a acreditar”;

A estatística de 1% é um “truísmo que deve ser aposentada”;

A estatística de 1% é “mais um estorvo na compreensão do que uma ajuda”;

“Pesquisadores estão descobrindo que no topo da distinção de 1%, pedaços de DNA ausentes, extra genes, conexões alteradas em rede de gene, e a própria estrutura dos cromossomos confundem qualquer quantificação de ‘tipicamente humano’ versus ‘tipicamente chimpanzé’.”"

Na verdade, devido às grandes divergências na estatística de 1% de diferença, alguns cientistas estão sugerindo que um método melhor para medir as diferenças genéticas entre humanos e chimpanzés é contar as cópias individuais de genes. Quando este sistema ‘métrico’ é empregado, o DNA humano e de chimpanzé é mais de 5% diferente. Mas novas descobertas em genética mostram que o DNA codificador de gene pode nem ser o lugar certo para se buscar diferenças entre humanos e chimpanzés.

Finalmente, a pergunta deve ser feita, se humanos e chimpanzés têm DNA semelhantes, por que isso demonstra ancestralidade comum? Conforme discutido acima, as semelhanças em seqüências genéticas importantes podem ser explicadas como um resultado de requisitos funcionais e design comum em vez de mera descendência comum. O design inteligente certamente é compatível com a ancestralidade comum humano-antropóide, mas a verdade é que a diferença percentual diz nada sobre se os humanos e os chimpanzés partilham de um ancestral comum. O percentual de semelhança genética entre os humanos e macacos não demonstra a evolução darwinista, a menos que alguém exclua a possibilidade de design inteligente. Assim como agentes inteligentes ‘reutilizam’ componentes funcionais que funcionam over and over em sistemas diferentes (e.g., rodas para carros e rodas para aviões), as semelhanças genéticas entre os humanos e chimpanzés também pode ser explicada como o resultado da reutilização de programas genéticos comuns devido a requisitos funcionais do plano corporal hominídea. A NAS não considera nenhuma dessas possibilidades.

Referências

[20] David Raup, "Conflicts Between Darwin and Paleontology," Field Museum of Natural History Bulletin, Vol. 50 (1) (1979).

[21] Niles Eldredge, Reinventing Darwin: The Great Debate at the High Table of Evolutionary Theory, p. 95 (John Wiley & Sons, 1995).

[22] R.S.K. Barnes, P. Calow and P.J.W. Olive, The Invertebrates: A New Synthesis, pp. 9–10 (3rd ed., Blackwell Sci. Publications, 2001).

[23] Ernst Mayr, What Evolution Is, p. 189 (Basic Books, 2001).

[24] C.P. Hickman, L.S. Roberts, and F.M. Hickman, Integrated Principles of Zoology, p. 866 (Times Mirror/Moseby College Publishing, 1988, 8th ed).

[25] Carl C. Swisher III, Yuan-qing Wang, Xiao-lin Wang, Xing Xu, and Yuan Wang, "Cretaceous age for the feathered dinosaurs of Lianoing, China," Nature, Vol. 400:58-61 (July 1, 1999).

[26] Phillip E. Johnson, Darwin on Trial, p. 81 (Intervarsity Press, 1993).

[27] Niles Eldredge, and Ian Tattersall, The Myths of Human Evolution, p. 59 (Columbia University 1982).

[28] David S. Woodruff, Science, p.717 (May 16, 1980).

[29] W. Ford Doolittle, "Phylogenetic Classification and the Universal Tree," Science, Vol. 284:2124-2128 (June 25, 1999).

[30] W. Ford Doolittle, "Uprooting the Tree of Life," Scientific American, pp. 90-95 (February, 2000).

[31] Carl Woese “The Universal Ancestor,” Proceedings of the National Academy of Sciences USA, Vol. 95:6854-9859 (June, 1998).

[32] Antonis Rokas, Dirk Krüger, Sean B. Carroll, "Animal Evolution and the Molecular Signature of Radiations Compressed in Time," Science, Vol. 310:1933-1938 (Dec. 23, 2005).

[33] Esta versão resumida de 8 páginas do Science and Creationism foi dada à imprensa por ocasião do lançamento da edição completa.

[34] Patterson et al., "Congruence between Molecular and Morphological Phylogenies," Annual Review of Ecology and Systematics, Vol 24, p. 179 (1993).

[35] Masami Hasegawa, Jun Adachi, Michel C. Milinkovitch, "Novel Phylogeny of Whales Supported by Total Molecular Evidence," Journal of Molecular Evolution, Vol. 44, pp. S117-S120 (Supplement 1, 1997).

[36] Trisha Gura, “Bones, Molecules or Both?,” Nature, Vol. 406:230-233 (July 20, 2000).

[37] Stephen Jay Gould, The Panda's Thumb, p. 126 (W.W. Norton, 1980).

[38] J. Hawks, K. Hunley, L. Sang-Hee, and M. Wolpoff, “Population Bottlenecks and Pleistocene Evolution,” Journal of Molecular Biology and Evolution, Vol. 17(1):2-22 (2000).

[39] University of Michigan News and Information Services News Release, "New study suggests big bang theory of human evolution" (January 10, 2000), disponível aqui.

[40] Robin Dennell and Wil Roebroeks, "An Asian perspective on early human dispersal from Africa," Nature, Vol. 438:1099-1104 (Dec. 22/29, 2005).

[41] Daniel Lieberman, citado em “Fossils in Kenya Challenge Linear Evolution,” por John Noble Wilford, New York Times (August 9, 2007), aqui.

[42] Cientists citados em "Fossil find pushes human-ape split back millions of years," (August 24, 20070), disponível aqui.

[43] Jon Cohen, "Relative Differences: The Myth of 1%," Science, Vol. 316:1836 June 29, 2007).