São estas algumas questões fundamentais abertas e embaraçosas em Evolução Morfológica 101
1. Efeito do Folhelho de Burgess: Por que os planos corporais do Metazoa surgiram abruptamente?
2. Homoplasia: Por que morfologias semelhantes surgem independente e repetidamente?
3. Convergência: Por que as linhagens distantemente relacionadas produzem designs semelhantes?
4. Homologia: Por que os elementos construtores organizaram planos corporais e formas de órgãos fixos?
5. Novidade: Como os novos elementos são introduzidos nos planos corporais existentes?
6. Modularidade: Por que as unidades de designs são reutilizadas repetidamente?
Resposta dogmática e clássica da Nomenklatura científica: “Vocês não sabem do que a evolução é capaz de fazer. A onipotente, onisciente, onipresente e inerrante seleção natural atuando gradualmente sobre as mutações ‘pontuais’ ao longo de milhões de anos, blah, blah, blah.... Perguntas assim são feitas apenas por criacionistas e inimigos da ciência!!!”
Vide “Open Questions Concerning Morphological Evolution”, introdução (pp. 3-10) de Origination of Organismal Form: Beyond the Gene in Developmental and Evolutionary Biology, Gerd B. Muller e Stuart A. Newman, eds., Cambridge, MA, MIT Press, 2003, p. 5.
Müller e Newman são evolucionistas, mas evolucionistas academicamente honestos e que seguem objetivamente as evidências aonde elas forem dar…
Como podemos ver o FATO da teoria geral da evolução não é assim tão certo assim como a Terra gira em torno do Sol, que a Terra não é o centro do Universo, como a lei da gravidade, como 2 mais 2 são 4, que o Homem não é o ápice das espécies [isso não é ciência, é subjetivismo ideológico filtrado pelo naturalismo filosófico]...
Continuem contando suas estórias da carochinha que eu vou continuar sendo um cético salutar da teoria geral da evolução. São essas evidências na natureza que fortalecem o meu ceticismo em relação às especulações transformistas de Darwin, naturalista inglês alçado à condição de cientista tão-somente porque tinha um grande QI [Quem Indica] ao seu lado: Thomas Huxley [responsável pela ascensão e queda acadêmica de St. George Jackson Mivart]. E eu que pensava que o ‘jeitinho’ era tupiniquim...