A Nomenklatura científica e a galera ultradarwinista podem ficar tranqüilas [por ora], mas esta liberdade prevista em parâmetros curriculares de se ensinar objetiva e honestamente a teoria geral da evolução com suas evidência a favor e contra [ainda] não está cogitada na Grande Taba Tupiniquim onde questionar Darwin é considerado crime hediondo de lésè majesté.
Do site Evolution News & Views:
No dia 12 de junho de 2006, o estado da Carolina do Sul, provavelmente se tornará o quinto estado americano a adotar parâmetros curriculares de ciência exigindo a análise crítica da evolução*. Quatro outros estados cujos parâmetros curriculares de ciência exigem divulgação total da evidência sobre a evolução incluem os estados do Novo México, Minnesota, Kansas, e Pensilvânia. Anteriormente o estado de Ohio também tinha parâmetros curriculares exigindo a análise crítica da evolução.
No dia 31 de maio de 2006, o Conselho Estadual de Educação do estado da Carolina do Sul aprovou unanimemente os parâmetros curriculares de ciência que exigem dos alunos “Resumam os modos como os cientistas usam os dados de uma variedade de fontes para investigar e analisar criticamente aspectos da teoria evolucionária”. No dia 12 de junho os parâmetros curriculares irão para o Comitê Estadual de Fiscalização da Educação do estado da Carolina do Sul para aprovação final.
Perguntas gerais:
P. Qual é o parâmetro curricular que tem sido adotado pelo Conselho Estadual de Educação do estado da Carolina do Sul?
R. O parâmetro curricular exige que os alunos: “Resumam os modos como os cientistas usam os dados de uma variedade de fontes para investigar e analisar criticamente aspectos da teoria evolucionária”.
P. Os parâmetros curriculares enfraquecem ou suavizam o ensino da eovlução?
R. Não. Na verdade os parâmetros curriculares aumentam a cobertura da evolução exigindo que os alunos aprendam tanto sobre os pontos científicos fortes e fracos da evolução em vez de um currículo dogmático, parcial e somente a favor de Darwin.
P. Qual é a importância de permitir a análise crítica?
R. A análise crítica permite aos alunos ganharem habilidades de pensamento crítico quando eles forem ensinados um entendimento mais exato da evidência aprendendo tanto a evidência que apóia a evolução, e também a evidência que desafia a evolução.
P. Os parâmetros curriculares do estado da Caroliona do Sul incluem o design inteligente?
R. Não. Os parâmetros curriculares simplesmente exigem que os alunos aprendam sobre os pontos científicos fortes e fracos do neodarwinismo sem exigir qualquer discussão ou menção de “conceitos de substituição alternativos” para a evolução.
P. Qual é a diferença entre um desafio científico à evolução darwiniana e a teoria do design inteligente?
R. Os desafios à evolução darwiniana não são iguais como soluções propostas, tais como a teoria científica do design inteligente.
Desafios científicos à teoria darwiniana incluem debates não resolvidos entre os cientistas sobre questões tais como as mariposas de Manchester, o mito das ranhuras de guelras humanas, os embriões de Haeckel, e a experiência de Miller-Urey. Os desafios científicos à evolução darwiniana abordam problemas para os quais soluções adequadas não têm sido apresentadas.
A teoria científica do design inteligente afirma que certas características do universo e das coisas vivas são melhor explicadas por uma causa inteligente, e não por um processo não guiado como a seleção natural. A teoria do design inteligente então é uma solução alternativa para resolver os problemas com a evolução darwiniana.
P. Há ‘scholars’ estabelecidos na comunidade científica que desafiam a evolução darwiniana em base científica?
R. Sim. Vários princípios da evolução darwiniana, e a evidência colocada para apoiá-la tem sido desafiada cientificamente por cientistas com Ph. D., pesquisadores e teóricos em várias universidade, faculdades, e institutos de pesquisa ao redor do mundo. Mais de 500 cientistas assinaram a declaração Scientific Dissent from Darwin [Dissensão Científica a Darwin] desde que ela surgiu em 2001. Esses ‘scholars’ incluem o biólogo evolucionário e autor de livro-texto Dr. Stanley Salthe, Giuseppe Sermonti, editor do Rivista di Biologia / Biology Forum, o biólogo Scott Minnich na Universidade de Idaho, o biólogo Paul Chien na Universidade de San Francisco, o biólogo emérito Dean Kenyon na Universidade Estadual de San Francisco, e o químico Henry Schaefer na Universidade da Geórgia.
P. O que é esta lista "Scientific Dissent from Darwin" [Dissensão Científica a Darwin]?
R. Desde que o Discovery Institute publicou primeiro a sua Declaração de Dissensão a Darwin em 2001, mais de 500 cientistas** corajosamente deram um passo à frente e assinaram uma crescente lista de cientistas de todas as disciplinas manifestando seu ceticismo sobre os princípios centrais da teoria da evolução de Darwin. A declaração completa é: “Nós somos céticos das afirmações da capacidade da mutação aleatória e a seleção natural serem responsáveis pela complexidade da vida. Exame cuidadoso da evidência a favor da teoria darwiniana deve ser encorajado”. Proeminentes cientistas que assinaram a lista incluem o biólogo evolucionista e autor de livros didáticos, Dr. Stanley Salthe, o químico Henry Schaefer na Universidade da Geórgia, e Giuseppe Sermonti, editor da Rivista di Biologia / Biology Forum. A lista também inclui cientistas das universidades de Princeton, Cornell, Califórnia-Berkeley, UCLA, da Universidade Estadual de Ohio, Purdue e a Universidade de Washington entre outras. Para ver a lista com outra informação sobre ela, clique aqui: http://www.dissentfromdarwin.org.
P. O público apóia este tipo de decisão?
R. Sim. As pesquisas mostram consistententemente que cerca de 70% dos americanos querem que tanto a evidência a favor e contra a teoria de Darwin sejam ensinadas.
Postado por Robert Crowther em 9 de junho de 9, 2006 às 10:45 AM
* Alô MEC em 2003 e 2005 enviei e entreguei pessoalmente no SEMTEC uma análise crítica sobre o neodarwinismo em nossos melhores livros didáticos de Biologia do ensino médio [postado neste blog em janeiro de 2006]. Quando nós teremos aulas de ciência com objetividade e honestidade científicas?
Você que se interessa por uma escola de qualidade para os seus filhos, escreva para o MEC cobrando uma resposta sobre este silêncio comprometedor:
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Básica
Departamento de Políticas de Ensino Médio
Esplanada dos Ministérios – Bloco L – S 419
70047-902 BRASÍLIA - DF
** Fonte segura me garante que dois professores de importantes universidades públicas do Brasil assinaram corajosamente esta lista. Sei de outros que ainda não fizeram por temerem represálias da Nomenklatura científica tupiniquim. Chamam isso de liberdade acadêmica...