Novo livro de Koonin considera a Árvore da Vida de Darwin apenas uma metáfora...

terça-feira, julho 19, 2011

The Logic of Chance: The Nature and Origin of Biological Evolution

By Eugene V. Koonin

Published Sep 9, 2011 by FT Press.

Copyright 2012
Dimensions: 6" x 9"
Pages: 528
Edition: 1st


Book

ISBN-10: 0-13-254249-8
ISBN-13: 978-0-13-254249-4


Description

The Logic of Chance offers a reappraisal and a new synthesis of theories, concepts, and hypotheses on the key aspects of the evolution of life on earth in light of comparative genomics and systems biology. The author presents many specific examples from systems and comparative genomic analysis to begin to build a new, much more detailed, complex, and realistic picture of evolution. The book examines a broad range of topics in evolutionary biology including the inadequacy of natural selection and adaptation as the only or even the main mode of evolution; the key role of horizontal gene transfer in evolution and the consequent overhaul of the Tree of Life concept; the central, underappreciated evolutionary importance of viruses; the origin of eukaryotes as a result of endosymbiosis; the concomitant origin of cells and viruses on the primordial earth; universal dependences between genomic and molecular-phenomic variables; and the evolving landscape of constraints that shape the evolution of genomes and molecular phenomes.

+++++

Table of Contents

Preface: Toward a postmodern synthesis of evolutionary biology vii

Chapter 1: The fundamentals of evolution: Darwin and Modern Synthesis 1

Chapter 2: From Modern Synthesis to evolutionary genomics: Multiple processes and patterns of evolution 21

Chapter 3: Comparative genomics: Evolving genomescapes 49

Chapter 4: Genomics, systems biology, and universals of evolution: Genome evolution as a phenomenon of statistical physics 81

Chapter 5: The web genomics of the prokaryotic world: Vertical and horizontal flows of genes, the mobilome, and the dynamic pangenomes 105

Chapter 6: The phylogenetic forest and the quest for the elusive Tree of Life in the age of genomics 145

Chapter 7: The origins of eukaryotes: Endosymbiosis, the strange story of introns, and the ultimate importance of unique events in evolution 171

Chapter 8: The non-adaptive null hypothesis of genome evolution and origins of biological complexity 225 [See Koonin's view on irreducible complexity!!!]

Chapter 9: The Darwinian, Lamarckian, and Wrightean modalities of evolution, robustness, evolvability, and the creative role of noise in evolution 257

Chapter 10: The Virus World and its evolution 293

Chapter 11: The Last Universal Common Ancestor, the origin of cells, and the primordial gene pool 329

Chapter 12: Origin of life: The emergence of translation, replication, metabolism, and membranes--the biological, geochemical, and cosmological perspectives 351

Chapter 13: The postmodern state of evolutionary biology 397

Appendix A: Postmodernist philosophy, metanarratives, and the nature and goals of the scientific endeavor 421

Appendix B: Evolution of the cosmos and life: Eternal inflation, “many worlds in one,” anthropic selection, and a rough estimate of the probability of the origin of life 431

References 439

Endnotes 479

Acknowledgments 495

About the author 497

Index 499

Source/Fonte: FT Press

+++++

INTERESTING QUOTE/CITAÇÃO INTERESSANTE:

The genomics revolution, Koonin argues, "effectively overturned the central metaphor of evolutionary biology (and, arguably, of all biology), the Tree of Life (TOL), by showing that evolutionary trajectories of individual genes are irreconcilably different. Whether the TOL can or should be salvaged -- and, if so, in what form -- remains a matter of intense debate that is one of the important themes of this book. Uprooting the TOL is part of what I consider to be a 'metarevolution,' a major change in the entire conceptual framework of biology."

+++++

A revolução genômica, Koonin argumenta, "derrubou efetivamente a metáfora central da biologia evolucionária (e, indiscutivelmente, de toda a biologia), a Árvore da Vida [Tree of Life (TOL)], demonstrando que as trajetórias evolucionárias de genes individuais são irreconciliavelmente diferente. Se a TOL pode ou deve ser salva -- e, se for, de que maneira -- permanece uma questão de intenso debate que é um dos temas importantes deste livro. Erradicar a TOL é parte do que eu considero ser uma 'metarevolução,' uma mudança importante em todo o referencial conceitual de biologia."

+++++

NOTA UFANISTA DESTE BLOGGER:

Em 1998 este blogger levou ao conhecimento da editoria de ciências da Folha de São Paulo sobre as dificuldades fundamentais da teoria da evolução de Darwin através da seleção natural e n mecanismos evolucionários no contexto de justificação teórica, e anunciou neste blog uma iminente e eminente mudança paradigmática em biologia evolucionária.

A Nomenklatura científica jurava de pés juntos que não havia crise epistêmica nenhuma na área, que o fato, Fato, FATO da evolução era tão certo como a lei da gravidade, e quem assim dizia era porque nada entendia do que é ciência. A Grande Mídia esnobava os críticos e oponentes da teoria da evolução através da seleção natural, e nunca ouviu o outro lado. Haja objetividade e isenção jornalística. Estão de rabo preso com Darwin. A Galera dos meninos e meninas de Darwin me execravam no ciberespaço. Uma busca no Google revela isso: o anta do Enézio y otros apodos.

Bem, veio o grupo dos 16 de Altenberg em 2008, outros artigos expondo a falência epistêmica de Darwin 2.0, e que uma nova teoria geral da evolução se fazia necessária - a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA, e a Nomenklatura científica calada. A Galera dos meninos e meninas de Darwin nem sabia o que dizer. A Grande Mídia então, qual amante, nada falou e nada fala, mas toma conhecimento aqui neste blog, sobre os estertores epistêmicos de Darwin e porque pela montanha de evidências negativas a nova teoria geral da evolução não pode e nem deve ser selecionista.

Fui, nem sei por que, rindo e dizendo para a Nomenklatura científica, para a Grande Mídia e para a Galera dos meninos e meninas de Darwin: Chupem agora esse cajá-manga epistêmico!!! É de sabor meio ácido, igual este blogger!!!