Rewriting the textbooks: When science gets it wrong
(Image: Jeffrey Coolidge/Getty)
THE business of gaining understanding of the world about us rarely follows a simple path from A to B. False starts, dead ends and U-turns are part of the journey. Science's ability to accept those setbacks with aplomb - to say "we got it wrong", to modify and abandon cherished notions and find new ideas and explanations that better fit the emerging facts - is what gives it incomparable power to make sense of our surroundings.
It also means we must be constantly on our toes. While revolutionary new ideas such as evolution by natural selection, or quantum physics, are once-in-a-generation occurrences, the sands of science are continually shifting in less dramatic ways. In the following, we focus on nine recent examples - a tweak of a definition here, a breaking or weakening of a once cast-iron concept there - that together form a snapshot of that process in action.
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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
Enquanto isso no Brasil, os livros didáticos de Biologia do ensino médio, aprovados pelo MEC/SEMTEC/PNLEM, perpetuam duas fraudes e a distorção de evidências científicas a favor da macroevolução, e o referencial teórico utilizado para explicar a história evolutiva das formas bióticas - a Síntese Evolutiva Moderna, que foi reconhecida epistemicamente morta em 1980.
Gente, são três décadas enganando os estudantes e ninguém faz nada??? O nome disso é DESONESTIDADE ACADÊMICA - 171 EPISTÊMICO!!!
E nenhum dos autores desses livros didáticos me processa por danos morais e materiais... Por que será, hein??? Senhores, eu espero ser processado desde 1998!!!
