Aborto no Brasil: pena de morte sem formação de culpa ad nauseam

segunda-feira, novembro 08, 2010

JC e-mail 4132, de 08 de Novembro de 2010.


Borges traça um panorama dos casos de interrupção da gravidez e seu impacto sobre a saúde pública, além de abordar a questão da descriminalização dessa prática no país e as divergências sobre o início da vida.

(foto: Bill Davenport/ sxc.hu)

Nas últimas semanas, o país tem debatido de forma acalorada sobre a descriminalização do aborto e, consequentemente, os direitos da gestante e de seu concepto. Apesar de tal discussão ter surgido de forma oportunista e visar apenas angariar votos, é extremamente apropriado e atual debater sobre os diversos aspectos do aborto no Brasil.

O aborto tem se convertido nos últimos anos em um grande problema para a saúde pública mundial, pois a interrupção da gravidez, por meios legais ou ilegais, tem se tornado cada vez mais frequente. Essa situação acarreta um elevado número de mortes e compromete a saúde de milhares de mulheres.

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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:

Eu aprendi que a a Biologia é a ciência que estuda a origem e a evolução da vida. Borges afirma que há controvérsia entre os especialistas sobre quando se dá o início da vida. Ora, uma ciência que não sabe definir o que é vida - bios no grego, como é que é chamada de Biologia [bios + logos]???

Fui, nem sei por que, sem saber mais nada sobre a que se propõe a Biologia. Uma ciência que não sabe sabe definir o sujeito de seus estudos e pesquisas, não é ciência: é ALQUIMIA!!!